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O Ibovespa encerrou a última sessão novamente em queda, aprofundando a sequência negativa que já chega a quatro pregões. O índice recuou 0,30%, aos 135.699 pontos, depois de oscilar entre a mínima de 134.118 e a máxima de 136.105 pontos. Apesar da correção, a tendência de fundo no gráfico semanal segue sendo de alta, sustentada pelas médias de 9 e 21 períodos — que, inclusive, foram testadas e respeitadas nesta sessão.
Mesmo após registrar o topo histórico em 140.381 pontos, o índice perdeu força e viu o fluxo vendedor prevalecer nas últimas três semanas. A perda do fôlego comprador levou o mercado a testar a média de 9 períodos no semanal, que serviu como suporte dinâmico. O fechamento, ainda que negativo, ficou acima dessa média, o que mantém a estrutura de alta ativa — embora em fase de correção.
Para que o movimento vendedor ganhe força, será necessário romper o suporte crítico entre 134.118 e 132.870 pontos. Abaixo dessa faixa, o alvo imediato se projeta em 130.780, com extensão até a casa dos 130.100 pontos.
Por outro lado, uma retomada altista dependerá do rompimento de resistências progressivas: 136.105, seguida de 138.796 e, principalmente, o topo em 140.381. Acima deste nível, o índice pode abrir espaço para novos avanços com projeções em 140.420 e 144.550 pontos.
O IFR (14) semanal recuou para 59,28, ainda próximo da sobrecompra, mas refletindo a perda momentânea de força do lado comprador.
Pelo gráfico diário, a sessão foi marcada pela formação de um martelo, padrão que sugere possibilidade de reversão — principalmente após quatro quedas seguidas. O índice abriu em forte baixa, chegou a testar 134.118, mas recuperou parte das perdas até o fim do dia.
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Se houver confirmação desse candle, o mercado poderá mirar a superação da resistência em 136.105/136.835 pontos, com alvos projetados em 138.800 e 139.540 pontos. Do lado oposto, a perda do suporte entre 135.000 e 134.118 abre caminho para 132.870, 132.215 e, posteriormente, 130.875/130.100.
O IFR diário está em 46,19, apontando para um terreno neutro, o que reforça a possibilidade de estabilização no curto prazo, a depender da força compradora nos próximos candles.
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Gráfico de 60 minutos
No intraday (gráfico de 60 minutos), o índice também completou a quarta queda consecutiva, mas mostrou reação ao longo do dia. Após abrir em forte baixa, o Ibovespa conseguiu recuperar parte do terreno e fechou entre as médias de 9 e 21 períodos, sinalizando possível tentativa de respiro técnico.
Para retomar a alta no curtíssimo prazo, será essencial romper a resistência entre 136.050 e 137.085 pontos. Caso supere esse nível, o índice pode buscar 137.450, depois 138.315, com extensão para 138.800 e 139.540 pontos.
Do lado vendedor, a perda de 135.000/134.118 pode atrair mais pressão, mirando os suportes em 132.870, 132.215, até 130.875/130.100 pontos.
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Minicontratos
Na última segunda-feira, os contratos de mini-índice com vencimento em junho (WINM25) fecharam em queda de 0,37%, aos 136.290 pontos, marcando o quarto pregão consecutivo de baixa.
Mesmo com o viés negativo recente, o mini-índice ainda mostra alguma defesa das médias nos gráficos mais curtos. No 15 minutos, o fechamento ocorreu acima das médias de 9 e 21 períodos, o que exige cautela com vendas impulsivas — e reforça a importância do suporte em 136.190/135.920. Na ponta superior, o rompimento de 136.495/137.000 pode destravar o movimento comprador.
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo segue travado entre as médias móveis curtas, o que demonstra indefinição no intraday e reforça a necessidade de rompimento para definição de tendência.
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Os contratos de minidólar (WDON25), com vencimento em julho, encerraram a sessão anterior com recuo de 0,37%, aos 5.592 pontos, registrando a sexta queda consecutiva.
O minidólar encerrou a sessão em queda, mantendo o viés de baixa observado nos últimos dias. No gráfico de 15 minutos, o ativo segue abaixo das médias de 9 e 21 períodos e precisa romper a resistência em 5.607,5 para demonstrar força compradora. Já pelo lado vendedor, a região de 5.561 é o suporte imediato e essencial para a continuidade do fluxo de baixa.
No gráfico diário, o contrato renovou a mínima do ano nos 5.577,5, indicando fraqueza adicional no curto prazo. A superação da região de 5.624,5/5.650 poderia sinalizar reversão parcial, enquanto a perda da nova mínima reforça o cenário vendedor.
Após uma longa sequência de quedas, os contratos futuros de Bitcoin (BITM25), com vencimento em junho, voltaram a mostrar força compradora. Na última sessão, o ativo registrou uma alta expressiva de 5,61%, encerrando o pregão aos 619.560 pontos. É o segundo dia seguido de valorização, agora com o preço acima das médias móveis curtas, o que reforça o cenário de retomada no curto prazo.
Com a alta recente, o ativo superou as médias de 9 e 21 períodos, o que indica uma mudança relevante na dinâmica dos preços. Para confirmar a continuidade desse movimento, será necessário romper a resistência imediata em 621.945/638.425 (1). Acima dela, os próximos alvos passam por 652.935/655.685 (2) e 683.730/706.585 (3).
Do lado da defesa, os suportes que merecem atenção em caso de correção estão em 601.625/584.420 (1), seguidos por 564.700/540.590 (2) e 523.750/504.650 (3).
O Índice de Força Relativa (IFR 14) está em 58,26, ainda em zona neutra.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta terça-feira (10).
Confira mais conteúdos sobre análise técnica no IM Trader. Diariamente, o infomoney publica o que esperar dos minicontratos de dólar e índice.