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O Ibovespa encerrou a sessão desta quinta-feira (4) com forte valorização de 1,35%, aos 140.927 pontos, após oscilar entre a mínima de 139.050 e a máxima de 141.303 pontos — este último representando um novo topo histórico para o principal índice da B3. A tendência de alta em 2025 segue consolidada, com o gráfico mantendo a estrutura de topos e fundos ascendentes.
No gráfico semanal, o índice acumula alta de 2,97% na semana, impulsionado pelo rompimento da antiga máxima em 140.381 e pela conquista de um novo topo histórico em 141.303 pontos. O cenário técnico permanece positivo, com o Ibovespa sustentado acima das médias móveis de 9, 21 e 200 períodos. O IFR (14) marca 67,24, em região próxima à zona de sobrecompra.
Para que o movimento altista continue ganhando tração, é essencial que o índice se mantenha acima do antigo topo em 140.381 e siga respeitando as médias. Nesse contexto, os próximos objetivos estão em 145.280/147.340 e, mais adiante, 152.580 pontos. Em caso de reversão, a região de bipolaridade entre 136.000/134.120 volta ao radar como suporte relevante, com possível recuo até 131.635 pontos em cenário mais negativo.
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No gráfico diário, o Ibovespa rompeu o topo anterior e marcou nova máxima em 141.303, fechando acima das médias de 9 e 21 períodos. O IFR (14) está em 63,58, também próximo da zona de sobrecompra, o que sugere atenção para possíveis correções técnicas.
Para manter o movimento comprador no curto prazo, será necessário romper a nova resistência em 141.303, abrindo caminho para alvos em 142.780 e, em extensão, 144.800 pontos.
Por outro lado, a antiga resistência — agora suporte — está em 140.381, seguida por 138.360, onde se encontra a média móvel de 9 períodos. A perda desses níveis pode acionar correções mais amplas até 137.670, próximo à média de 21 períodos.
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Gráfico de 60 minutos
No gráfico de 60 minutos, o Ibovespa encerrou o pregão negociado próximo de sua nova máxima histórica, demonstrando força compradora no curtíssimo prazo. O índice segue acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, ambas com inclinação positiva, o que mantém o viés altista intacto nesse intervalo de tempo.
No entanto, é importante observar que o ativo se afastou consideravelmente da média de 21 períodos — comportamento que, do ponto de vista técnico, costuma anteceder movimentos de correção ou lateralização para aliviar o excesso de alongamento do preço.
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A resistência imediata está localizada em 141.660 pontos, patamar que, se rompido com força e volume, poderá impulsionar o Ibovespa para novas máximas. Nesse cenário, os alvos projetados estão em 142.935 e 144.580, com objetivo mais ambicioso na região de 145.900 pontos.
Por outro lado, o suporte mais relevante no curto prazo está entre 140.465/140.000 pontos, faixa formada pelos topos rompidos recentemente e que agora tende a funcionar como suporte do mercado. Uma eventual perda desse suporte pode sinalizar fraqueza compradora e abrir espaço para uma correção mais acentuada.
Nesse caso, os próximos pontos de atenção estão em 138.650/138.200, e, em extensão, 137.960/137.620 — esta última faixa coincidindo com a média móvel de 200 períodos, que costuma atuar como suporte técnico de maior relevância.
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Minicontratos
Os contratos do mini-índice (WINQ25), com vencimento em agosto, registraram alta de 1,19% na última sessão, fechando aos 143.125 pontos.
No gráfico de 15 minutos, o ativo perdeu força ao final do dia e encerrou abaixo das médias de 9 e 21 períodos, exigindo atenção ao suporte em 142.740/142.530 e à resistência em 143.300/143.455 pontos.
Já no gráfico de 60 minutos, o ativo segue acima das médias, com possibilidade de continuidade da alta se superar 143.730. Caso contrário, a perda do suporte em 142.000 pode abrir espaço para quedas até 141.000/140.800 pontos.
Os contratos futuros de minidólar (WDOQ25), com vencimento em agosto, encerraram a última sessão com baixa de 0,30%, aos 5.448 pontos.
No gráfico de 15 minutos, o ativo segue pressionado, com viés de baixa reforçado pela média de 21 períodos inclinada para baixo. O suporte imediato está em 5.444 pontos, e sua perda pode abrir espaço para quedas até 5.433/5.426. Já a retomada do movimento de alta exige rompimento da resistência em 5.452/5.458.
Já no gráfico de 60 minutos, a tendência também é negativa, com o ativo abaixo das médias móveis e testando a faixa de suporte em 5.440/5.423 pontos — cuja perda pode abrir espaço para quedas até 5.391 e 5.364. Para retomar o fôlego comprador, será necessário romper resistências em 5.477,5/5.484,5 e 5.501/5.510 pontos.
Os contratos futuros de Bitcoin (BITN25), com vencimento em julho, encerraram a última sessão com leve alta de 0,01%, aos 601.260 pontos.
O ativo permanece acima das principais médias móveis, com suportes posicionados em 596.900/588.600 (1), 571.230/563.040 (2) e 529.400/506.580 (3). Já as resistências estão localizadas em 615.500/628.370 (1), 649.460/668.700 (2) e 689.660/715.880 (3).
No gráfico diário, o ativo acumula alta de 0,97% na semana e segue negociado acima das médias móveis de 9 e 21 períodos, mantendo um viés de curto prazo levemente positivo.
No entanto, o candle formado na última sessão foi um doji, padrão que indica indecisão entre forças compradoras e vendedoras — o que pode sinalizar uma pausa no movimento atual ou até mesmo uma possível reversão. O IFR (14) está em 51,82, dentro de uma zona neutra.
Para confirmar a continuidade do movimento de alta, o contrato precisará superar a resistência em 615.500/628.370, o que poderia atrair novo fluxo comprador em direção aos próximos alvos em 649.460/668.700, com projeção estendida para 689.660/715.880 pontos.
Por outro lado, uma eventual perda do suporte em 596.900/588.600 pode desencadear um movimento corretivo, com objetivos nas faixas de 571.230/563.040 e, em um cenário de maior pressão vendedora, 529.400/506.580 pontos.
Suporte e resistência
Confira, agora, os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e de índice para esta sexta-feira (04).
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