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A Marcopolo (POMO4) encerrou o segundo trimestre deste ano com lucro líquido de R$ 321,1 milhões, o que representa um aumento de 28% em relação ao apurado no mesmo intervalo de 2024, quando lucrou R$ 250,9 milhões.
O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, amortizações e depreciação) totalizou R$ 398,3 milhões no período, alta de 4,2% em um ano. A margem Ebitda caiu 2,2 pontos porcentuais (p.p.), passando de 19,5% para 17,3% entre os períodos.
A receita operacional líquida da empresa cresceu 17,8% entre abril e junho frente ao mesmo trimestre de 2024, para R$ 2,305 bilhões.
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Segundo a companhia, o desempenho reflete um melhor cenário de mercado nas operações externas da Marcopolo, com ampliação de volume nas exportações e no conjunto das operações internacionais.
O resultado financeiro líquido ficou positivo em R$ 42,7 milhões ante um negativo de R$ 23,9 milhões registrados no segundo trimestre de 2024.
Já o endividamento financeiro líquido totalizou R$ 1,362 bilhão no encerramento de junho. Desse total, R$ 1,174 bilhão são provenientes do segmento financeiro (Banco Moneo) e R$ 187,9 milhões do segmento industrial.
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Produção
A produção consolidada da Marcopolo foi de 3.800 unidades no segundo trimestre deste ano, com redução de 5% na comparação anual. No Brasil, a produção atingiu 3.077 unidades, 8,3% inferior há um ano, enquanto no exterior a produção foi de 723 unidades, 12,4% superior.
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A produção brasileira de carrocerias para ônibus atingiu 6.817 unidades, redução anual de 2,7%, sendo 5.822 unidades destinadas ao mercado interno e 995 para exportação.