Localiza, Petrobras, Braskem, PetroReconcavo, LWSA e mais ações para acompanhar hoje

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta segunda-feira

Felipe Moreira

Painel da Bolsa de Valores/B3 (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)
Painel da Bolsa de Valores/B3 (Foto: REUTERS/Paulo Whitaker)

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O radar corporativo desta segunda-feira (8) traz a produção da petroleira PetroRecôncavo (RECV3) no mês de novembro. Além disso, a Localiza (RENT3) convocou assembleia visando aumento de capital de R$ 2 bilhões.

Já a AGE da LWSA (LWSA3) aprovou reduções de capital e restituição aos acionistas.

Enquanto isso, a CEO da Petrobras (PETR4) diz ser “possível” assumir operação na Braskem, mas não está fechado.

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Motiva (MOTV3) aprovou dividendos intermediários no valor de R$ 294 milhões.

Copasa (CSMG3) firma acordo com Belo Horizonte para estender contrato de saneamento até 2073.

Justiça de Minas suspende venda de 4 usinas da Cemig (CMIG4).

Confira mais destaques:

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Localiza (RENT3)

O conselho de administração da Localiza (RENT3) aprovou a convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para 29 de dezembro deste ano. A proposta é votar a criação de ações preferenciais resgatáveis, com os mesmos direitos das ordinárias.

Se aprovada, a realização de aumento de capital, no montante de R$ 2,065 bilhões, gerará bonificação de uma ação preferencial para cada 26 ações ordinárias na data da assembleia.

Petroreconcavo (RECV3)

A Petroreconcavo (RECV3) informou nesta sexta-feira que a produção média do mês de novembro foi de 25,1 mil boe/dia, o que representa um aumento de 1% na comparação com o mês anterior.

Motiva (MOTV3)

O Motiva (MOTV3) aprovou na sexta-feira (5) a distribuição de dividendos intermediários no valor de R$ 294,3 milhões.

Cemig (CMIG4)

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais suspendeu a tramitação do processo de alienação decorrente do Leilão público de alienação dos direitos de exploração de serviços de geração de energia de 4 usinas de pequeno porte da Cemig (CMIG4).

Copasa (CSMG3)

A Copasa (CSMG3) informou que, na sexta-feira (5), firmou com o Município de Belo Horizonte um instrumento de acordo para viabilizar a futura assinatura de um termo aditivo aos contratos de prestação dos serviços de saneamento. O objetivo é consolidar e dar continuidade à prestação dos serviços, além de promover o reequilíbrio econômico-financeiro, em conformidade com a Lei Federal n.º 11.445/2007 e as alterações introduzidas pelo Novo Marco Legal do Saneamento Básico.

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LWSA (LWSA3)

A LWSA (LWSA3) aprovou, em Assembleia Geral Extraordinária, duas reduções de capital sem cancelamento de ações. A primeira, de R$ 140 milhões, prevê a restituição de valores aos acionistas após prazo legal de oposição de credores, com pagamento estimado para até 20 de fevereiro de 2026, no valor inicial de R$ 0,2554 por ação.

A segunda redução, de R$ 283,7 milhões, será usada para absorver prejuízos acumulados e perdas relacionadas ao impairment da venda da Wake Creators.

JSL (JSLG3)

A JSL comunicou a renúncia de Antônio da Silva Barreto Júnior ao cargo de membro do Conselho de Administração, efetiva a partir de 1º de janeiro de 2026. Para a vaga, foi nomeada Juliana Sá Vieira Baiardi, que assumirá na mesma data.

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Vamos (VAMO3)

A Vamos informou a renúncia de Antônio da Silva Barreto Júnior ao Conselho de Administração, com efeitos a partir de 1º de janeiro de 2026. Juliana Sá Vieira Baiardi foi indicada para ocupar a cadeira e cumprirá o restante do mandato.

Azzas (AZZA3)

A Azzas comunicou que o Canada Pension Plan Investment Board (CPPIB) alienou 10,1 milhões de ações ordinárias e deixou de deter participação superior a 5% do capital social. O fundo mantém agora 1 milhão de ações via derivativos e informou não ter intenção de alterar o controle ou a estrutura administrativa.

Fertilizantes Heringer

A Fertilizantes Heringer anunciou a hibernação gradual de três plantas industriais, duas em Paulínia (SP) e uma em Rio Grande (RS). A medida faz parte de uma estratégia de otimização operacional para reduzir custos fixos, ajustar a alocação de capital e melhorar a rentabilidade das demais unidades.

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C&A (CEAB3)

A C&A informou que a Incas S.à r.l. alienou 66 milhões de ações ordinárias. Com isso, o Grupo COFRA passou a deter 95,3 milhões de ações, equivalentes a 30,92% do capital social da companhia.

Petrobras (PETR4) e Braskem (BRKM5)

Insatisfeita com o atual acordo de acionistas e o poder de decisão na Braskem, a Petrobras (PETR3PETR4) considera ser “possível” até assumir a operação da petroquímica na qual é uma das sócias, disse a presidente da estatal, Magda Chambriard, nesta sexta-feira.

“Olha só, esse é um assunto em discussão, que não está fechado, então qualquer coisa que eu diga a esse respeito não seria mais do que especulação”, disse ela a jornalistas, após evento na Firjan, no Rio de Janeiro.

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Ao ser questionada sobre o que isso significaria, a executiva afirmou que seria “exercer mais sinergias” entre a atividade de uma petroquímica com a de uma petroleira, no caso, a Petrobras.

Localiza (RENT3)

O conselho de administração da Localiza (RENT3) aprovou a convocação de Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para 29 de dezembro deste ano. A proposta é votar a criação de ações preferenciais resgatáveis, com os mesmos direitos das ordinárias.

Se aprovada, a realização de aumento de capital, no montante de R$ 2,065 bilhões, gerará bonificação de uma ação preferencial para cada 26 ações ordinárias na data da assembleia.

Hapvida (HAPV3)

A decisão nesta semana da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) de negar um recurso da Hapvida (HAPV3) sobre um crédito fiscal de quase R$ 1 bilhão referente ao programa Desenrola não vai obrigar a companhia a republicar seu balanço, diz a empresa em nota.

Ambipar (AMBP3)

A CVM (Comissão de Valores Mobiliários) tem intensificado em sigilo a denúncia de manipulação nos preço das ações da Ambipar (AMBP3), companhia que está em recuperação judicial. O jornal Folha de S. Paulo destaca em reportagem que a autarquia não desistiu de investigar quais atitudes teriam provocado uma alta de mais de 800% nos papéis.

O jornal diz que apuração de possíveis irregularidades já passou pela Superintendência de Relações com o Mercado e Intermediários — responsável por fiscalizar e regular o mercado de capitais – e que o caso está agora na Superintendência de Processos Sancionadores. Essa instância da CVM já teria decidido pela necessidade de aprofundar as investigações e instaurar um inquérito administrativo.