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O radar corporativo desta quinta-feira (11) traz a destituição do diretor-presidente da Caixa Seguridade (CXSE3). Além disso, a Light (LIGT3) obteve vitória no Carf em contencioso fiscal de R$ 2,4 bilhões.
Já a Méliuz (CASH3) iniciou estratégia para incrementar rendimentos de Bitcoin.
Conselho da Oncoclínicas recebe carta da Starboard sobre “reestruturação financeira”.
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Enquanto isso, a Petrobras (PETR4) capta R$ 10,814 bilhões no mercado internacional.
O BTG (BPAC11), por sua vez, negou envolvimento em possível compra de participação na Cosan (CSAN3).
Confira mais destaques:
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Caixa Seguridade (CXSE3)
O Conselho de Administração da Caixa Seguridade (CXSE3) decidiu, nesta quarta-feira (10), destituir o Felipe de Vasconcelos Soares Montenegro Mattos do cargo de diretor-presidente (CEO) da companhia.
Até a eleição de um novo diretor-presidente, que seguirá os trâmites de elegibilidade e governança, Edgar Vieira Soares, atualmente Diretor de Finanças e Relações com Investidores, assumirá interinamente e cumulativamente o cargo de Diretor-Presidente.
BTG Pactual (BPAC11)
BTG Pactual (BPAC11) esclarece à CVM que não participa de negociação envolvendo possível aquisição de participação na Cosan (CSAN3) pelo presidente André Esteves, que poderia investir via fundos do banco ou pessoalmente.
Oncoclínicas (ONCO3)
A Oncoclínicas (ONCO3) anunciou nesta quarta-feira que seu conselho de administração recebeu uma carta da gestora de ativos Starboard com a sugestão de uma “potencial transação para reestruturação financeira”, segundo fato relevante.
No documento, a empresa acrescentou que a carta da Starboard não consubstancia uma proposta vinculante e que o seu conselho ainda não se manifestou sobre a sugestão da gestora.
Light (LIGT3)
A Câmara Superior de Recursos Fiscais (CSRF) – instância máxima administrativa do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF) – proferiu decisão favorável por ampla maioria, anulando as autuações de processos administrativos envolvendo a Light (LIGT3).
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Os processos questionavam a dedutibilidade das perdas não técnicas (furtos de energia) da base de cálculo do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) nos exercícios de 2016 e 2017, no valor total de R$ 2,4 bilhões.
Méliuz (CASH3)
O Méliuz (CASH3) iniciou a implementação de uma estratégia de derivativos envolvendo a venda de opções de venda garantidas por caixa (cash-secured put options) sobre Bitcoin, com o objetivo de gerar yield incremental para a companhia e seus acionistas.
Petrobras (PETR4)
A Petrobras (PETR4) captou US$ 2 bilhões (equivalentes a R$ 10,814 bilhões) por meio da oferta de títulos no mercado de capitais internacional (Global Notes), divididos em US$ 1 bilhão com vencimento em 2030 e US$ 1 bilhão com vencimento em 2036, através de sua subsidiária integral Petrobras Global Finance B.V. (PGF).
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Alpargatas (ALPA4)
A Alpargatas informou que, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada nesta quarta-feira, foi aprovada a redução do capital social da companhia em R$ 850 milhões, sem cancelamento de ações e com restituição aos acionistas. A quantidade total de ações e a participação de cada acionista permanecem inalteradas.
Com a redução, o capital social passará de R$ 3,938 bilhões para R$ 3,088 bilhões. A companhia destacou que a medida reforça a confiança na retomada da capacidade operacional de gerar caixa, bem como na disciplina financeira e na alocação de capital.
Ecorodovias (ECOR3)
A ECO101 comunicou que, em assembleia geral extraordinária e reunião do Conselho de Administração realizadas em 10 de setembro de 2025, foi aprovada a 2ª emissão de debêntures simples da companhia, não conversíveis em ações, destinada a investidores profissionais.
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Serão emitidas 650 mil debêntures, no valor nominal de R$ 1.000 cada, totalizando R$ 650 milhões, com vencimento em 15 de setembro de 2026. Os recursos líquidos obtidos serão destinados a investimentos em CAPEX e reforço do capital de giro da companhia.