Neste Dia dos Professores, os mercados deram uma aula de resiliência diante de notícias que aumentaram as incertezas. O Ibovespa subiu 0,65%, aos 142.603,66 pontos, uma alta de 920,67 pontos, após a baixa curta de ontem de menos 0,07%.
O real também foi aprovado no exame desta quarta-feira, com o dólar comercial caindo 0,13%, a R$ 5,462, com os investidores de olho em um novo possível corte de juros pelo Federal Reserve em outubro. Os DIs (juros futuros) acabaram mistos nesta sessão.
Guerra comercial EUA e China
Em Nova York, a aula foi mais conturbada do que em São Paulo. Os índices oscilaram mais, chegaram a ficar todos negativos no meio da tarde e terminaram mistos.
Como ontem, a classe de bancos foi bem e o Morgan Stanley seguiu o que os coleguinhas do setor apresentaram na terça e superou lucro e receita no 3T25. O bom começo da temporada de balanços animou o mercado, que ainda segue tenso com as provas que a economia dos EUA precisa enfrentar: a paralisação do governo continua, assim como as tensões comerciais e geopolíticas entre o governo Trump e a China.
A incerteza subiu e o tutor da economia norte-americana, Scott Bessent, secretário do Tesouro, disse que a volatilidade do mercado de ações não influenciará a postura do país nas negociações comerciais com a China.
Ouro e Europa
O aluno mais brilhante desses dias, diante de tal cenário, tem sido mesmo o ouro, que não contente em bater os US$ 4 mil pela primeira vez dois dias atrás, ontem chegou a US$ 4,1 mil e hoje já ultrapassou os US$ 4,2 mil.
Na Europa, as ações subiram também, impulsionadas pela sua matéria mais atrativa, o setor de luxo.
Cenário doméstico
No Brasil, o mercado dá aula de resiliência, mas o aprendizado não é tão tranquilo assim. No campo político, durante o recreio, os alunos têm trocado empurrões.
Em evento hoje no Rio de Janeiro, justamente em homenagem aos professores, o presidente Lula convidou o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, para participar. Ele aceitou. Mas foi vaiado e recebido com gritos de “sem anistia”. Sacudiu a poeira e discursou entusiasmado ao lado do anfitrião, cheio de elogios ao presidente da República.
Mas Lula se empolgou e bradou na frente do convidado que o Congresso Nacional “nunca teve o baixo nível como tem agora”. É como apontasse para o professor Motta e dissesse que ele comanda uma classe de arruaceiros, após os deputados deixarem caducar a Medida Provisória que faria as contas do governo ficarem equilibradas.
Seu pupilo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, está correndo para entregar a lição de casa. Foi ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre, pedir a retomada de trechos da MP na Casa. Disse que não apresentou a Lula nenhuma outra alternativa.
Governo responde politicamente
Para punir os arruaceiros de Motta, a professora Gleisi Hoffmann, ministra das Relações Institucionais, começou a mandar para casa todos os indicados a cargos públicos de deputados que não votam com o governo. Excluiu o todo-poderoso da turma, Arthur Lira, dizendo que ele “está na base do governo e quer ajudar“. Tá bom.
Química entre Trump e Lula
Enquanto a Escolinha do Professor Luiz Inácio pega fogo, o próprio Lula tratou de avisar ao mercado que EUA e Brasil terão negociações na quinta-feira e ainda brincou que ele e o professor Trump não tiveram uma química, mas uma “indústria petroquímica” inteira. O mercado, que nunca cansa de aprender a ganhar dinheiro e sabe de cor a lição, foi no embalo e fez o Ibovespa subir.
E não é de hoje, como se sabe. O Bradesco BBI notou uma ligeira melhora sentimento dos investidores latino-americanos em relação ao terceiro trimestre e apontou que eles estão overweight (exposição acima da média do mercado, equivalente à compra) no Brasil, buscando aumentar exposição ao risco e manter baixos níveis de caixa, ao mesmo tempo em que permanecem otimistas em relação ao real.
Varejo nacional se recupera
O ano letivo ainda não acabou, mas o varejo brasileiro já buscou uma recuperação em agosto, após quatro meses de notas vermelhas.
“A expectativa é de desaceleração no ritmo de expansão do comércio, refletindo a retirada dos estímulos de crédito, além dos efeitos ainda presentes da inflação e dos juros elevados”, disse Igor Cadilhac, economista do PicPay. “Apesar desse cenário mais desafiador, projetamos que a perda de dinamismo será relativamente moderada”.
Vale e Eletrobras em alta
Quem passou com louvor na prova de hoje foi a Vale (VALE3), com alta irrepreensível de 1,86%. Os bancos também foram bem, com exceção do Banco do Brasil (BBAS3), que caiu 1,84%: Bradesco (BBDC4) avançou 1,17% e Itaú Uniobanco (ITUB4) ficou no zero. B3 (B3SA3) ganhou 0,72%, com um trabalho misto no 3T25, segundo dados prévios.
Eletrobras (ELET3) foi o destaque da turma hoje, com desempenho robusto de mais 2,33%, após vender participação na Eletronuclear, “último grande risco” para a tese de investimento.
A RD (RADL3) disparou 4,54%, com analistas reiterando compra, após notar que os temores em torno da tese de investimento têm desaparecido.
A Copasa (CSMG3), por sua vez, inundou os ganhos dos investidores com mais 5,61%, assim que analistas elevaram recomendação, em vista da proximidade da privatização.
Quem não foi bem na prova do dia foi Petrobras (PETR4), que caiu 0,90%, em dia de nova baixa do petróleo internacional.
Nesta quinta-feira, veremos que nota tirou o PIB brasileiro em agosto, com a divulgação do IBC-Br, a prévia do crescimento econômico nacional. Não tem sido um ano fácil, mas a resiliência tem predominado e os negócios agradecem. (Fernando Augusto Lopes)
Confira as últimas dos mercados
Encerramos nossa cobertura dos Mercados Ao Vivo
Minidólar com vencimento em novembro (WDOX25), nos minutos finais, tem queda de 0,47%, cotado a 5.474,50
Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) tem, na reta final, mais 0,58%, aos 145.760 pontos
Volume de negócios ultrapassou os 5,21 milhões.
Em último dia de negociação, mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) tem, na reta final, mais 0,57%, aos 142.600 pontos
Volume de negócios ultrapassou os 1,10 milhões.
Na reta final, Bitcoin Futuro (BITFUT) tem recuo de 2,49%, aos 610.320,00
Próximo de fechar, Dólar Futuro (DOLFUT) opera com menos 0,40%, aos 5.475,50
Perto do fechamento, Ibovespa Futuro (INDFUT) opera com mais 0,59%, com 145.720 pontos
DIs: juros futuros encerram sessão de forma mista
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,895 | 0,003 |
| DI1F27 | 14,035 | 0,040 |
| DI1F28 | 13,375 | -0,010 |
| DI1F29 | 13,305 | -0,055 |
| DI1F31 | 13,530 | -0,115 |
| DI1F32 | 13,630 | -0,125 |
| DI1F33 | 13,660 | -0,135 |
| DI1F35 | 13,675 | -0,130 |
Ibovespa: BBAS3 é a ação mais negociada do dia; confira
| Negócios | Dia (%) | |
| BBAS3 | 56.962 | -1,84 |
| ELET3 | 48.111 | 2,33 |
| VALE3 | 47.792 | 1,86 |
| RADL3 | 43.089 | 4,54 |
| B3SA3 | 37.445 | 0,72 |
Ibovespa: ASAI3 é a maior alta do dia; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| ASAI3 | 5,98 | 8,68 |
| MRVE3 | 4,81 | 6,54 |
| RADL3 | 4,54 | 19,59 |
| COGN3 | 3,79 | 3,01 |
| YDUQ3 | 3,65 | 11,94 |
Ibovespa: EMBR3 é a maior queda do dia; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| EMBR3 | -2,44 | 80,63 |
| BRAV3 | -2,24 | 15,29 |
| PRIO3 | -2,04 | 34,60 |
| BBAS3 | -1,84 | 20,32 |
| CXSE3 | -1,74 | 14,64 |
Trump: estamos em uma guerra comercial com a China
Trump: Modi (primeiro-ministro da Índia) me assegurou que ele não vai comprar petróleo da Rússia
Índice de Small Caps (SMLL) encerra sessão com ganhos de 1,41%, aos 2.152,56 pontos
Índice de BDRs (BDRX) termina sessão com alta de 0,55%, aos 24.960,05 pontos
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerra pregão com mais 0,30%, aos 3.586,06 pontos
Ibovespa fecha com alta de 0,65%, aos 142.603,66 pontos
- Máxima: 142.905,10
- Mínima: 141.153,91
- Diferença para a abertura: +920,67 pontos
- Volume: R$ 26,60 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (13): +0,78%
- Terça-feira (14): -0,07%
- Quarta-feira (15): +0,65%
- Semana: +1,37%
- Outubro: -2,48%
- 4T25: -2,47%
- 2025: +18,56%
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Dólar comercial termina dia com queda de 0,13%
O dólar volta a cair frente ao real, depois da alta de ontem. O movimento vai na mesma direção da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,29%, aos 98,76 pontos.
- Venda: R$ 5,462
- Compra: R$ 5,462
- Mínima: R$ 5,433
- Máxima: R$ 5,471
Principais índices em Nova York fecham dia de forma mista
Investidores em Wall Street tentaram esquecer um pouco as preocupações comerciais da relação EUA e China e focar nos ganhos trimestrais do setor financeiro, que abriu a temporada de balanços do 3T25 com lucros e receitas mais fortes do que o esperado. Mas a atenção na política comercial e na paralisação do governo dos EUA seguem predominando. “Quanto mais tempo durar a paralisação, maior será o dano econômico inicial. Isso está afetando a confiança. Provavelmente afetará as projeções das empresas americanas durante as teleconferências”, disse Art Hogan, especialista em investimentos, à CNBC. “A temporada de balanços pode ser muito melhor do que o esperado em geral, com a porcentagem usual de empresas que superam as expectativas, aumentam as expectativas e tudo mais. Só não acho que isso funcione como um vento favorável, necessariamente, até que estejamos mais próximos da reabertura do governo e talvez de mais clareza sobre nossa relação comercial com a China”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | -0,04 | 46.253,62 |
| S&P 500 | 0,40 | 6.671,05 |
| Nasdaq | 0,66 | 22.670,08 |
Ibovespa fecha, preliminarmente, com alta de 0,70%, aos 142.677,89 pontos
Embraer (EMBR3) segue em queda ampla: menos 2,21%, a R$ 80,82
Nos minutos finais, entre as small caps, maior alta é de DESK3, com 8,24%, seguida de CSMG3, com 5,96%
Nos minutos finais, entre as small caps, maior baixa é de MBRF3, com 2,22%, seguida de TRAD3, com menos 2,21%
Perto do fechamento, dólar recua 0,23%, a R$ 5,457
MBRF3 despenca 2,35% e encabeça maiores baixas do dia na Bolsa
ASAI3 dispara 5,34% e lidera ranking das maiores altas do dia na Bolsa
Ações da Eletrobras disparam na Bolsa: ELET6, +3,23%; ELET3, +2,33%
Vale (VALE3) vê ação subir 1,93%, a R$ 60,90
Petrobras opera em queda no Ibovespa: PETR3, -1,18%; PETR4, -0,67%
Ibovespa Futuro (Indfut) salta 0,51%, a 142.610,00 pontos
Dólar Futuro (Dolfut) cai 0,37%, a R$ 5,477
Petróleo: Brent com vencimento em dezembro fecha dia com baixa de 0,77%, a US$ 61,91
Ibovespa acelera, agora com +0,74%, aos 142.734,91 pontos
Dólar perde força, recua 0,31%, a R$ 5,451
Títulos argentinos disparam com notícia de US$ 40 bilhões em ajuda dos EUA
Secretário do Tesouro americano detalhou pacote que inclui linha de crédito privada e swap cambial, enquanto mercados reagem entre alívio e cautela.
Petróleo: WTI com vencimento em novembro fecha dia com baixa de 0,73%, a US$ 58,27
Braço armado do Hamas diz que está comprometido com o que foi assinado no acordo de cessar-fogo
Ações do setor de saneamento sobem: CSMG3, +4,90%; SAPR11, +1,31%; SBSP3, +1,16%
Locadoras de veículos aceleram: MOVI3, +1,94%; RENT3, +3,29%
Ibovespa renova máxima do dia, com mais 0,86%, aos 142.905,10 pontos
Ibovespa: ELET3 é a ação mais negociada do dia até aqui; veja a lista
| Negócios | Dia (%) | |
| ELET3 | 38.706 | 1,87 |
| BBAS3 | 37.880 | -1,50 |
| VALE3 | 33.046 | 1,64 |
| RADL3 | 32.375 | 5,02 |
| PETR4 | 27.126 | -0,70 |
Índice de Small Caps (SMLL) agora sobe 1,55%, aos 2.155,56 pontos, nova máxima do dia
Vale (VALE3) na máxima do dia: mais 1,69%, a R$ 60,76
Petro juniores mistas nesta tarde: PRIO3, -0,88%; RECV3, +1,67%; BRAV3, -1,34%
Dólar comercial recua 0,24%, a R$ 5,456 na venda
A mínima do dia está em R$ 5,433, enquanto a máxima está em R$ 5,471.
Brasil tem fluxo cambial positivo de US$ 501 milhões em outubro até dia 10
O Brasil registrou fluxo cambial total positivo de US$ 501 milhões em outubro até o dia 10, em movimento puxado pela via comercial, informou há pouco o Banco Central. Os dados mais recentes são preliminares e fazem parte das estatísticas referentes ao câmbio contratado. Pelo canal financeiro, houve saídas líquidas de US$ 2,778 bilhões em outubro até o dia 10. Por este canal, são realizados os investimentos estrangeiros diretos e em carteira, as remessas de lucro e o pagamento de juros, entre outras operações. Pelo canal comercial, o saldo de outubro até o dia 10 foi positivo em US$ 3,279 bilhões. Na semana passada, de 6 a 10 de outubro, o fluxo cambial total foi positivo em US$ 738 milhões. No acumulado do ano até 10 de outubro, o Brasil registra fluxo cambial total negativo de US$ 16,841 bilhões. (Reuters)
Petrobras em queda nesta tarde: -0,96% (PETR3) e -0,73% (PETR4)
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora sobe 0,25%, aos 3.584,54 pontos, nova máxima do dia
Índice STOXX 600 fecha em alta conforme LVMH impulsiona ganhos do setor de luxo
O STOXX 600 fechou em alta de 0,57%, a 567,77 pontos.
Principais índices em Nova York operam no vermelho; confira
- Dow Jones: 0,29%
- S&P 500: -0,20%
- Nasdaq: -0,07%
Vale (VALE3) segue com forte alta: mais 1,41%, a R$ 60,59
Miran/Fed: espero que a produtividade aumente no futuro, acho que a desregulação dará um impulso poderoso
Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) agora sobe 0,23%, aos 3.583,85 pontos, nova máxima do dia
Miran/Fed: impacto da IA na economia é difícil de quantificar
Miran/Fed: é possível que a mudança no mercado de trabalho esteja relacionada à desaceleração do crescimento no início do ano
Ibovespa Futuro (INDFUT) opera com mais 0,30%, aos 143.305 pontos
Miran/Fed: há argumentos de que a meta de inflação ainda funciona para ancorar as expectativas
Miran/Fed: não tenho certeza qual seria o benefício marginal de reduções adicionais no balanço patrimonial
Miran/Fed: vale a pena avaliar se o Fed precisa de qualquer uma dessas ferramentas (citando a meta de inflação e projeções econômicas)
Miran/Fed: o mundo de preocupações com a deflação acabou
Miran/Fed: a recente queda nos rendimentos longos é um sinal de que o mercado está dizendo que o Fed estava certo em cortar as taxas
Miran/Fed: é importante que o Fed lute para ser visto como apolítico
Miran/Fed: focar em um conjunto de políticas, como as tarifas, pode fazer com pareça que o Fed seja contra elas
Miran/Fed: o banco central deveria se afastar das (discussões) sobre mudanças climáticas e das políticas raciais
Miran/Fed: os riscos para a economia mudou em relação à semana passada
Miran/Fed: qualquer pessoa preocupada com os riscos de queda no mercado de trabalho deveria estar mais preocupada agora
Miran/Fed: tensões renovadas entre EUA e China são um problema sério
Miran/Fed: dependência excessiva de dados é inadequada quando há motivos para confiar nas previsões
Miran/Fed: taxas de inflação de produtos nos EUA são comparáveis às de outros países
Miran/Fed: categorias principais de produtos importados não estão apresentando aumentos de preços díspares dos demais produtos
Miran/Fed: não há evidências nos dados que que as tarifas estejam aumentando a inflação; argumentos em contrário são baseados em tendências anteriores
Miran/Fed: confiante de choques como a imigração são fortes o suficiente para influenciar a política monetária
Stephen Miran é membro do Conselho do Federal Reserve.
Futuros de gás natural caem 1,06% na NYMEX; contratos são para novembro
Haddad pede a Alcolumbre a retomada de trechos da MP alternativa ao IOF
Ministro citou controle de cadastro do seguro defeso e limitação de compensações tributárias indevidas.
Companhias aéreas operam mistas; GOLL54 cai 0,38% e AZUL4 sobe 1,71%
Correios anunciam reestruturação, farão empréstimo de R$ 20 bi e querem lucro em 2027
Empréstimo visa reestruturar a companhia financeiramente, quitando débitos com fornecedores, além dar fluxo da caixa para operações do dia a dia.
Varejistas sobem juntas; CEAB3 ganha 4,70%, BHIA3 sobe 4,36% e MGLU3 avança 3,19%
Lula sobre conversa com Trump: ‘Não pintou química, pintou indústria petroquímica’
A brincadeira tirou risos das pessoas que acompanhavam o discurso do presidente durante cerimônia de comemoração do dia dos professores, no Rio de Janeiro.
Grandes bancos: única queda hoje é BB (BBAS3), com -1,74%, a R$ 20,34
Índice Small Caps avança 1,09%; maiores ganhos são de DESK3 (+7,56%) e QUAL3 (+4,39%)
Dados são insuficientes para BC indicar até quando irá “período prolongado” de manutenção da Selic, diz Nilton David
O diretor de Política Monetária do Banco Central, Nilton David, afirmou nesta quarta-feira que os dados disponíveis atualmente ainda não são suficientes para a instituição passar uma indicação sobre até quando durará o “período bastante prolongado” de manutenção da Selic em 15% ao ano. Durante participação em evento do Goldman Sachs, em Washington, David reforçou ainda que caso o Banco Central precise “corrigir” a Selic “para cima ou para baixo”, isso será feito. Em sua última reunião, em setembro, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central manteve a Selic em 15% pela segunda reunião consecutiva, indicando a intenção de seguir com uma “política monetária em patamar significativamente contracionista por período bastante prolongado”. David disse nesta quarta-feira que o BC não quer ser levado a uma decisão errada por ruídos ou por alguns poucos dados econômicos, preferindo ter mais certeza de que o cenário econômico é compatível com o cumprimento da meta, o que demanda serenidade.
Investidores seguem otimistas com Brasil, mas alteram preferência de setores
Ainda existe uma lacuna significativa entre o que os investidores estrangeiros e locais possuem no Brasil.
Ações de Petrobras recuam; PETR3 cai 0,87% e PETR4 perde 0,70%
EUA aprovam criação de banco apoiado por bilionários ligados a Trump
Novo banco focado em tecnologia e inovação recebe aprovação condicional e mira mercado de criptomoedas, IA e defesa.
RD Saúde: JPMorgan vê RADL3 na contramão das varejistas e reitera compra; ação salta
Na avaliação dos analistas, os temores em torno do case de investimento da RD Saúde têm desaparecido.
Banco Central informa a PTAX de fechamento com compra a R$ 5,4458 e venda a R$ 5,4464
| COMPRA | VENDA | |
| Ontem | 5,4976 | 5,4982 |
| 1ª parcial | 5,4584 | 5,4590 |
| 2ª parcial | 5,4446 | 5,4452 |
| 3ª parcial | 5,4338 | 5,4344 |
| 4ª parcial | 5,4464 | 5,4470 |
Ibov reduz alta para +0,38%, aos 142.226,76 pontos
B3 estende horário de funcionamento a partir de 3 de novembro; veja como fica
Mudança ocorre para acompanhar o fim do horário de verão nos Estados Unidos.
BlackRock e grupo apoiado por Nvidia fecham acordo de US$40 bi para data center de IA
Um grupo de investidores formado por BlackRock, Microsoft e Nvidia anunciou a compra de uma das maiores operadoras de data centers do mundo, com quase 80 unidades, em um acordo avaliado em US$40 bilhões para garantir capacidade de computação para aplicações de inteligência artificial. A compra da Aligned Data Centers, sediada nos EUA, da australiana Macquarie Asset Management nesta quarta-feira é o primeiro acordo da AI Infrastructure Partnership formada no ano passado, que também inclui o fundo MGX, sediado em Abu Dhabi, e a startup xAI, de Elon Musk, entre seus apoiadores. “Com esse investimento na Aligned Data Centers, promovemos nossa meta de fornecer a infraestrutura necessária para impulsionar o futuro da IA”, disse o presidente-executivo da BlackRock, Larry Fink, que também atua como presidente da AI Infrastructure Partnership. (Reuters)
Ibovespa reduz alta para +0,53%, aos 142.432,14 pontos
Ifix, índice de fundos imobiliários, sobe 0,15%, aos 3.580,87 pontos
LVMH registra melhora nas vendas no 3º trimestre e anima setor de luxo
Conglomerado francês alcança receita de 18,28 bilhões de euros, com crescimento orgânico de 1%, superando expectativas do mercado.
Russell 2000: índice de small caps nos EUA acelera 1,20%, ritmo acima dos principais índices em Wall Street
Ibovespa: ASAI3 é a maior alta do dia até aqui; veja a lista
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| ASAI3 | 5,74 | 8,66 |
| RADL3 | 5,66 | 19,80 |
| MRVE3 | 3,37 | 6,45 |
| MGLU3 | 2,96 | 9,04 |
| YDUQ3 | 2,86 | 11,85 |
Ibovespa: EMBR3 é a maior queda do dia até aqui; veja as demais
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| EMBR3 | -2,98 | 80,19 |
| BBAS3 | -1,45 | 20,40 |
| CXSE3 | -1,21 | 14,72 |
| MBRF3 | -1,11 | 15,13 |
| BBSE3 | -1,02 | 32,15 |
Ações de Vale (VALE3) operam na máxima, com +1,52%, a R$ 60,66
Crise de segurança das fintechs está por trás de atraso no Pix Parcelado
Nos bastidores, a avaliação é de que o BC precisou mudar o foco para garantir que as bases do sistema financeiro sejam sólidas – mas há custos nisso.
Ações de Petrobras ampliam perdas; PETR3 cai 0,65% e PETR4 recua 0,62%
Tesouro IPCA+ paga mais de 8% mesmo após alívio global, com impasse no Orçamento
Papel de inflação mais curto, com vencimento em 2029, registra 8,06% de juro real na manhã desta quarta, com o mercado atento às discussões sobre a recomposição de receitas da União para aprovar a LDO.
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +1,41%, a R$ 60,59
Queda dos mercados não impedirá EUA de tomar medidas firmes contra China, diz Bessent
Secretário do Tesouro reforçou que negociações comerciais seguirão foco no interesse econômico dos EUA, apesar da volatilidade das bolsas.
Ações de companhias de educação sobem juntas; CSED3 ganha 4,67%, YDUQ3 sobe 3,47% e COGN3 ganha 1,38%
Queda dos mercados não impedirá EUA de tomar medidas firmes contra China, diz Bessent
Secretário do Tesouro reforçou que negociações comerciais seguirão foco no interesse econômico dos EUA, apesar da volatilidade das bolsas.
Lula: soberania significa qualidade de vida para o nosso povo
Ações de Petrobras voltam para queda; PETR3 recua 0,53% e PETR4 perde 0,47%
Ibovespa avança 0,60%, aos 142.536,00 pontos
Lula: este país merece uma chance, ninguém pode mexer nas políticas que têm sucesso, têm que ser políticas de Estado, não de governo
Lula: quando falei com Trump não pintou uma química, pintou uma indústria petroquímica
Aluguel residencial sobe 0,55% em setembro e acumula alta de 7,4% no ano, diz FipeZAP
Mercado de locação mantém ritmo firme e supera inflação pelo nono mês consecutivo.
Banco Central informa terceira parcial PTAX com compra a R$ 5,4338 e venda a R$ 5,4344
Lula: este país não pode continuar exportando soja e milho, tem que expotar inteligência
Miran, do Fed, diz que novas tensões comerciais entre EUA e China representam risco para perspectivas de crescimento
As novas tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China representam novos riscos negativos para as perspectivas econômicas, dando mais urgência à necessidade do Federal Reserve de cortar sua taxa de juros, disse o diretor do Fed Stephen Miran nesta quarta-feira. “Temos que reconhecer que há alguma diferença agora em relação ao que pensávamos há uma semana”, antes de a China anunciar novas restrições à exportação de minerais de terras raras, essenciais para a fabricação de produtos de alta qualidade, disse Miran no Fórum CNBC Invest in America.”Agora há mais riscos negativos do que há uma semana, e cabe a nós, como autoridades, reconhecer que isso deve se refletir nas políticas… Torna-se ainda mais urgente que cheguemos rapidamente a uma posição mais neutra na política monetária.”
O natural é ficar no governo quem tiver compromisso com reeleição de Lula, diz Gleisi
Ministra das Relações Institucionais diz que Planalto vai ‘reorganizar a base’ e afirma que esperava outra postura de Galípolo à frente do BC.
Lula: a desgraça de quem não gosta de política é ser governado por quem gosta
Ibovespa sobe impulsionado por exterior positivo, Eletrobras avança mais de 2%
A bolsa brasileira avança nesta quarta-feira, pegando carona no bom humor externo, onde o apetite ao risco voltou a ganhar força impulsionado por resultados positivos de bancos e empresas de chips, além de falas do chair do Federal Reserve consideradas “dovish” pelos investidores. No melhor momento, marcou 142.897,90 pontos. O volume financeiro somava R$7,01 bilhões. Nos primeiros minutos da abertura, o índice paulista chegou a operar em queda, mas inverteu o sinal, na esteira da abertura positiva das bolsas norte-americanas. Em Nova York, o S&P 500 avançava 1,14%. “Essa reversão para o positivo ocorre em meio à acomodação do dólar e as expectativas mais positivas vindas do exterior que estão influenciando o ambiente por aqui”, disse Sidney Lima, analista da Ouro Preto Investimentos. No exterior, além dos resultados corporativos positivos, os investidores ainda reagem aos comentários do chair do Federal Reserve, Jerome Powell, que deixou em aberto na véspera a possibilidade de cortes na taxa de juros ao afirmar que o mercado de trabalho dos EUA permanece em uma situação de baixo nível de contratações e poucas demissões. (Reuters)
Lula: ninguém quer ser pobre
Lula: educação é decisão política
Presidente Lula participa de evento de comemoração ao Dia do Professor, no Rio de Janeiro.
Ações de Eletrobras ampliam ganhos; ELET3 sobe 2,95% e ELET6 ganha 3,02%
Eletrobras vende “último grande risco” para tese de investimentos e ações sobem
Analistas seguem com compra para as ações após a venda de sua participação minoritária na estatal Eletronuclear por R$ 535 milhões para a J&F.
Ibovespa sobe 0,54%, aos 142.445,78 pontos
J&F vira sócia do governo na geração nuclear, mirando demanda por energia firme e IA
A J&F anunciou nesta quarta-feira que assinou contrato para comprar a participação da Eletrobras (ELET3) na Eletronuclear por R$535 milhões, em acordo que marca a entrada da empresa dos irmãos Joesley e Wesley Batista na geração nuclear e a torna sócia do governo federal em um setor visto como fundamental para segurança energética. A Âmbar Energia, veículo da J&F no setor elétrico, passará a deter uma participação de 68% do capital total e de 35,3% do capital votante da Eletronuclear, que segue controlada pelo governo, através da ENBPar. A empresa dos irmãos Batista, que são donos da gigante de alimentos JBS, assumirá as responsabilidades que eram da Eletrobras na Eletronuclear, como as garantias prestadas em favor da estatal, além da futura integralização das debêntures acordadas em acordo firmado com a União no início deste ano, no valor de R$2,4 bilhões. A Eletronuclear é responsável pela operação das usinas Angra 1, com potência instalada de 640 megawatts (MW), Angra 2, com 1.350 MW, e pelo projeto em desenvolvimento de Angra 3, de 1.405 MW. (Reuters)
Motta: Lula é sem dúvida o presidente que mais fez pela educação do Brasil
Hugo Motta participa de evento de comemoração do Dia dos Professores, ao lado do Presidente da República, Lula. Ambos falam abraçados e Motta sobe os elogios a Lula.
FIIs operam com “aberração de preços”, diz Danilo Barbosa, do Clube FII
“O mercado está em evolução, mas ainda há desconexão entre o preço e o valor dos ativos”, afirma especialista do Clube FII.
EUA vão “impor custos” à Rússia se guerra na Ucrânia não terminar, diz Hegseth
O secretário de Defesa norte-americano, Pete Hegseth, disse na quarta-feira que os Estados Unidos e seus aliados tomarão as medidas necessárias para “impor custos à Rússia por sua agressão contínua” se a guerra na Ucrânia não chegar ao fim. “Se tivermos que tomar essa medida, o Departamento de Guerra dos EUA está pronto para fazer nossa parte da maneira que somente os Estados Unidos podem fazer”, afirmou Hegseth em uma reunião do Grupo de Contato de Defesa da Ucrânia dos aliados de Kiev na sede da Otan.
Eletrobras (ELET3): venda da Eletronuclear faz a empresa atingir todos os principais marcos de redução de risco dos últimos meses, diz banco
Hoje, a Eletrobras (ELET3) anunciou que chegou a um acordo com a J&F para a venda da totalidade de sua participação na Eletronuclear. De acordo com fato relevante, a J&F pagará R$ 535 milhões. Além disso, assumirá as garantias prestadas pela Eletrobras em favor da Eletronuclear e se responsabilizará pela subscrição das debêntures acordadas no Acordo de Liquidação firmado com o Governo Federal em fevereiro, representando R$ 2,4 bilhões. “Esta venda representa o último grande esforço de redução de risco da Eletrobras desde o seu processo de privatização e apresenta três aspectos positivos: isenta a Eletrobras da obrigação de subscrever R$ 2,4 bilhões em debêntures; isenta a Eletrobras de garantias em favor da Eletronuclear, no valor total de R$ 6,0 bilhões; tem o potencial de criar um crédito tributário significativo após a conclusão da transação, visto que a empresa provisionará R$ 7,0 bilhões no 3T25 relacionados a esta transação”, enumera o Itaú BBA, que reitera a classificação outperform para a Eletrobras, com preço-alvo de R$ 63,30. “Com o anúncio desta transação, a empresa atingiu todos os principais marcos de redução de risco dos últimos meses, iniciando um novo impulso claro para a tese. Fortes ventos favoráveis também vêm de fundamentos, como os preços da energia. A Eletrobras continua sendo nossa principal escolha na cobertura de serviços públicos de energia”.
Selic alta mantém pressão e B3 (B3SA3) apresenta dados mistos em prévia do 3T25
Companhia divulgará seus resultados do 3T25 no dia 11 de novembro.
BB (BBAS3) é a única queda entre grandes bancos, com -1,21%; maior alta é de SANB11, com +1,06%
Economistas reduzem projeções para déficit primário e dívida bruta em 2025 e 2026, mostra Prisma
Economistas consultados pelo Ministério da Fazenda reduziram suas projeções para o déficit primário do governo central este ano e no próximo e também ajustaram para baixo as estimativas para a dívida bruta como proporção do PIB, mostrou o relatório Prisma divulgado nesta quarta-feira. A mediana das expectativas para o déficit primário em 2025 recuou a R$67,568 bilhões em outubro, de R$69,990 bilhões no mês anterior. O ajuste refletiu uma previsão maior de receitas líquidas — R$2,327 trilhões, de R$2,325 trilhões — e também de despesas totais — R$2,399 trilhões, de R$2,396 trilhões. Para 2026, a projeção para o déficit primário foi a R$80,489 bilhões, de R$81,826 bilhões em setembro, com a estimativa para a receita líquida no período aumentando para R$2,509 trilhões, de R$2,499 trilhões, enquanto as despesas ficaram estáveis em R$2,589 trilhões. O governo tem como meta alcançar déficit zero em 2025 e um superávit de 0,25% do PIB no próximo ano, mas há despesas que não são consideradas para efeitos da meta, que conta ainda com uma margem de tolerância de 0,25 ponto percentual. O Prisma mostrou ainda uma redução da projeção para a dívida bruta como proporção do PIB este ano a 79,60%, de 79,74% estimada em setembro. Para 2026, a estimativa caiu para 83,69%, de 83,80%.
Copasa: BBA eleva recomendação para compra e dobra preço-alvo de olho na privatização
Ação da companhia mineira já subiu mais de 70% ano com aumento das chances de privatização.
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +1,30%, a R$ 60,53
Gigantes bancários dos EUA veem oportunidades, mas alertam para bolhas nos ativos
Os principais bancos dos EUA previram que seus negócios continuariam a prosperar à medida que os mercados de ações dispararam no último trimestre e os gastos do consumidor se mantiveram, apesar das tarifas comerciais, mas alguns alertaram que os preços dos ativos podem estar insustentavelmente altos. A receita do banco de investimento Goldman Sachs aumentou 42% no terceiro trimestre, enquanto as taxas do rival JPMorgan Chase subiram 16%, informaram as instituições na terça-feira. O Wells Fargo e o Citigroup também tiveram desempenhos sólidos. As finanças do consumidor continuam saudáveis, com o JPMorgan observando que a inadimplência dos consumidores estava abaixo das expectativas, embora os executivos tenham dito que estavam monitorando qualquer deterioração à medida que os dados do mercado de trabalho se enfraquecem. “O ambiente macroeconômico reflete a economia global, que se mostrou mais resiliente do que muitos previam. Os EUA continuam a liderar, impulsionados pelos gastos consistentes do consumidor, bem como pelos investimentos em tecnologia”, disse a presidente-executiva do Citigroup, Jane Fraser, durante uma teleconferência. (Reuters)
Banco Central informa segunda parcial PTAX com compra a R$ 5,4446 e venda a R$ 5,4452
Ibov renova máxima e sobe 0,85%, aos 142.883,42 pontos
Ações de Petrobras renovam máximas; PETR3 sobe 0,53% e PETR4 ganha 0,42%
Ações de Vale (VALE3) ampliam ganhos, com +1,14%, a R$ 60,43
Com Ibov em alta, apenas 13 ativos recuam; maiores perdas são de CMIN3 (-1,41%) e BBAS3 (-1,11%)
Ações da China são repúdio total aos acordos entre EUA e China, diz representante comercial dos EUA
O representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, descreveu nesta quarta-feira a grande expansão dos controles de exportação de terras raras da China como um repúdio total aos acordos comerciais entre os EUA e a China nos últimos seis meses. Greer disse em uma coletiva de imprensa que as restrições de exportação da China são uma “tomada de poder da cadeia de suprimentos global” e que os EUA e seus aliados não aceitarão as restrições.
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,79%, aos 142.795,79 pontos
Ações de Vale (VALE3) renovam máxima, com +0,95%, a R$ 60,32
Ibov amplia ganhos e sobe 0,75%, aos 142.744,34 pontos
“Tecnologia de maior valor que vimos”, diz Larry Ellison sobre bolha no setor de IA
Presidente do conselho da Oracle compara receio de crise com bolha das empresas “ponto com”.
Mais uma máxima: Ibovespa sobe 0,55%, aos 142.463,21 pontos
Nova máxima: Ibovespa sobe 0,46%, aos 142.335,32 pontos
Ações de Petrobras agora sobem; PETR3 avança 0,22% e PETR4 ganha 0,10%
Bessent apresentará 3 ou 4 candidatos a chair do Fed para Trump após Dia de Ação de Graças
O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse nesta quarta-feira que planeja apresentar três ou quatro candidatos para liderar o Federal Reserve ao presidente Donald Trump para que ele os entreviste depois do Dia de Ação de Graças. “No fim das contas, ele receberá informações de dezenas, centenas de pessoas, como sempre faz, e então tomará uma decisão”, disse Bessent em um evento da CNBC realizado paralelamente às reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial em Washington. Perguntado se um dos critérios para suceder o chair do Fed, Jerome Powell, é o desejo de reduzir a taxa de juros, Bessent disse: “Um dos critérios é ter uma mente aberta”. Trump tem atacado rotineiramente Powell e o banco central dos EUA por não reduzir a taxa de juros na velocidade e magnitude que ele deseja. O mandato de Powell como chefe do Fed termina em maio.
Nova máxima: Ibovespa avança 0,38%, aos 142.219,78 pontos
Ibovespa avança 0,27%, aos 142.064,34 pontos
Ibovespa volta para queda, com -0,02%, aos 141.649,24 pontos
Ações de Vale (VALE3) sobem 0,42%, a R$ 60,00
Varejo em agosto: dados mostram que perda de dinamismo da economia será relativamente moderada, segundo economista
Igor Cadilhac, economista do PicPay, diz que “expectativa é de desaceleração no ritmo de expansão do comércio, refletindo a retirada dos estímulos de crédito, além dos efeitos ainda presentes da inflação e dos juros elevados”. Apesar desse cenário mais desafiador, ele segue, “a perda de dinamismo será relativamente moderada”. Fatores como o mercado de trabalho aquecido e a massa salarial ainda robusta devem continuar sustentando o consumo das famílias. Ele mantém projeção de crescimento de 2% para o setor em 2025. “Com os dados de atividade de agosto consolidados, observamos que todos os setores apresentaram expansão no mês. Dessa forma, projetamos um crescimento de 0,9% para o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br)”.
Ações de Eletrobras ampliam ganhos; ELET3 sobe 2,20% e ELET6 avança 2,82%
Varejo em agosto: resultado não deve alterar substancialmente as expectativas de crescimento do PIB brasileiro, diz economista
Gustavo Rostelato, economista da Armor Capital, diz que o varejo nacional veio com “um forte avanço das vendas de veículos, motocicletas, partes e peças, que mostrou o segundo avanço consecutivo na margem. Já a leitura restrita, embora tenha vindo em linha com as expectativas, revela certa resiliência do varejo, com destaque para a retomada de crescimento de categorias como hiper e supermercados, que voltaram a registrar alta na margem. Em linhas gerais, não deve ser um número que altere substancialmente as expectativas de crescimento”.
Dólar renova mínima, com -0,44%, a R$ 5,445
Ibovespa vira para alta e renova máxima, com +0,13%, aos 141.862,84 pontos
Trump está pronto para se reunir com presidente da China, diz Bessent à CNBC
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pronto para se encontrar com o presidente chinês, Xi Jinping, e as autoridades dos dois países estão trabalhando para marcar uma reunião, disse o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, nesta quarta-feira. Bessent disse à CNBC que os EUA não queriam intensificar o conflito com a China e não queriam se dissociar da segunda maior economia do mundo. Ele disse que foi devido à confiança entre Trump e Xi que o conflito comercial entre os dois países não aumentou ainda mais.
VIX: índice de volatilidade nos EUA tem queda de 6,44%, aos 19,47 pontos
VXBR: índice de volatilidade na Bolsa brasileira abre dia com mais 0,53%, aos 15,20 pontos
Vendas no varejo dos EUA excluindo automóveis devem ter aumentado de novo em setembro, diz Fed de Chicago
As vendas no varejo dos Estados Unidos, excluindo veículos automotores e peças, provavelmente registraram novos ganhos em setembro, mostraram dados do Federal Reserve de Chicago nesta quarta-feira, embora parte do aumento deva ter refletido os preços mais altos. O Chicago Fed Advance Retail Trade Summary estimou que as vendas no varejo, excluindo automóveis e peças, aumentaram 0,5% no mês passado, em dado ajustado sazonalmente, depois de avançarem 0,7% em agosto. O CARTS tem como objetivo oferecer uma leitura antecipada dos dados oficiais mensais de vendas no varejo produzidos pelo Census Bureau do Departamento de Comércio. O relatório de vendas no varejo, programado para ser divulgado na quinta-feira, foi adiado pela paralisação do governo, agora em sua terceira semana. Quando ajustado pela inflação, o aumento das vendas no varejo excluindo automóveis, foi estimado em apenas 0,2% no mês passado, depois de alta de 0,3% em agosto.
Principais índices em Nova York abrem dia com ganhos
Investidores em Wall Street tentam esquecer um pouco as preocupações comerciais da relação EUA e China e focar nos ganhos trimestrais do setor financeiro, que abriu a temporada de balanços do 3T25 com lucros e receitas mais fortes do que o esperado. Mas a atenção na política comercial e na paralisação do governo dos EUA seguem predominando. “Quanto mais tempo durar a paralisação, maior será o dano econômico inicial. Isso está afetando a confiança. Provavelmente afetará as projeções das empresas americanas durante as teleconferências”, disse Art Hogan, especialista em investimentos, à CNBC. “A temporada de balanços pode ser muito melhor do que o esperado em geral, com a porcentagem usual de empresas que superam as expectativas, aumentam as expectativas e tudo mais. Só não acho que isso funcione como um vento favorável, necessariamente, até que estejamos mais próximos da reabertura do governo e talvez de mais clareza sobre nossa relação comercial com a China”.
- Dow Jones: +0,41%
- S&P 500: +0,67%
- Nasdaq: +0,96%
Dólar comercial renova mínima, com -0,32%, a R$ 5,451
Boom de investimentos nos EUA é sustentável, diz secretário do Tesouro
A onda de investimentos na economia dos Estados Unidos é sustentável e está apenas começando, mas a paralisação do governo federal é cada vez mais um impedimento, disse o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, nesta quarta-feira. “Há uma demanda reprimida, mas o presidente (Donald) Trump desencadeou esse boom com suas políticas”, disse Bessent em um evento da CNBC realizado paralelamente às reuniões anuais do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial em Washington. “A única coisa que está nos atrasando aqui é essa paralisação do governo”, disse Bessent, acrescentando que ela está começando a custar à economia cerca de US$15 bilhões por dia em perda de produção.
Haddad defende retomar partes de MP 1303 e diz ainda não ter apresentado alternativas a Lula
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, defendeu nesta quarta-feira, após se reunir com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), que as partes “incontroversas” da medida provisória 1303, arquivada pela Câmara dos Deputados na semana passada, sejam retomadas pelo Congresso. Em conversa com jornalistas após o encontro, Haddad disse que ainda não se reuniu com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para apresentar alternativas orçamentárias à queda da MP, que perdeu a validade sem sequer ser votada pelos deputados. “Coloquei para ele (Alcolumbre) de aquilo que é incontroverso (na MP 1303) nós recuperarmos de alguma maneira”, disse Haddad, citando como trechos incontroversos da proposta revisões em cadastros de benefícios sociais e medidas de cortes de gastos presentes no texto. (Reuters)
FMI vê fiscal no Brasil menos grave, mas novo salto da dívida com corrida ao Planalto
O peso da dívida pública no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro deve alcançar 91,4% no exercício atual contra 87,3% em 2024, projeta o FMI.
Dólar comercial recua 0,23%, a R$ 5,456
Varejistas nesta manhã: AMER3, +1,12%; AZZA3, -0,20%; BHIA3, +1,87%; CEAB3, +0,76%; LREN3, -0,84%; MGLU3, +0,68%; PETZ3, +0,27%; VIVA3, -0,41%
Ibovespa recua e tenta sustentar os 141 mil pontos
O Ibovespa opera em queda nas primeiras negociações desta quarta-feira (15), aos 141,2 mil pontos, com o retorno do apetite por risco mercados internacionais depois de comentários considerados “dovish” do presidente do Federal Reserve (Fed), enquanto o Banco Central deve ficar no foco na cena nacional. Caem as ações de grandes bancos, enquanto sobem Petrobras (PETR4) e Vale (VALE3). O dólar comercial cai a R$ 5,45. As ações globais recuperavam parte das perdas recentes e o dólar caía nesta sessão, depois que Jerome Powell deixou aberta na terça-feira a possibilidade de novos cortes na taxa de juros dos Estados Unidos e disse que o fim do esforço prolongado do banco central norte-americano para reduzir o tamanho de seu balanço pode estar se aproximando. Os comentários reforçaram as expectativas de mais afrouxamento monetário este ano, com cerca de 48 pontos-base de cortes nos juros precificados até dezembro. Na pauta nacional, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, palestra em evento do banco Goldman Sachs às 12h. Já o diretor de Assuntos Internacionais, Paulo Picchetti, participa como painelista no seminário da J.P. Morgan às 15h45. Enquanto isso, a Comissão Mista de Orçamento adiou para esta quarta-feira, às 14h, a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, de acordo com a Agência Senado. Em Wall Street, o Dow Jones Futuro sobe 0,51%, o S&P Futuro avança 0,73% e o Nasdaq Futuro tem alta de 0,97%. (Felipe Alves)
Petrobras se acomoda no campo negativo: -0,25% (PETR3) e -0,13% (PETR4)
Siderúrgicas em baixa: CSNA3, -1,18%; GGBR4, -0,40%; GOAU4, -0,49%; USIM5, -0,86%
Petro juniores oscilam nesta abertura: PRIO3, -0,11%; RECV3, +0,17%; BRAV3, -0,06%
Eletrobras abre com fortes altas de 3,11% (ELET3) e 3,85% (ELET6)
B3 (B3SA3) abre pregão com baixa de 1,35%, a R$ 12,38
Banco Central informa primeira parcial PTAX com compra a R$ 5,4584 e venda a R$ 5,4590
Vale (VALE3) vira para alta de 0,22%, a R$ 59,88
Petrobras começa sessão com altas curtas de 0,09% (PETR3) e 0,03% (PETR4)
Ibovespa sai dos leilões com baixa de 0,28%, aos 141.282,98 pontos
Supermercadistas recuam nesta abertura: ASAI3, -0,37%; GMAT3, -1,13%; PCAR3, -0,27%
Hapvida (HAPV3) inicia dia com mais 0,79%, a R$ 33,22
Frigoríficos começam dia com baixas de 1,51% (BEEF3) e 0,72% (MBRF3)
Embraer (EMBR3) inicia a quarta-feira com queda de 0,81%, a R$ 81,99
Grandes bancos começa sessão no vermelho: BBAS3, -0,43%; BBDC4, -0,93%; ITUB4, -0,80%; SANB11, -1,06%
Vale (VALE3) começa dia com baixa de 0,49%, a R$ 59,46
Ibovespa abre, preliminarmente, com queda de 0,01%, aos 141.675,29 pontos
Índice de Small Caps (SMLL) abre, preliminarmente, com baixa de 0,02%, aos 2.122,09 pontos
ADRs PBRA e PBR da Petrobras avançam, respectivamente, 0,91%, a US$ 11,09, e 0,85%, a US$ 11,89 no pré-mercado
Secretário de Defesa dos EUA pede que aliados aumentem gastos com armas norte-americanas para Kiev
O secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, pediu na quarta-feira aos aliados da Otan que aumentem os gastos com a compra de armas norte-americanas para a Ucrânia, após um relatório que destacou um declínio acentuado no apoio militar a Kiev em julho e agosto. “Você obtém a paz quando é forte. Não quando usamos palavras fortes ou balançamos os dedos, mas quando temos capacidades fortes e reais que os adversários respeitam”, disse ele aos repórteres antes de uma reunião com seus pares da Otan na sede da aliança em Bruxelas. Hegseth pediu aos aliados que aumentem o investimento no programa Prioritized Ukraine Requirements List (PURL), que substituiu as doações de armas dos EUA para a Ucrânia e agora exige que os aliados paguem pelas entregas de armas dos EUA. (Reuters)
Votação da LDO será adiada para a próxima semana, diz Randolfe
No site da Comissão Mista de Orçamento (CMO), a reunião está marcada para a terça-feira, 21.
Otimismo com o corte de juros pelo Fed e demanda por segurança impulsionam levam ouro acima de US$4.200
O ouro ampliou seu rali ao ultrapassar US$4.200 a onça pela primeira vez nesta quarta-feira diante das expectativas de mais cortes na taxa de juros dos Estados Unidos, enquanto a incerteza econômica e geopolítica também levava os investidores à segurança do metal. O ouro à vista tinha alta de 1,4%, a US$4.200,12 a onça, depois de atingir um recorde de US$4.217,95 mais cedo na sessão. Os contratos futuros de ouro dos EUA GCcv1 para entrega em dezembro ganhavam 1,3%, para US$4.216,20. O ouro subiu cerca de 59% até o momento neste ano, impulsionado por incertezas geopolíticas e econômicas, expectativas de cortes na taxa de juros dos EUA, fortes compras de bancos centrais, uma tendência mais ampla de desdolarização e entradas robustas de fundos negociados em bolsa. “O prolongamento da paralisação do governo dos EUA, comentários mais ‘dovish’ das autoridades do Fed e a contínua escalada das tensões comerciais entre os EUA e a China provavelmente darão suporte a novos ganhos nos preços do ouro”, disse Ricardo Evangelista, analista da ActivTrades. (Reuters)
Copasa (CSMG3): banco eleva recomendação e preço-alvo da ação com privatização em vista
O Itaú BBA eleva a cotação da Copasa (CSMG3) para outperform, definindo um novo preço-alvo de R$ 43,2 para o final de 2026, bem acima dos R$ 24,1 para o final de 2025. “A ação acumula alta de 73% no acumulado do ano, superando significativamente o IBOV (+18% no acumulado do ano) e o IEEX (+37% no acumulado do ano)”, ressalta. Esse desempenho é impulsionado, em grande parte, pelas discussões sobre a privatização no Legislativo de MG, que ganharam força nos últimos meses. “Além disso, os números preliminares do reajuste tarifário da empresa foram melhores do que o previsto e podem gerar mais valor se os debates em andamento sobre a avaliação de eficiência se concretizarem. As chances de privatização da Copasa aumentaram acentuadamente nas últimas semanas”, com “sólido apoio” legislativo e “um caminho claro para a conclusão do processo no início de 2026”.
Ibovespa futuro renova mínima, com -0,27%, aos 144.480 pontos
Morgan Stanley supera em lucro e receita no terceiro trimestre; ação sobe
A receita líquida teve expansão anual de 18,5% no trimestre, a US$ 18,22 bilhões, vindo também bem acima da projeção da FactSet de US$ 16,69 bilhões.
Trump ameaça tarifar Espanha por recusa em aumentar gastos com defesa da Otan
O presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou na terça-feira impor penalidades comerciais, incluindo tarifas, contra a Espanha, dizendo que está insatisfeito com sua recusa em aumentar os gastos com defesa para 5% do PIB e chamando a medida de desrespeitosa com a Otan. “Estou muito descontente com a Espanha. Eles são o único país que não aumentou seus gastos para 5%… portanto, não estou satisfeito com a Espanha”, disse Trump aos repórteres na Casa Branca. “Eu estava pensando em puni-los comercialmente com tarifas por causa do que fizeram, e acho que posso fazer isso”, acrescentou Trump. O presidente norte-americano tem pressionado repetidamente os membros da Otan a gastarem mais em sua própria defesa e lançou dúvidas sobre a disposição de Washington em ajudar os membros que não gastam o suficiente. Na semana passada, durante uma reunião com o presidente da Finlândia, ele disse que a Otan deveria considerar a possibilidade de expulsar a Espanha da aliança devido à sua recusa em concordar com o novo compromisso. (Reuters)
EUA: Índice Empire State de Atividade Industrial em outubro sobe a mais 10,70, de menos 8,70 em setembro
Haddad diz que núcleo da inflação continua elevado e que BC está agindo de acordo
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quarta-feira que o núcleo da inflação permanece relativamente alto, refletindo pressões persistentes, e destacou que o Banco Central está agindo de acordo. As declarações foram feitas em comunicado por escrito que marca a participação do país na reunião anual do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Washington. Após destacar uma perspectiva favorável para o Brasil no médio prazo, ele reconheceu que “o núcleo de inflação continua relativamente elevado”, citando pressões persistentes e expectativas de inflação acima da meta de 3%. “Assim, a política monetária permanece em território contracionista, reforçando o compromisso firme do Banco Central do Brasil em cumprir a meta e reancorar as expectativas”, acrescentou. Haddad não viajou a Washington para debater, no Brasil, alternativas após o governo sofrer uma dura derrota com a derrubada da medida provisória que alterava a taxação de aplicações financeiras, uma das principais propostas de ajuste das contas do Executivo para o próximo ano. (Reuters)
Ibovespa futuro recua 0,18%, aos 144.605 pontos
ADRs da Vale sobem 1%, a US$ 11,08, no pré-mercado
Lojas Renner (LREN3): XP projeta que 3T25 deve ter desaceleração da receita líquida, devido a condições climáticas adversas
A XP projeta que a Lojas Renner (LREN3) reporte resultados mistos no 3T25, com tendências de desaceleração da receita líquida devido a condições climáticas adversas, mas despesas de vendas, gerais e administrativas controladas. As vendas líquidas consolidadas devem crescer 6%, com dinâmica semelhante em vestuário (SSS, ou vendas mesmas lojas, +5,3%) e Realize (+7%). Em vestuário, as comparações difíceis de um inverno tardio e um início mais frio da primavera explicam o desempenho moderado, enquanto a concessão de crédito permanece contida na Realize. Em termos de lucratividade, a XP estima expansão da receita bruta de 40 pontos-base, com vestuário em +20 pontos-base, devido aos níveis mais baixos de remarcação. Quanto ao Ebitda Ajustado (excluindo créditos fiscais), deve haver aumento de 20 pontos-base devido às despesas de vendas, gerais e administrativas controladas e às maiores necessidades de provisionamento na Realize. Como resultado, o lucro líquido deve atingir R$ 260 milhões, um aumento de 2% em relação ao ano anterior. O balanço sai em 6 de novembro, após o fechamento do mercado.
Sequoia (SEQL3) prorroga prazo da 8ª emissão de debêntures
A Sequoia Logística e Transportes disse na terça-feira que aprovou a extensão do prazo para o exercício do direito de preferência para subscrição de debêntures da 8ª emissão da companhia por sessenta dias, conforme comunicado ao mercado. De acordo com o documento, o novo prazo de encerramento será em 13 de dezembro. A empresa disse que a prorrogação é necessária para realizar ajustes operacionais referentes à emissão junto à B3. Os demais termos e condições da emissão permanecem inalterados.
DXY: índice dólar desce 0,15%, aos 98,90 pontos
Ibovespa futuro vira para queda de 0,03%, aos 144.820 pontos
Preços da gasolina no Brasil continuam acima da paridade internacional, diz Abicom
Petrobras (PETR3;PETR4) anunciou há 135 dias reajuste dos preços da gasolina. Sobre o diesel, a estatal reajustou os preços há 163 dias. A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis publica o estudo diariamente, de segunda a sexta.
- Diesel A S10 (média nacional): -4%, ou -R$ 0,14 (ontem: -6% ou -R$ 0,20)
- Gasolina A (média nacional): +9%, ou +R$ 0,24 (ontem: +9% ou +R$ 0,24)
Índice EWZ sobe 0,38% na pré-abertura dos EUA
Eletrobras vende participação na Eletronuclear à J&F
A Eletrobras anunciou nesta quarta-feira que assinou contrato com a J&F para a venda de sua participação na Eletronuclear. Segundo fato relevante, o preço da participação negociada é de R$ 535 milhões.
Ibovespa futuro reduz alta para +0,06%, aos 144.945 pontos
DIs: juros futuros abrem dia de forma mista
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,892 | 0,000 |
| DI1F27 | 14,005 | 0,010 |
| DI1F28 | 13,390 | 0,005 |
| DI1F29 | 13,360 | 0,000 |
| DI1F31 | 13,635 | -0,010 |
| DI1F32 | 13,745 | -0,010 |
| DI1F33 | 13,780 | -0,015 |
| DI1F35 | 13,795 | -0,010 |
Dólar comercial abre em queda de 0,21%, cotado a R$ 5,457 na compra e a R$ 5,458 na venda
Bitcoin Futuro (BITFUT) inicia sessão com recuo de 1,63%, aos 615.920,00
Minidólar com vencimento em novembro (WDOX25) começa o dia com baixa de 0,38%, cotado a 5.479,50
No dia do vencimento, mini-índice com vencimento em outubro (WINV25) abre com alta de 0,37%, aos 142.300 pontos
ROLOU! Mini-índice com vencimento em dezembro (WINZ25) abre com alta de 0,17%, aos 145.175 pontos
Dólar futuro abre em queda de 0,25%, cotado aos 5.483,50 pontos
Ibovespa futuro abre em alta de 0,23%, cotado aos 145.170 pontos
Em agosto, vendas no varejo sobem 0,2%
Em agosto de 2025, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,2%, frente a julho, na série com ajuste sazonal, interrompendo quatro resultados negativos seguidos. A média móvel trimestral apresentou estabilidade (0,0%). Frente a agosto de 2024, o volume de vendas do varejo variou 0,4%, a quinta taxa positiva consecutiva. No ano, o varejo acumulou crescimento de 1,6%. O acumulado em 12 meses foi de 2,2%.
Arena Trader XP: Day Trade ao vivo com Alex Carvalho e Mauro Botto
Japão ainda não agendou votação de premiê; negociações de coalizão se arrastam
O Parlamento do Japão não conseguiu definir nesta quarta-feira uma data para a votação de um novo primeiro-ministro, depois que os líderes partidários passaram um dia em negociações inconclusivas de coalizão. O governista Partido Liberal Democrático (PLD) propôs uma votação em 21 de outubro ao comitê de programação parlamentar, mas os partidos de oposição não concordaram com essa data, citando as discussões de coalizão em andamento entre os partidos. O PLD escolheu Sanae Takaichi como sua nova líder no início deste mês, mas seu caminho para se tornar a primeira mulher primeira-ministra do Japão tornou-se mais complicado depois que o Komeito, parceiro de longa data do partido, decidiu encerrar sua coalizão na semana passada, abrindo a possibilidade de o próximo primeiro-ministro vir de um dos partidos da oposição. O maior grupo de oposição, o Partido Democrático Constitucional (PDC), está tentando formar uma coalizão com o Partido Democrático para o Povo (PDP) e o Partido de Inovação do Japão (PIJ), para apresentar o líder do PDP, Yuichiro Tamaki, para o cargo de primeiro-ministro.
Tereza Cristina cita Tarcísio, Ratinho e Michelle como nomes viáveis da direita
Em entrevista ao GLOBO, ex-ministra de Bolsonaro vê apenas três nomes com chances na disputa ao Planalto e, sem criticar diretamente Eduardo, pede ‘maturidade’ da direita para entender que a divisão favorece Lula.
InfoMoney é o primeiro veículo de comunicação a integrar Programa Mantenedores Aberje
Acordo prevê realização conjunta de evento voltado a temas como inovação, dados e comunicação.
Bank of America supera em lucro e receita no terceiro trimestre; ação salta
O lucro diluído por ação do banco americano entre julho e setembro foi de US$ 1,06, acima da projeção de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,95.
Apple aumentará investimentos na China, segundo ministério
A Apple aumentará o investimento na China e intensificará ainda mais a cooperação no país, disse o presidente-executivo Tim Cook ao ministro da indústria chinês, Li Lecheng, durante uma reunião nesta quarta-feira na capital, Pequim, informou o Ministério da Indústria em um resumo sobre a conversa. As declarações foram feitas no momento em que a fabricante do iPhone procura evitar as tarifas dos EUA sobre as remessas de países que incluem seus centros de produção, China e Índia, aumentando o já pesado investimento nos Estados Unidos para US$600 bilhões nos próximos quatro anos. A China espera que a Apple continue a explorar o mercado chinês, disse Li Lecheng, que também é responsável pela área de tecnologia da informação, a Cook, acrescentando que a China continuará a promover um bom ambiente de negócios para empresas estrangeiras, incluindo a Apple. O resumo não apresentou detalhes sobre o tamanho do investimento projetado. A Apple não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters.
Reag Investimentos: Arandu conclui compra de participação de Mansur e assume controle
A transação envolveu a aquisição de 87,38% do capital social da companhia.
Corrida global de IA ajuda ASML a superar pedidos, mas perspectiva para China enfraquece
A ASML, o maior fornecedor mundial de equipamentos de fabricação de chips, repetiu nesta quarta-feira que espera se beneficiar dos investimentos crescentes em IA, mas alertou que espera uma queda significativa na demanda da China no próximo ano. Analistas disseram que a previsão moderada, que indicou que as vendas serão estáveis ou melhores em 2026, pode ser atualizada em janeiro. As reservas líquidas, o número mais observado no setor que representa o valor total dos pedidos, foram de 5,40 bilhões de euros no terceiro trimestre de 2025, em comparação com a estimativa dos analistas de 5,36 bilhões de euros, de acordo com a plataforma de dados financeiros Visible Alpha. Os resultados vieram após uma série de acordos entre empresas de IA e fabricantes de chips em setembro e outubro, o que significará mais demanda por chips, que representam cerca de metade do custo dos data centers. A empresa registrou lucro líquido de 2,12 bilhões de euros no terceiro trimestre, em linha com os 2,11 bilhões de euros esperados pelos analistas, de acordo com dados do LSEG IBES.
Lula se reúne com ministros do STF para tratar da indicação de substituto de Barroso
O favorito de Lula para ocupar a vaga de Barroso, que anunciou aposentadoria antecipada, é o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias.
Motta trava PL da Dosimetria após Senado sinalizar ser contra redução de penas
Líderes temem que texto seja aprovado pela Câmara e senadores decidam engavetar.
Vivo (VIVT3), dona da Vivo, anuncia R$ 250 mi em proventos; veja quem tem direito
Chefe do FMI diz que ausência de retaliação contra tarifas de Trump está ajudando crescimento global
A decisão da maioria dos países de não retaliar as tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está entre os principais fatores que reforçam a resistência da economia global, disse a diretora-gerente do FMI, Kristalina Georgieva, nesta terça-feira. “O mundo, até agora, e não posso enfatizar o suficiente, até agora, optou por não retaliar e continuar a comercializar praticamente com as regras que existiam”, disse Georgieva durante um evento nas reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial em Washington, observando que isso evitou uma escalada tarifária debilitante. Mais cedo nesta terça-feira, o Fundo elevou sua previsão de crescimento do PIB global em 2025 em sua Perspectiva Econômica Global para 3,2%, de uma previsão de 3,0% em julho, mas alertou que uma nova guerra comercial entre os EUA e a China, ameaçada por Trump, poderia desacelerar significativamente a produção. Georgieva disse no evento do Comitê de Bretton Woods que também apoia o crescimento global o fato de a taxa tarifária efetiva dos EUA ter diminuído em relação às estimativas anteriores. Depois de calcular que as tarifas de Trump anunciadas em abril seriam em média de 23%, a taxa foi reduzida pelos acordos comerciais dos EUA com a União Europeia, o Japão e outros parceiros importantes para cerca de 17,5%, disse ela.
Hapvida (HAPV3) aprova programa de recompra de até 20 milhões de ações
CME/FedWatch: projeção de queda dos juros nos EUA para 29/10 está em 97%
| 29/10 | 10/12 | |
| 4,25%-4,00% | 2,2% | 0,1% |
| 4,00%-3,75% | 97,8% | 6,9% |
| 3,75%-3,50% | – | 93% |
| 3,50%-3,25% | – | – |
Pressões deflacionárias persistem na China com demanda fraca e excesso de capacidade
As pressões deflacionárias persistiram na China, com os preços ao consumidor e ao produtor caindo em setembro, o que reforça a necessidade de mais medida uma vez que a retração prolongada do mercado imobiliário e as tensões comerciais pesam sobre a confiança. Embora o crescimento das exportações da China tenha se recuperado em setembro, as novas medidas comerciais e as ameaças de Pequim e Washington reacenderam as preocupações com o emprego e com o aumento da deflação. Até o momento, as autoridades têm evitado lançar grandes estímulos, com receio de criar uma bolha no mercado de ações que poderia terminar em uma repetição do crash de 2015. Os preços ao produtor caíram 2,3% em setembro em relação ao ano anterior, contra queda de 2,9% em agosto, mostraram os dados do Escritório Nacional de Estatísticas nesta quarta-feira. O declínio foi o menor em sete meses, ajudado pelos esforços do governo para conter a concorrência de preços, e ficou em linha com expectativa da Reuters.
B3 (B3SA3) registra queda de 0,4% no volume negociado em setembro
O volume médio diário de derivativos caiu 12,6%, para R$ 9,251 bilhões.
Kremlin rejeita afirmação de Trump de que Brics tem dólar como alvo
O Kremlin disse nesta quarta-feira que o grupo Brics nunca teve como alvo países terceiros ou suas moedas, rejeitando a afirmação do presidente dos EUA, Donald Trump, de que o bloco foi projetado para minar o dólar. Na terça-feira, Trump descreveu o Brics como “um ataque ao dólar” e falou da ameaça de impor tarifas sobre seus membros. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, disse aos repórteres que o Brics é um agrupamento de nações unidas por uma visão compartilhada de cooperação e prosperidade. (Reuters)
Incerteza com tarifas e bolha de IA levarão EUA à recessão em 12 meses, diz Nobel
Economista americano Paul Romer, Nobel de Economia em 2018, afirmou ao InfoMoney que recessão é esperada e que Brasil deve se preparar.
Ausência de dados dos EUA reverbera globalmente
A interrupção do fluxo de dados oficiais devido à paralisação do governo dos Estados Unidos pode começar a afetar a visão das autoridades no Japão e em outros países, onde a percepção sobre a maior economia do mundo orienta a perspectiva de suas próprias moedas, desempenho comercial e inflação. O que acontece nos Estados Unidos, em outras palavras, não fica nos Estados Unidos, e as autoridades globais dizem que ficar sem dados por causa da paralisação pode complicar ao longo do tempo sua própria política monetária e aumentar o risco de um erro em um momento em que os países já estão se ajustando à tentativa do governo Trump de remodelar o comércio global. “É um problema sério. Esperamos que isso seja resolvido em breve”, disse o presidente do Banco do Japão, Kazuo Ueda, em uma coletiva de imprensa em 3 de outubro, ao discutir os obstáculos que o banco central enfrenta para decidir quando retomar os aumentos da taxa de juros.
BC da China promete aumentar apoio financeiro ao consumo
O banco central da China orientará as instituições financeiras a inovar em produtos e serviços financeiros para sustentar o consumo, disse uma autoridade segundo uma publicação apoiada pelo banco. O Banco do Povo da China aumentará o apoio a empréstimos para empresas do setor de consumo e intensificará o apoio financeiro para a expansão do consumo, disse o funcionário do banco central na entrevista ao Financial News.
Barris de petróleo operam mistos e minério de ferro recua
Os preços do petróleo operam perto da estabilidade após recuarem para a mínima de cinco meses na terça-feira, devido às expectativas de excesso de oferta e ao aumento das tensões comerciais entre EUA e China. A Agência Internacional de Energia (AIE) prevê que o mercado global de petróleo terá um excesso de oferta de quase 4 milhões de barris por dia no próximo ano, um aumento de quase um quinto em relação à previsão anterior. Os investidores também se preparam para novas retaliações entre as duas maiores economias do mundo, já que o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que poderia interromper o comércio de óleo de cozinha com a China. As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, impactados por temores com a perspectiva de demanda decorrentes do agravamento da disputa comercial entre Pequim e EUA e do aumento dos estoques de aço na China.
- Petróleo WTI, +0,03%, a US$ 58,75 o barril
- Petróleo Brent, -0,06%, a US$ 62,35 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -1,46%, a 776,50 iuanes (US$ 108,77)
Bolsas da Europa sobem na maioria
As ações europeias sobem com marcas de luxo impulsionando os ganhos, à medida que os mercados da região se recuperaram após atingirem uma mínima de duas semanas na sessão anterior. Os investidores também estarão atentos às notícias das reuniões anuais do FMI e do Banco Mundial em Washington.
- STOXX 600: +0,61%
- DAX (Alemanha): +0,13%
- FTSE 100 (Reino Unido): -0,58%
- CAC 40 (França): +2,37%
- FTSE MIB (Itália): +0,35%
Bolsas da Ásia fecham com ganhos
Os mercados da Ásia-Pacífico fecharam com alta, na contramão das quedas de Wall Street depois que EUA e China trocaram golpes em uma nova disputa comercial. O presidente dos EUA, Donald Trump, criticou na terça-feira a China por não comprar soja, chamando-a de “um ato economicamente hostil”. Ele também ameaçou “retribuição”, como um embargo ao óleo de cozinha. Os preços ao consumidor na China recuaram além do esperado em setembro, enquanto a deflação nos preços ao produtor continuou, evidenciando os efeitos da demanda interna enfraquecida e das tensões comerciais sobre a confiança de consumidores e empresas.
- Shanghai SE (China), +1,22%
- Nikkei (Japão): +1,76%
- Hang Seng Index (Hong Kong): +1,84%
- Nifty 50 (Índia): +0,81%
- ASX 200 (Austrália): +1,03%
EUA: índices futuros avançam
Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quarta-feira (15), à medida que os fortes lucros e o otimismo com os cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve (Fed) reacenderam o apetite ao risco. Os comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na véspera, sobre o mercado de trabalho reforçaram as apostas em um corte de juros neste mês. Na terça-feira (14), o pregão foi marcado por forte volatilidade, em meio à escalada das tensões comerciais entre Estados Unidos e China. O presidente Donald Trump afirmou estar considerando novas restrições comerciais contra Pequim, alegando que o país asiático não tem cumprido as compras de soja previstas em acordos anteriores. A declaração veio após a China impor sanções a cinco subsidiárias americanas da construtora naval sul-coreana Hanwha.
- Dow Jones Futuro: +0,44%
- S&P 500 Futuro: +0,65%
- Nasdaq Futuro: +0,86%
Abertura de mercados
O apetite por risco volta aos mercados internacionais nesta quarta-feira depois de comentários considerados “dovish” do chair do Federal Reserve, enquanto o Banco Central deve ficar no foco na cena nacional. As ações globais recuperam parte das perdas recentes e o dólar caía nesta sessão, depois que Jerome Powell deixou aberta na terça-feira a possibilidade de novos cortes na taxa de juros dos Estados Unidos e disse que o fim do esforço prolongado do banco central norte-americano para reduzir o tamanho de seu balanço pode estar se aproximando. Os comentários reforçaram as expectativas de mais afrouxamento monetário este ano, com cerca de 48 pontos-base de cortes nos juros precificados até dezembro. Na pauta nacional, o diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, palestra em evento do banco Goldman Sachs às 12h. Já o diretor de Assuntos Internacionais, Paulo Picchetti, participa como painelista no seminário da J.P. Morgan às 15h45. Enquanto isso, a Comissão Mista de Orçamento adiou para esta quarta-feira, às 14h, a votação do projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) do próximo ano, de acordo com a Agência Senado. (Reuters)
Principais índices em Nova York fecharam ontem de forma mista
Investidores em Wall Street começaram o dia indo às compras, mas pisaram no freio especialmente na reta final, quando sentiram uma volta das tensões entre EUA e China no âmbito comercial. A temporada de balanços do 3T25 começou com bancos superando as expectativas – Citigroup. Wells Fargo, JPMorgan e outros – mas a incerteza com a política comercial prevaleceu no sentimento. “Não está claro qual será o desfecho para a China e os EUA no final do mês em termos de tensões comerciais, e acho que isso é algo com que o mercado ainda está tentando lidar”, disse à CNBC Rob Haworth, diretor sênior de estratégia de investimentos do U.S. Bank Wealth Management. “Isso é parte do que está impulsionando o sentimento do mercado agora, embora os relatórios de resultados desta manhã nos digam que o setor financeiro parece estar indo bem e o consumidor ainda parece saudável”.
| Dia (%) | Pontos | |
| Dow Jones | 0,48 | 46.290,74 |
| S&P 500 | -0,16 | 6.644,37 |
| Nasdaq | -0,76 | 22.521,70 |
DIs: juros futuros encerraram sessão de ontem com quedas por toda a curva
| Taxa (%) | Variação (pp) | |
| DI1F26 | 14,892 | -0,003 |
| DI1F27 | 13,995 | -0,035 |
| DI1F28 | 13,385 | -0,045 |
| DI1F29 | 13,360 | -0,050 |
| DI1F31 | 13,645 | -0,035 |
| DI1F32 | 13,755 | -0,020 |
| DI1F33 | 13,795 | -0,015 |
| DI1F35 | 13,805 | -0,015 |
Dólar comercial terminou ontem com alta de 0,18%
O dólar voltou a subir frente ao real, depois da baixa de ontem. O movimento foi na direção contrária da divisa norte-americana no resto do planeta, que na comparação com as principais moedas do mundo fez o índice DXY ficar com menos 0,24%, aos 99,03 pontos.
- Venda: R$ 5,472
- Compra: R$ 5,471
- Mínima: R$ 5,458
- Máxima: R$ 5,519
Maiores baixas, altas e mais negociadas de ontem
Maiores baixas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| COGN3 | -3,97 | 2,90 |
| MBRF3 | -3,71 | 15,30 |
| EGIE3 | -3,49 | 40,05 |
| BRAV3 | -3,40 | 15,64 |
| NATU3 | -2,72 | 8,24 |
Maiores altas
| Dia (%) | Valor (R$) | |
| EMBR3 | 4,89 | 82,65 |
| RAIZ4 | 3,53 | 0,88 |
| USIM5 | 2,88 | 4,65 |
| BEEF3 | 2,48 | 6,62 |
| MGLU3 | 2,09 | 8,78 |
Mais negociadas
| Negócios | Dia (%) | |
| BBDC4 | 40.307 | 1,42 |
| EMBR3 | 36.618 | 4,89 |
| VALE3 | 31.681 | 0,00 |
| PETR4 | 31.189 | -0,69 |
| BPAC11 | 30.296 | -1,92 |
Ibovespa fechou ontem com baixa de 0,07%, aos 141.682,99 pontos
- Máxima: 142.588,97
- Mínima: 141.334,32
- Diferença para a abertura: -100,37 pontos
- Volume: R$ 19,80 bilhões
Confira a evolução do IBOV durante a semana, mês e ano:
- Segunda-feira (13): +0,78%
- Terça-feira (14): -0,07%
- Semana: +0,71%
- Outubro: -3,11%
- 4T25: -3,11%
- 2025: +17,79%
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