GPA (PCAR3) avalia segregar Grupo Éxito, Anapetro pede suspensão de AGE da Petrobras (PETR4), Magalu (MGLU3) divulgará balanço e mais

Confira os destaques do noticiário corporativo desta quinta-feira (11)

Felipe Moreira

(Divulgação)

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O noticiário corporativo desta quinta-feira (11) tem como destaque o GPA (PCAR3) que confirmou a realização de estudos preliminares para segregação dos negócios do Grupo Éxito.

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) informou que a Associação Nacional dos Petroleiros Acionistas (Anapetro) pediu a suspensão da convocação da AGE da Petrobras agendada para o dia 19.

Banco do Brasil (BBAS3), Braskem (BRKM5), MRV (MRVE3), BRF (BRFS3) e mais empresas divulgaram resultados na noite passada.

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Confira os destaques da temporada de balanços

Após o fechamento, JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3), Localiza (RENT3), B3 (B3SA3), Cogna (COGN3), Hapvida (HAPV3), Natura (NTCO3), Oi (OIBR3), reportarão resultados. Varejistas como Magazine Luiza (MGLU3), Americanas (AMER3), Via (VIIA3), entre outras companhias, também divulgam seus números para o trimestre.

Confira mais destaques:

Petrobras (PETR3; PETR4)

Petrobras (PETR3; PETR4) comunicou ter recebido ofício da CVM informando sobre pedido de suspensão da convocação da AGE agendada para o dia 19. Pedido foi formulado pela Anapetro.

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Segundo a Petrobras, CVM solicitou manifestação da companhia, “que foi realizada de maneira tempestiva”; empresa não deu detalhes sobre a resposta enviada à autarquia.

GPA (PCAR3)

O GPA (PCAR3) confirmou que estão sendo realizados estudos preliminares para segregação dos negócios com o Grupo Éxito, do qual o GPA é acionista controlador direto, após a veiculação de notícias sobre o assunto. Em comunicado, a companhia diz que “está sempre avaliando projetos estratégicos para criação de valor aos seus acionistas e, nesse contexto, estão sendo realizados estudos preliminares para segregação dos negócios de GPA e do Éxito, com o objetivo de destravar o valor de Éxito”. A companhia afirma ainda que “manterá seus acionistas e o mercado informados sobre quaisquer fatos relevantes relacionados a esse assunto”.

Rede D’or (RDOR3)

A SulAmérica (SULA11) comunicou que a Superintendência de Seguros Privados (Susep) deferiu pedido de aprovação prévia relativo ao pedido de transferência do controle acionário de sociedades controladas pela companhia para a Rede D’Or (RDOR3), no contexto da operação de combinação dos negócios. A empresa disse ainda que vai manter os acionistas e o mercado informados, “inclusive no que diz respeito às decisões finais eventualmente proferidas pelas demais autoridades governamentais competentes”.

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Gafisa (GFSA3)

A Gafisa informou que a proposta de grupamento das ações representativas do capital da Gafisa, na razão de 9:1, foi aprovada por maioria de votos.

Bradespar (BRAP4)

O Bradespar (BRAP4) reportou lucro líquido de R$ 992,2 milhões no segundo trimestre de 2022, um recuo de 55,7% frente ao lucro registrado no mesmo trimestre do ano passado, informou a holding nesta manhã de quinta-feira (11).

O resultado financeiro da Bradespar, no trimestre, atingiu o valor positivo de R$ 21,8 milhões, decorrente de aplicações financeiras e de remuneração sobre Impostos a Recuperar. “Tal resultado reflete a continuidade da posição líquida de caixa da Companhia, na medida que liquidou todo o endividamento financeiro em exercícios anteriores”, explica a empresa.

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Banco do Brasil (BBAS3)

O Banco do Brasil (BBAS3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 7,8 bilhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), crescimento de 54,8% frente ao mesmo período de 2021, informou a instituição financeira estatal nesta quarta-feira (10). O resultado veio acima do consenso Refinitiv, que projetava lucro de R$ 6,48 bilhões.

A margem financeira líquida do banco cresceu 23,1%, para R$ 11,472 bilhões.

Braskem (BRKM5)

A Braskem (BRKM5) registrou um prejuízo líquido de R$ 1,4 bilhão no segundo trimestre de 2022, revertendo o lucro de R$ 7,4 bilhões do mesmo período do ano passado.

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A petroquímica amargurou um pior desempenho em parte porque viu a sua receita líquida recuar cerca de 5%, chegando a R$ 25,4 bilhões. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), por sua vez, caiu 19%, para R$ 3,9 bilhões.

BRF (BRFS3)

A BRF (BRFS3) teve um prejuízo líquido de R$ 468 milhões no segundo trimestre de 2022, número 94,9% maior do que o prejuízo de R$ 240 milhões do mesmo período de 2021.

A receita líquida da companhia, segundo documento publicado na noite desta quarta-feira (10), foi de R$ 12,9 bilhões, crescendo 11,2% no ano. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi positivo em R$ 897 milhões, recuando 30,7% na mesma comparação.

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MRV (MRVE3)

A MRV (MRVE3) informou os resultados do segundo trimestre de 2022 (2T22) na noite da última quarta-feira (10), informando que a MRV&Co, que abrange a operação da MRV, Sensia, Urba, Luggo e Resia (ex-AHS), reportou lucro líquido atribuído aos acionistas controladores ajustado de R$ 215 milhões no período, 6% acima do registrado em igual período de 2021.

Levando em consideração os efeitos do swap da recompra de ações da MRVE3 e da marcação à mercado dos swaps de dívidas, de IPCA para CDI, no período, o lucro líquido foi de R$ 58 milhões, 71,4% menor do que no mesmo período de 2021.

3R Petroleum (RRRP3)

A 3R Petroleum (RRRP3) reportou lucro líquido de R$ 32,1 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), uma retração de 40,9% em relação ao segundo trimestre de 2021.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 205,8 milhões no período, um crescimento de 130,6% na comparação ano a ano.

PetroRecôncavo (RECV3)

A PetroReconcavo (RECV3) registrou um lucro líquido de R$ 131 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 39% na comparação com igual período de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (10).

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi de R$ 380 milhões entre abril e junho deste ano, alta de 189%. Já a receita líquida totalizou R$ 691 milhões no período, um avanço de 177%.

Petz (PETZ3)

A Petz (PETZ3) registrou lucro líquido ajustado de R$ 32,7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), um crescimento de 35,7% em relação ao mesmo período de 2021, informou a varejista nesta noite de quarta-feira (10).

A empresa atribui o resultado a melhora no resultado financeiro e evolução do resultado operacional no período.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 66 milhões no 2T22, um crescimento de 9,9% em relação ao 2T21.

Equatorial (EQTL3)

A companhia de energia Equatorial (EQTL3) registrou um lucro líquido ajustado de R$ 197 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), o que representa uma queda de 55,8% na base de comparação anual. Sem ser em termos ajustados, houve um prejuízo de R$ 170 milhões, revertendo o lucro de R$ 510 milhões de igual período de 2021.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) consolidado ajustado foi de R$ 1,803 bilhão, avanço de 47,5% na comparação anual. O resultado se deveu principalmente ao aumento do mercado, tarifa fio-B e consolidação da operação em Renováveis.

Santos Brasil (STBP3)

A Santos Brasil (STBP3) registrou lucro líquido de R$ 102,4 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 69,3% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 213,1 milhões no 2T22, um crescimento de 44,3% em relação ao 2T21.

Taesa (TAEE11)

A Taesa (TAEE11) registrou lucro líquido consolidado de R$ 564 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 19,2% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) regulatório totalizou R$ 564 milhões no 2T22, um recuo de 19,2% em relação ao 2T21.

Positivo (POSI3)

O lucro líquido ajustado da Positivo (POSI3) atingiu R$ 90,489 milhões no segundo trimestre de 2022, cifra 75,6% maior que a do mesmo período do ano passado. A empresa desenvolvedora e fabricante de tecnologia informou que o crescimento foi resultado de uma estratégia de diversificação que impactou, positivamente, outras linhas do balanço.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) da companhia cresceu 67,9% na comparação anual, para R$ 185,363 milhões. A receita líquida mais que dobrou entre os períodos, para R$ 1,63 bilhão (+107,5%).

Grupo Soma (SOMA3)

O Grupo Soma (SOMA3) lucrou de forma líquida R$ 130,8 milhões no segundo trimestre de 2022, número 114% maior do que os R$ 61,1 milhões registrados no mesmo período do ano passado.

Em parte, o melhor resultado acompanha a alta do faturamento – a receita bruta da varejista de moda saltou 41,6% na mesma base, chegando a R$ 1,3 bilhão. A receita líquida, por sua vez, foi de R$ 1,2 bilhão, alta de 40,2%.

SulAmérica (SULA11)

A companhia de seguros SulAmérica (SULA11) registrou um lucro líquido de R$ 138,9 milhões no segundo trimestre de 2022, número 373,3% maior do que os R$ 29,3 milhões registrados em igual período do ano passado.

O número foi beneficiado, principalmente, pelo resultado financeiro positivo de R$ 194,5 milhões, ante R$ 34,5 milhões do mesmo intervalo de 2021.

Aliansce Sonae (ALSO3)

O lucro líquido da administradora de shopping centers Aliansce Sonae (ALSO3) recuou 60,2% no segundo trimestre de 2022, comparando ao mesmo período do ano passado, para R$ 23,564 milhões. O resultado veio abaixo do projetado pelo consenso Refinitiv, que previa lucro de R$ 45,54 milhões no período.

A linha final do balanço foi impactada pela depreciação dos shoppings. Mas o fluxo de caixa proveniente das operações ajustado (FFO, na sigla em inglês) ajustado da Aliansce cresceu 24,7% na comparação com o segundo trimestre de 2021, para R$ 107,75 milhões. Comparando com o mesmo período em 2019, a alta foi de 3%.

Minerva (BEEF3)

O frigorífico Minerva (BEEF3) registrou lucro líquido de R$ 424,7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), informou nesta quarta-feira (10), alta de 264% na base anual.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) foi recorde em R$ 778 milhões, alta anual de 42,8%.

C&A (CEAB3)

A C&A (CEAB3) lucrou de forma líquida R$ 2,1 milhões no segundo trimestre de 2022, número 97% menor do que aquilo registrado em igual período do ano passado.

A queda do lucro se dá mesmo com a companhia tendo registrado uma receita 38,5% maior na mesma base, chegando a R$ 1,5 bilhão – com 34,2% de alta nas vendas mesmas lojas (SSS, na sigla em inglês). O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês), por sua vez, saltou 15,6%, para R$ 258,6 milhões.

Fras-le (FRAS3)

A Fras-le (FRAS3) registrou lucro líquido de R$ 66,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 53,3% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 125,1 milhões no 2T22, um crescimento de 23,6% em relação ao 2T21.

Iochpe-Maxion (MYPK3)

A Iochpe-Maxion (MKPK3) registrou lucro líquido de R$ 190,4 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 11,3% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021.

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 543,5 milhões no 2T22, um recuo de 9,8% em relação ao 2T21.

Wilson Sons (PORT3)

A Wilson Sons (PORT3) registrou lucro líquido de R$ 16,3 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 86,5% menor do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (10).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) totalizou R$ 201,2 milhões no 2T22, um recuo de 8,8% em relação ao 2T21.

Moura Dubeux (MDNE3)

A Moura Dubeux (MDNE3) registrou lucro líquido de R$ 30,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 17,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a construtora nesta quarta-feira (10).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 33 milhões no 2T22, um crescimento de 45% em relação ao 2T21.

SLC (SLCE3)

A SLC Agrícola (SLCE3) registrou lucro líquido consolidado de R$ 485,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), crescimento de 15,3% na base anual, informou a companhia nesta quarta-feira (10).

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado foi de R$ 820,2 milhões no 2T22, um avanço de 66% frente o valor reportado no 2T21.

Banrisul (BRSR6)

O Banrisul (BRSR6) registrou lucro líquido ajustado de R$ 227,8 milhões no segundo trimestre de 2022, uma queda de 19,2% em relação ao mesmo período do ano passado.

A margem financeira do banco ficou em R$ 1,115 bilhão, queda de 10,7%.

A carteira de crédito total do Banrisul encerrou o trimestre com R$ 44,5 bilhões, aumento de 21,7% ano a ano.

Os créditos em atraso com mais de 90 dias recuaram 2,5%, para R$ 795,3 milhões.

Dimed (PNVL3)

A Dimed (PNVL3) registrou lucro líquido de R$ 27,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), cifra 15,8% maior do que a reportada na mesma etapa de 2021, informou a companhia nesta quarta-feira (10).

O lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado totalizou R$ 56,1 milhões no 2T22, um crescimento de 40,7% em relação ao 2T21.

Mahle Metal Leve (LEVE3)

A Mahle Metal Leve (LEVE3), empresa brasileira de autopeças que atua na fabricação e comercialização de componentes de motores à combustão interna e filtros automotivos, registrou lucro líquido ajustado de R$ 114,9 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 8,2% na comparação com igual período de 2021.

A receita líquida de vendas avançou 14,7% na mesma base de comparação, para R$ 1,019 bilhão. Já o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado subiu 1,7%, para R$ 181,5 milhões.

Grupo Vittia (VITT3)

O Grupo Vittia (VITT3), empresa de fertilizantes e defensivos especiais e biológicos, reportou lucro de R$ 5,3 milhões no segundo trimestre de 2022. Reverteu, assim, o prejuízo de R$ 3,8 milhões registrado um ano antes, quando a companhia ainda não estava listada na Bolsa. A Vittia está na B3 desde o último mês de setembro.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado cresceu quase seis vezes no mesmo intervalo de tempo (+439%), para R$ 15,7 milhões. A receita líquida consolidada atingiu R$ 156,8 milhões, crescimento de 50,2%.

Allpark Estapar (ALPK3)

A Allpark Estapar (ALPK3) diminuiu em 39,9% o prejuízo no 2T22, para R$ 36,323 milhões. O Ebitda ajustado gerencial subiu para R$ 38,761 milhões (de R$ 726 mil no 2T21), com margem Ebitda ajustado gerencial subindo 13,7 pontos percentuais, para 14,2%.

A receita líquida da Allpark subiu 55,8% no trimestre, para R$ 273,686 milhões.

Alper (APER3)

A seguradora Alper (APER3) teve um lucro líquido de R$ 3,8 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), alta de 87,5% na comparação com os R$ 2,03 milhões de igual período de 2021.

A receita líquida da companhia saltou de R$ 32, 6 milhões para R$ 53,6 milhões, alta de 64,1%. O Ebitda ajustado saltou 79,7%, para R$ 11,2 milhões.

“Esse crescimento é fruto de uma combinação de iniciativas orgânicas e de aquições. Em maio, iniciamos as vendas de planos de saúde e odontológicos em algumas agências da Caixa Econômica Federal”, explicou a companhia em documento publicado na noite desta quinta-feira (10).

Banco Pine (PINE4)

O Banco Pine teve um lucro líquido de R$ 4,5 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), crescimento de 150% em relação ao resultado de R$ 1,8 milhão no 1T22 e de 246% em relação aos R$ 1,3 milhão do 2T21.

Já a receita de prestação de serviços e tarifas foi a R$ 8,7 milhões, queda de 13% na comparação anual.

A margem líquida de juros do banco avançou 0,33 ponto percentual, para 3,77%, enquanto o retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) foi de 0,6% para 0,9%, uma alta de 0,3 ponto percentual.

Lavvi (LAVV3)

A construtora Lavvi (LAVV3) lucrou de forma líquida R$ 34 milhões no segundo trimestre de 2022, número 63% menor do que os R$ 91 milhões registrados em igual período do ano passado.

O recuou se dá acompanhado, em parte, a queda da receita líquida, que saiu de R$ 260 milhões para R$ 180 milhões – recuo de 31% na base anual. O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficou em R$ 25,1 milhões, queda de 72% na mesma comparação.

OceanPact (OPCT3)

A OceanPact, empresa de serviços marítimos, apresentou prejuízo líquido de R$ 76,6 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), ante lucro de R$ 25,9 milhões em igual período de 2021.

“Apesar da evolução dos resultados operacionais, principalmente na comparação com o mesmo período de 2021, o impacto do resultado financeiro negativo, diferentemente do 1T22 e 2T21 em que foi positivo, em função da variação cambial e dos juros e encargos bancários redundou em prejuízo neste trimestre”, destacou a companhia.

A receita líquida subiu 25,2% na base anual, para R$ 246,8 milhões, enquanto o lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado ficou em R$ 38,6 milhões, alta de 9,9%. Já a margem Ebitda (Ebitda sobre receita) ajustada caiu 2,2 pontos percentuais (p.p.), para 15,6%.

Mater Dei (MATD3)

A rede hospitalar Mater Dei reportou lucro líquido ajustado de R$ 62 milhões no segundo trimestre, um crescimento de 17% em relação ao 2T21 e de 16% contra o trimestre anterior. No período, a margem líquida ajustada atingiu 14,3%, 5,5pp abaixo na comparação anual e 1,3pp com relação ao 1T22.

No 2T22, a Receita Líquida atingiu R$ 434 milhões, crescimento de 62% contra o mesmo período do
ano anterior e de 27% em relação ao 1T22.

D1000 (DMVF3)

A rede D1000 (DMVF3) reverte prejuízo e tem lucro de R$ 13,2 milhões no 2T22. O prejuízo reportado no 2T21 pela D1000 foi de R$ 2,4 milhões.

Já o Ebitda teve um crescimento de 166%, indo a R$ 22,7 milhões, com margem Ebitda chegando a 5,8%. A receita bruta da rede ficou em R$ 393,2 milhões, alta de 34,3% na relação com o 2T21.

Allied (ALLD3)

A Allied (ALLD3) registra lucro líquido contábil de R$ 24,1 milhões no segundo trimestre de 2022, queda de 84,2% na comparação anual.

O Ebitda ajustado somou R$ 69,8 milhões, recuo de 42,8% em relação ao mesmo período de 2021.

Rossi (RSID3)

A Rossi (RSID3) reverteu lucro e teve prejuízo de R$ 59,6 milhões no 2T22.

A Rossi (RSID3) reportou também Ebitda ajustado negativo de R$ 24,80 milhões melhorando em 63,2% o resultado do 2T21, que também foi negativo. A receita líquida foi zero no trimestre, contra os 16,9 milhões de um ano atrás.

Traders Club (TRAD3)

A plataforma de educação financeira e inteligência de mercado Traders Club registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,871 milhão no segundo trimestre de 2022. A cifra é 75,2% maior que a do mesmo período do ano passado.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebtida) ajustado ficou negativo em R$ 4,453 milhões, ante Ebtida de R$ 1,139 milhão um ano antes.

A receita líquida da empresa cresceu 2,4% ano a ano, para R$ 23,791 milhões.

A Traders Club destacou o crescimento de 38% no número de usuários cadastrados, para 693 mil.

Unifique (FIQE3)

A Unifique (FIQE3) dobrou lucro líquido no 2T22, indo a 33,9 milhões. A Unifique (FIQE3) teve R$ 16,9 milhões de lucro líquido no 2T21, de modo que o aumento foi de 100,9% no 2T22. O Ebitda recorrente cresceu 49,1%, indo a R$ 79,4 milhões, com margem Ebitda recorrente caindo 0,2 ponto percentual, para 50,3%. A receita operacional líquida cresceu 49,8%, chegando a R$ 158 milhões.

Boa Vista (BOAS3)

A Boa Vista (BOAS3) registrou lucro líquido ajustado caixa foi de R$ 161,6 milhões no segundo trimestre de 2022, um crescimento de 78% na comparação com igual etapa do ano passado.

O Ebitda Ajustado cresceu 56,4% no 2T22 contra o 2T21, resultado do crescimento das receitas, crescimento do OPEX em proporção inferior ao crescimento da receita e da melhora dos resultados operacionais das empresas adquiridas.

Kora (KRSA3)

A Kora Saúde (KRSA3) saiu de lucro de R$ 18,3 milhões no segundo trimestre de 2022 para prejuízo líquido de R$ 2,8 milhões no segundo trimestre 2021.

Eletromidia (ELMD3)

A Eletromidia registrou um lucro líquido ajustado de R$ 7,333 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo as perdas de R$ 5,982 milhões registradas em igual período de 2021.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) teve expressivo avanço de 393,1% na base anual, para R$ 44,236 milhões.

A receita líquida subiu 166,4% na comparação ano a ano, totalizando R$ 188,974 milhões na mesma base de comparação. Desta forma, a margem Ebitda (Ebitda sobre receita) teve alta de 10,8 pontos percentuais ante o 2T21, para 23,4%.

A rede de painéis da Eletromidia atingiu 69,8 mil faces publicitárias no 2T22, aumento de 13,1 mil faces quando comparado com o 2T21 e 6,5 mil faces quando comparado com o 1T22. “A expansão, tanto no ano, quanto no trimestre, está alinhada com a estratégia da companhia de ter o portfólio mais completo, além de uma presença massiva nos principais centros urbanos do país”, destacou.

A vertical de edifícios apresentou uma adição de 6,5 mil faces e 1,1 mil faces quando comparado com o 2T21 e 1T22, respectivamente, totalizando 28,3 mil telas no 2T22. A divisão de ruas apresentou o maior crescimento no 2T22, encerrando o trimestre com mais de 6 mil telas.

Profarma (PFRM3)

A Profarma (PFRM3) teve lucro líquido de R$ 66,2 milhões no 2T22, alta de 96,3%.

O Ebitda da Profarma (PFRM3) subiu 80,5%, chegando a R$ 33,7 milhões. A margem Ebitda subiu 1,3 ponto percentual, a 3,4%. A receita líquida do período subiu 23,8%, indo a R$ 1,929 bilhão, em relação ao mesmo trimestre de 2021.

RNI ( RDNI3)

A RNI, incorporadora imobiliária e construtora, registrou um lucro líquido de R$ 7 milhões no segundo trimestre de 2022 (2T22), avanço de 144% na comparação anual.

A receita líquida foi a R$ 187,021 milhões, salto de 100% na comparação com abril e junho do ano passado.
No 2T22, as vendas líquidas totalizaram R$ 211 milhões de Valor Geral de Vendas (VGV), crescimento de 20% versus o 2T21.

“Continuamos a observar oportunidades importantes com relação à demanda de nossos produtos voltados para o programa Casa Verde e Amarela (Faixa 3), no 2T22 o volume de vendas líquidas bateu novo recorde, comparando com o histórico dos últimos 8 anos da companhia, sendo possível registrar um ganho de preço médio para esse produto de 10% no primeiro semestre de 2022 versus o primeiro semestre de 2021, passando o valor de 172 mil para 190 mil”, apontou.

Foram lançados 2 empreendimentos no 2T22, ficando em linha com o 1T22, totalizando R$ 164 milhões de VGV lançado.

AEGEA

A AEGEA Saneamento teve prejuízo de 32,8 milhões no segundo trimestre de 2022, revertendo lucro de R$ 126,9 milhões no segundo trimestre de 2021.

O Ebitda atingiu R$ 485,4 milhões no 2T22, um crescimento de 22,0% em relação ao 2T21. A Margem Ebitda consolidada da Aegea atingiu 54,9%.

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