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SÃO PAULO – O álcool perdeu o foco no levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo) com o encarecimento de 1,26% do GNV (gás natural veicular). O preço médio do metro cúbico, que, na semana encerrada em 22 de setembro era de R$ 1,347 nos postos brasileiros, saltou para R$ 1,364 nos sete dias encerrados no dia 29.
No mesmo intervalo de tempo, o derivado de cana-de-açúcar apresentou barateamento de 0,30%, com o litro passando de R$ 1,333 para R$ 1,329. Com isso, o GNV está R$ 0,035 mais caro do que o álcool, sendo que o primeiro roda, em média, 12 quilômetros por metro cúbico enquanto que o segundo faz a mesma quilometragem com sete litros.
Por regiões
Por regiões, apenas o Sudeste apresentou encarecimento do GNV: 1,46%, com o metro cúbico atingindo R$ 1,323. No Sul (-0,32%), Centro-Oeste (-0,38%) e Nordeste (-0,51%) houve desvalorização.
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No caso do Norte não há levantamentos completos que garantam base para a análise semanal.
Demais combustíveis
Analisando os demais combustíveis, as variações de preço, em nível nacional, para o período de duas semanas foram praticamente imperceptíveis. Veja:
- Gasolina: -0,04% (de R$ 2,478 para R$ 2,477, por litro);
- Botijão de gás: -0,03% (R$ 32,82 para R$ 32,81, o recipiente com 13 quilos);
- Óleo diesel: 0,05% (de R$ 1,857 para R$ 1,858, por metro cúbico).