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O NASD11 encerrou o último pregão com leve valorização de 0,17%, cotado a R$ 17,94, mantendo-se acima das médias móveis e preservando a estrutura de tendência de alta no curto prazo.
Esse desempenho vem após uma correção mais acentuada observada recentemente, mas que foi rapidamente absorvida pelo fluxo comprador, sugerindo disposição do mercado em retomar movimentos de alta.
No médio prazo, o ativo continua sustentado por um histórico de recuperação robusto desde a mínima em R$ 13,60, marcada após a máxima histórica de R$ 19,13 em dezembro de 2024.
Não perca a oportunidade!
Mesmo com quatro meses consecutivos de ganhos, registra baixa em agosto de 0,99% e acumula queda de 1,81% em 2025, sinalizando uma desaceleração momentânea, mas ainda sem comprometer a tendência principal.
Para entender até onde o preço do ETF NASD11 pode ir, confira a análise técnica completa e os principais pontos de suporte e resistência.
Análise técnica NASD11
O comportamento recente no gráfico diário revela que NASD11 permanece em patamar técnico positivo, negociando acima das médias móveis e com estrutura ainda compatível com uma tendência de alta. Para que essa trajetória ganhe força, é fundamental superar inicialmente a máxima da última sessão, em R$ 18,08, e em seguida a resistência relevante em R$ 18,50.
Caso consiga este rompimento, o ativo encontrará como próximos objetivos R$ 18,94 e o topo histórico em R$ 19,13. Superada esta marca, os alvos projetados ficam em R$ 19,47/R$ 19,70, podendo chegar até R$ 20,20 em movimentos mais estendidos.
No entanto, o cenário altista de curto prazo pode perder fôlego caso haja rompimento da zona de suporte imediato nas médias móveis, localizada entre R$ 17,86/R$ 17,48. A perda dessa faixa abre espaço para teste da média de 200 períodos, hoje em R$ 16,95. Caso essa região seja vencida pela pressão vendedora, os suportes seguintes se situam em R$ 16,33/R$ 16,03, com alvo mais longo em R$ 15,63/R$ 15,00.

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Análise de médio prazo
No gráfico semanal, o panorama é altista. NASD11 consolidou uma trajetória de recuperação consistente após recuar da máxima histórica de R$ 19,13 para a mínima de R$ 13,60. Esse ponto, que se mostrou um suporte de alta relevância, atraiu fluxo comprador expressivo, sustentando quatro meses consecutivos de alta e colocando o ativo novamente acima das médias móveis.
Atualmente, o ativo trabalha próximo de resistências que serão determinantes para a continuidade do movimento. Para seguir avançando, será necessário romper R$ 18,50 e posteriormente superar o recorde de R$ 19,13. Com esse rompimento confirmado, os alvos projetados ficam em R$ 19,30/R$ 20,15, com extensões possíveis para R$ 20,57 e R$ 21,50 no horizonte de médio prazo.
Por outro lado, sinais de enfraquecimento mais relevantes surgiriam apenas com a perda das médias móveis de referência, atualmente posicionadas em R$ 17,56 e R$ 16,61. Rompendo essas faixas, o ativo pode buscar o suporte intermediário em R$ 16,00 e retestar a base de R$ 13,60. Uma correção mais profunda poderia levá-lo até a média de 200 períodos, em R$ 12,16.
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Resumo Técnico
- Tendência predominante: Alta no curto e médio prazo
- Resistências de curto prazo: R$ 18,08, R$ 18,50, R$ 18,94, R$ 19,13, R$ 19,47/R$ 19,70, R$ 20,20
- Suportes de curto prazo: R$ 17,86/R$ 17,48, R$ 16,95, R$ 16,33/R$ 16,03, R$ 15,63/R$ 15,00
- Resistências de médio prazo: R$ 18,50, R$ 19,13, R$ 19,30/R$ 20,15, R$ 20,57, R$ 21,50
- Suportes de médio prazo: R$ 17,56/R$ 16,61, R$ 16,00, R$ 13,60, R$ 12,16
(Rodrigo Paz é analista técnico)
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