Casas Bahia (BHIA3) informa renúncia de vice-presidente comercial, CCR (CCRO3) receberá R$ 64,2 mi em reequilíbrio de contrato da VLT e mais

Confira os principais destaques do noticiário corporativo desta quarta-feira (27)

Felipe Moreira

SP - CASAS BAHIA / FECHAMENTO LOJAS - ECONOMIA - A dona das Casas Bahia, Via, anunciou na última quinta-feira (10) o fechamento de 50 a 100 lojas até o fim deste ano e a demissão de aproximadamente 6 mil funcionários. Anunciou também que irá reduzir os estoques e reestruturar o capital da companhia. Na foto, loja das casas Bahia na cidade de Osasco na Grande São Paulo. 11/08/2023 - Foto: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

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O radar corporativo desta quarta-feira (27) traz a renúncia de Abel Ornelas Vieira ao cargo de Vice-Presidente Comercial e de Operações do Grupo Casas Bahia (BHIA3).

A Concessionária do VLT Carioca, controlada da CCR (CCRO3), assinou com a prefeitura do Rio um termo aditivo ao contrato de concessão para receber um valor extra de R$ 64,2 milhões referente a obras adicionais e à “recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato”.

Já a Tupy (TUPY3) realizará pagamento de Juros sobre Capital Próprio (JCP) no montante de R$ 37,9 milhões em 26 de março de 2024.

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Lojas Marisa (AMAR3) fechou parceria com a Ademicon para criar braço de consórcio.

Confira mais destaques:

Grupo Casas Bahia (BAHI3)

O Grupo Casas Bahia informou que recebeu, em 25 de setembro de 2023, a renúncia de Abel Ornelas Vieira ao cargo de Vice-Presidente Comercial e de Operações da companhia, para o qual havia sido eleito em 3 de maio de 2023, com efeitos imediatos.

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O Diretor Presidente da companhia indicará outro Diretor para assumir interinamente o cargo de Vice-Presidente Comercial e de Operações da Companhia até que o Conselho de Administração da Companhia eleja um novo diretor para preencher o cargo.

CCR (CCRO3)

A Concessionária do VLT Carioca, controlada da CCR (CCRO3), assinou com a prefeitura do Rio um termo aditivo ao contrato de concessão para receber um valor extra de R$ 64,2 milhões referente a obras adicionais e à “recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato”.

Pelo novo documento, fica decidida a incorporação de obras adicionais à implantação do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), no valor de R$ 38,2 milhões a ser pago via aporte público mediante comprovação de marcos contratuais.

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Também deverá ser implementada a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do contrato, no montante de R$ 25,9 milhões, referente às obras já executadas na implantação do TIG. Esse valor será pago via aporte público em até 30 dias úteis contados da assinatura do aditivo.

Também será reduzida de 60 dias para 30 dias o prazo de aprovação e pagamento de marcos contratuais referentes às obras de implantação do TIG.

Tupy (TUPY3)

A Tupy (TUPY3) informou que, conforme deliberado pelo Conselho de Administração nesta terça-feira, serão pagos, a partir de 26 de março de 2024, Juros sobre Capital Próprio (JCP) no montante de R$ 37,9 milhões.

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A cada ação corresponderá o valor de R$ 0,26295273814. O pagamento será realizado com retenção de 15% de imposto de renda na fonte, resultando no valor líquido de R$ 0,22350982742 por ação.

O pagamento será realizado aos acionistas posicionados nos papéis em 25 de outubro de 2023.

Os acionistas terão seus créditos disponíveis a partir de 26 de março de 2024. As ações da Companhia serão negociadas “ex juros sobre capital próprio” a partir de 26 de outubro de 2023.

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Schulz (SHUL3)

A Schulz (SHUL3) anunciou a distribuição de proventos, sob a forma de JCP (juros sobre o capital próprio), no valor total de R$ 21,8 milhões, correspondente os resultados apurados pela empresa até 31 de agosto.

Os valores brutos serão de R$ 0,057632111 por ação ordinária (SHUL3) e de R$ 0,063395322 por ação preferencial (SHUL4).

O pagamento será feito em 23 de janeiro de 2024, sem atualização monetária, com base na posição acionária da próxima sexta-feira (29).

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Neoenergia (NEOE3)

A Neoenergia informou a conclusão do contrato de permuta com a Centrais Elétricas do Norte do Brasil (Eletronorte).

Com o fechamento da transação, a Neoenergia passa a consolidar 100% da operação da Energética Águas da Pedra S.A. – EAPSA (UHE Dardanelos), com uma capacidade instalada total de 261 MW e deixa de ter qualquer participação na Usina Hidrelétrica de Teles Pires (Teles Pires).

Com relação ao Contrato de Compra e Venda, o qual tem por objeto a alienação, pela Companhia à Baguari Energia, das ações ordinárias representativas de 100% do capital social total e votante da Baguari I Geração de Energia Elétrica S.A., pelo valor de R$ 454 milhões.

Alliança Saúde (AALR3)

O Conselho de Administração da companhia elegeu Remi Kaiber Junior para ocupar o cargo de Diretor Financeiro e de Diretor de Relações com Investidores em reunião realizada na terça. Pedro Thompson, que ocupava tais cargos interinamente, permanece como Diretor Presidente da companhia.

Kaiber possui 26 anos de experiência em finanças e gestão de negócios e é graduado e mestre em Economia e Finanças pelo IBMEC/RJ.

TC (TRAD3)

O Conselho de Administração aprovou, em 26 de setembro de 2023, a eleição de Thiago Henriques Fernandes ao cargo de Diretor de Relações com Investidores (DRI), que até então era ocupado pelo Pedro Medeiros Machado. Com isso, o Fernandes acumulará os cargos de CFO e DRI da companhia.

Thiago Fernandes assumiu o cargo de CFO em abril de 2023, possui vasta experiência no mercado financeiro, com mais de 13 anos no setor de finanças, estratégia empresarial, governança, staff e gestão.

Fertilizantes Heringer (FHER3)

A Fertilizantes Heringer (FHER3) concluiu sua adequação integral ao Regulamento do Novo Mercado da B3 (B3SA3), com ajustes em seu Estatuto Social e implementação das estruturas e requisitos de governança exigidos pela instituição.

Entre as medidas adotadas estão a criação e instalação de um comitê de auditoria não estatutário, a aprovação das atribuições referentes à auditoria interna e a aprovação das políticas internas e documentos de governança corporativa obrigatórios.

A companhia informou ainda que, por excepcionalidade, seguirá com quantidade de ações em circulação (free float) inferior ao limite de 20% exigido pelo regulamento, mas que está avaliando as medidas a serem tomadas para seu reenquadramento.

Lojas Marisa (AMAR3)

A Lojas Marisa (AMAR3) firmou parceria com a Ademicon, a maior administradora independente de consórcio do Brasil em créditos ativos, para a criação do Consórcio Marisa.

De acordo com a nota, a parceria é mais um movimento da Marisa rumo à ampliação da oferta de produtos e serviços de terceiros por meio de seus canais de vendas, elevando o potencial de rentabilização da operação da varejista.

“O plano de negócio da parceria com a Ademicon prevê a geração de receita adicional de R$ 30 milhões em comissões para a Marisa nos próximos 5 anos”, diz a varejista, em comunicado. “O Consórcio Marisa irá reunir em um primeiro momento cotas de consórcio de veículos e serviços em geral, como por exemplo viagens de lua de mel, formaturas, reformas, e procedimentos estéticos, entre outros”.