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SÃO PAULO – Quando compra um carro equipado com direção hidráulica, câmbio automático, ar-condicionado e, finalmente, vidros e travas elétricos, o motorista desembolsa a mais do que se optasse pelo modelo mais básico. Porém, os gastos diferenciados não acabam no momento em que o felizardo sai da concessionária com seu mais novo auto: em caso de necessidade de reparos, o custo do conserto é considerável.
Por isso, o melhor a fazer é evitar problemas que garantam prejuízos de acordo com o tipo de carro. De uma maneira geral, pesquisa feita pela InfoMoney em quatro mecânicas mostrou que reparos para esses acessórios variam de R$ 70 a R$ 13 mil.
Direção hidráulica
- Cuidados: De acordo com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), para adiar desgastes, o motorista deve evitar buracos; tentar não bater a roda no meio-fio quando for estacionar ou parar o carro; não virar a direção com o veículo parado e, por fim, verificar o nível do reservatório de óleo constantemente.
- Preço:Conforme a Chepar, empresa especializada na reparação desse equipamento, o conserto custa, na maioria das vezes, de R$ 350 a R$ 2 mil, no caso de haver necessidade de trocar a bomba de direção, e de R$ 450 a R$ 8 mil, quando for preciso substituir a caixa de direção. “Mas o preço varia muito de modelo para modelo e também do estrago”, explicou Peter Davis Lage Rangel.
Câmbio automático
- Cuidados: Para garantir maior tempo de utilização do câmbio automático, especialistas do Senai apontam a necessidade de evitar trancos nas acelerações; não deixar a marcha no ponto morto, quanto o auto estiver parado; verificar o nível de óleo constantemente; substituir o óleo da transmissão automática, conforme recomendação do fabricante do veículo, e consultar sempre o manual do proprietário ou serviço de assistência técnica das concessionárias.
- Preço: César Garcia Ramos, da Mecânica do Gato, afirma que os problemas mais comuns verificados no acessório são desgaste das peças e falhas eletrônicas, além de problemas resultantes da falta de manutenção. Para carros nacionais, a correção varia de R$ 5 mil a R$ 8 mil. “Em modelos importados não dá para precisar, mas já vi orçamentos de R$ 13 mil”, disse.
Vidros e travas elétricos
- Cuidados: Segundo o Senai, para evitar o desgaste prematuro nos vidros e travas elétricos, o melhor a fazer é manter, mensalmente, as canaletas dos vidros elétricos sempre lubrificadas com silicone em spray, além de comandar as travas elétricas pelo interruptor mestre ou controle remoto, evitando acionamentos individuais e manuais das portas.
- Preço: Reginaldo Mansini, da Autoelétrica Pakito, explica que a mão-de-obra e a peça para conserto do sistema de vidros varia de R$ 100 a R$ 280, dependendo do item danificado, enquanto que, para as travas, o valor gira em torno de R$ 70. “Para esses acessórios o conserto não é tão caro”, contou.
Ar-condicionado
- Cuidados: Por fim, para garantir maior vida útil do ar-condicionado, é preciso ligar tanto o ar frio, quanto o ar quente, uma vez por semana – evitando a formação de fungos. Além disso, vale substituir a cada 15.000 quilômetros rodados o filtro do sistema.
- Preço: O diretor da Friovel, Flávio de Vasconcelos, explica que os problemas mais comuns desse acessório são mau cheiro e vazamento de gás. Os gastos variam de R$ 120 a R$ 1,5 mil, dependendo da necessidade: carga de gás, higienização troca de peças, entre outros. Quando é necessário fazer mais de um procedimento, as despesas acumulam. “Se, por exemplo, for fazer uma higienização simples, gasta de R$ 100 a R$ 350, dependendo do modelo do carro. Mas daí será necessário dar uma carga de gás, que custa de R$ 120 a R$ 140”, explicou.
- Cuidados: Para garantir maior tempo de utilização do câmbio automático, especialistas do Senai apontam a necessidade de evitar trancos nas acelerações; não deixar a marcha no ponto morto, quanto o auto estiver parado; verificar o nível de óleo constantemente; substituir o óleo da transmissão automática, conforme recomendação do fabricante do veículo, e consultar sempre o manual do proprietário ou serviço de assistência técnica das concessionárias.
- Preço: César Garcia Ramos, da Mecânica do Gato, afirma que os problemas mais comuns verificados no acessório são desgaste das peças e falhas eletrônicas, além de problemas resultantes da falta de manutenção. Para carros nacionais, a correção varia de R$ 5 mil a R$ 8 mil. “Em modelos importados não dá para precisar, mas já vi orçamentos de R$ 13 mil”, disse.
Vidros e travas elétricos
- Cuidados: Segundo o Senai, para evitar o desgaste prematuro nos vidros e travas elétricos, o melhor a fazer é manter, mensalmente, as canaletas dos vidros elétricos sempre lubrificadas com silicone em spray, além de comandar as travas elétricas pelo interruptor mestre ou controle remoto, evitando acionamentos individuais e manuais das portas.
- Preço: Reginaldo Mansini, da Autoelétrica Pakito, explica que a mão-de-obra e a peça para conserto do sistema de vidros varia de R$ 100 a R$ 280, dependendo do item danificado, enquanto que, para as travas, o valor gira em torno de R$ 70. “Para esses acessórios o conserto não é tão caro”, contou.
Ar-condicionado
- Cuidados: Por fim, para garantir maior vida útil do ar-condicionado, é preciso ligar tanto o ar frio, quanto o ar quente, uma vez por semana – evitando a formação de fungos. Além disso, vale substituir a cada 15.000 quilômetros rodados o filtro do sistema.
- Preço: O diretor da Friovel, Flávio de Vasconcelos, explica que os problemas mais comuns desse acessório são mau cheiro e vazamento de gás. Os gastos variam de R$ 120 a R$ 1,5 mil, dependendo da necessidade: carga de gás, higienização troca de peças, entre outros. Quando é necessário fazer mais de um procedimento, as despesas acumulam. “Se, por exemplo, for fazer uma higienização simples, gasta de R$ 100 a R$ 350, dependendo do modelo do carro. Mas daí será necessário dar uma carga de gás, que custa de R$ 120 a R$ 140”, explicou.
- Cuidados: Por fim, para garantir maior vida útil do ar-condicionado, é preciso ligar tanto o ar frio, quanto o ar quente, uma vez por semana – evitando a formação de fungos. Além disso, vale substituir a cada 15.000 quilômetros rodados o filtro do sistema.
- Preço: O diretor da Friovel, Flávio de Vasconcelos, explica que os problemas mais comuns desse acessório são mau cheiro e vazamento de gás. Os gastos variam de R$ 120 a R$ 1,5 mil, dependendo da necessidade: carga de gás, higienização troca de peças, entre outros. Quando é necessário fazer mais de um procedimento, as despesas acumulam. “Se, por exemplo, for fazer uma higienização simples, gasta de R$ 100 a R$ 350, dependendo do modelo do carro. Mas daí será necessário dar uma carga de gás, que custa de R$ 120 a R$ 140”, explicou.
