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A demanda dos clientes por criptomoedas foi o fator-chave no lançamento de uma oferta de custódia de criptos, disse o CEO do BNY Mellon, Robin Vince, durante teleconferência na segunda-feira (17), após a divulgação dos resultados do terceiro trimestre.
O maior banco de custódia por ativos do mundo – e o mais antigo dos Estados Unidos – anunciou na semana passada que adicionou Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) às suas ofertas de custódia.
“O que ouvimos de nossos clientes é que eles querem soluções de nível institucional”, disse Vince na teleconferência, observando que 75% deles estão investindo ou considerando investir ativamente em ativos digitais, e que 90% esperam colocar dinheiro em ativos tokenizados nos próximos anos.
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Vince disse que o BNY Mellon considera as criptomoedas uma jogada de muito longo prazo e espera que a adoção em larga escala esteja a anos ou mesmo décadas de distância. Ele acrescentou que o banco ainda não está investindo uma “tonelada” de capital em criptomoedas.