Apple e Tesla desdobram ações na Nasdaq e papéis se tornam mais acessíveis ao investidor a partir desta segunda

Ações das companhias de tecnologia registram fortes no acumulado de 2020

Equipe InfoMoney

Logotipo da Apple (Shutterstock)

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SÃO PAULO – As ações da Apple (AAPL34) e da Tesla (TSLA34) serão negociadas a valores mais baixos a partir da sessão desta segunda-feira (31) na Nasdaq em meio ao desdobramento de suas ações.

Na última sexta-feira (28), os papéis da Apple fecharam a sessão a US$ 499,23, enquanto as ações da montadora de carros elétricos Tesla fecharam a US$ 2.213,40, com forte alta de suas ações em meio ao rali das empresas de tecnologia.

Os papéis da Apple terão desdobramento de um para quatro, enquanto os da Tesla serão desdobrados na proporção de um para cinco. Assim, iniciarão o pregão desta segunda negociadas a cerca de US$ 124,80 e US$ 442,68, respectivamente.

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Com esse “split”, na teoria, é possível comprar os papéis sem a necessidade de desembolsar um valor tão alto para comprar uma única ação. Por outro lado, alguns integrantes do mercado questionam a necessidade da operação conforme mais corretoras oferecem ações fracionárias.

No acumulado do ano, as ações da Apple registram ganhos de 70%, enquanto os ganhos da Tesla são ainda maiores, de 429% entre janeiro e agosto de 2020.

Vale destacar que o valor de mercado da criadora do iPhone ultrapassou os US$ 2 trilhões em 19 de agosto, tornando-se a primeira empresa americana a atingir esse patamar.

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O recorde da companhia fundada por Steve Jobs vem acompanhado do bom desempenho dos principais índices de ações dos Estados Unidos, que se recuperaram das fortes quedas do início da pandemia. O movimento de alta do mercado foi impulsionado pelos ganhos das big techs no período, pelos estímulos do FED (o banco central americano) e pelas expectativas sobre a aprovação de uma vacina contra o coronavírus.

Já Elon Musk, fundador da Tesla, viu a sua fortuna superar os US$ 100 bilhões na semana passada – de acordo com o Bloomberg Billionaires Index, que lista as 500 pessoas mais ricas do mundo -, em meio ao forte desempenho dos papéis da companhia.

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