Telebras dispara até 57% após decisão do STF; Petrobras, bancos, Vale e siderúrgicas sobem forte

Confira os destaques da B3 na sessão desta terça-feira (17) 

Lara Rizério

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SÃO PAULO – Após abrir oscilando entre leves ganhos e perdas, o Ibovespa engatou uma sessão de forte alta desta terça-feira (17), com destaque para a alta de Vale (VALE3), Petrobras (PETR4) e bancos após o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, reiterar no Senado americano a perspectiva gradualista da política monetária, mas ponderar que este é o melhor caminho a ser seguido neste momento. Segundo ele, o banco central continuará a aumentar gradualmente as taxas de juros “por enquanto” para manter a inflação próxima da meta em meio a um forte mercado de trabalho dos EUA. 

Enquanto isso, a Gol (GOLL4) subiu forte, enquanto a Cielo (CIEL3) ficou estável depois de chegar a cair 3% após o Itaú lançar máquina Credicard para captura de cartões. Entre as small caps, Telebras foi o maior destaque de alta, chegando a subir mais de 50% após decisão do STF.  Confira os destaques do mercado:

Telebras (TELB4

A Telebras chegou a saltar 57% após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, suspendeu a liminar que impedia o contrato entre a Telebras e a Viasat para efetivar a exploração de banda larga do Satélite Geoestacionário Brasileiro de Defesa e Comunicações e Estratégicas. O satélite está em operação há mais de um ano e, além de ampliar o acesso à internet banda larga na Região Norte do país, também serve para uso da comunicação estratégica das Forças Armadas, na banda X. O volume dos papéis TELB4 já atingem os R$ 2,4 milhões, muito acima dos R$ 46,7 mil registrados em média nos últimos 21 pregões. 

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A decisão de Cármen Lúcia atendeu a um agravo interposto pela União contra o indeferimento proferido pela presidente do STF que atendeu a uma sanção imposta pela Primeira Vara Federal de Manaus (AM) contra o contrato entre as operadoras. A suspensão da Justiça Federal impedia o funcionamento de 100% da capacidade do satélite, que depende dos equipamentos fornecidos pela empresa norte-americana Viasat.

A União alegou que a paralisação das operações do satélite trazem “prejuízos ao interesse público e grave lesão às ordens pública e econômica”. Foram investidos R$ 1,73 bilhão para construção e lançamento do satélite, que tem validade de 18 anos. A defesa da União reiterou que cada dia não utilizado do satélite também representa prejuízos para programas sociais.

As empresas Via Direta e Rede Tiradentes, que entraram com ação na Justiça Federal em oposição ao contrato firmado pela Telebras, argumentam que o satélite não está gerando prejuízo, pois as operações militares estão operando normalmente e que o princípio da soberania nacional está sendo violado ao permitir que informações estratégicas possam ser acessadas por uma empresa estrangeira.

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Na decisão, Cármen Lúcia afirma que “a despeito dos questionamentos levantados, ganham relevos os argumentos de grave prejuízo financeiro e de implementação das políticas públicas”. A presidente do STF argumenta ainda que considera mitigado o risco à soberania nacional diante de informações técnicas que foram apresentadas depois da suspensão.

Gol (GOLL4) e Smiles (SMSL3)

As ações da Gol já saltam mais de 20% em apenas duas sessões. Na véspera, a companhia já havia saltado 11,6% em meio à queda do petróleo (boa parte do seu custo é relacionado ao preço do combustível) e após a companhia aérea assinar um novo contrato para a aquisição adicional de 15 jatos Boeing 737-MAX 8, elevando o total de pedidos da companhia aérea brasileira para 135 jatos. “Este novo pedido reforça a estratégia de reduzir custos operacionais operando uma frota padronizada e uma malha integrada, permitindo que a Gol continue a reduzir as tarifas nas rotas atendidas pela companhia e também adicionar novos destinos”, disse o presidente da Gol, Paulo Kakinoff, no comunicado.

A Gol também comunicou a conversão de 30 pedidos atuais do modelo MAX 8 para 737 MAX 10, garantindo uma capacidade adicional de 30 assentos. “A capacidade adicional proporcionará à Gol maior flexibilidade e uma vantagem competitiva em custo, já que o MAX 10 terá o menor custo por assento quando comparado com qualquer avião de corredor único disponível no mercado”, disse a companhia.

A Smiles (SMSL3), controlada pela Gol, também registrou forte alta. 

Embraer (EMBR3) e Azul (AZUL4

O segundo dia do Airshow de Farnborough muito positivo para a Embraer, conforme destaca o BTG Pactual. Em ordens firmes hoje, a companhia levantou cerca de 4% do seu backlog com as ordens do Kuwait, Espanha, Mauritania e Nordic Aviation.

“Cabe mencionar também as cartas de intenção, com alta probabilidade de conversão. Nesse caso, com as cartas da Azul, Helvetic e Republic, poderiam adicionar cerca de mais de 20% do backlog da companhia. Tão importante quanto a relevância quantitativa, é o fato de ordens/LOIs relevantes pro E2 terem sido anunciadas”, avaliam. Segundo os analistas do banco, sem dúvida a leitura é positiva, destacando que o papel tem apanhado bastante recentemente e ainda há potencial de valorização para o o papel após o negócio com Boeing. 

Vale destacar que nesta manhã a Azul assinou carta de intenção de compra de 21 Embraer 195-E2. Com isso, os pedidos firmes para Embraer subiram para 51. Desta forma, tanto Embraer quanto Azul engataram um movimento de alta. 

“Estamos muito felizes com o aumento de nossos pedidos de E2s. Nossa frota de aeronaves da Embraer sempre foi e sempre será fundamental para nossa malha e estratégia de frota. Estamos muito satisfeitos com o nosso atual processo de transformação de frota, principal vetor de expansão de margem nos próximos anos. Dado que 50% de nossos E1s serão devolvidos nos próximos 5 anos, esse novo pedido garante a substituição destas aeronaves por aeronaves de nova geração, mais eficientes na queima de combustível, contribuindo para a contínua redução de nossos custos unitários”, afirma John Rodgerson, CEO da Azul.

Petrobras (PETR3;PETR4)

Em um dia de estabilidade para o petróleo, a Petrobras iniciou a sessão entre leves perdas e ganhos, mas engatou maiores altas no final da manhã e chegou a subir mais de 2% durante a tarde. 

No radar corporativo, a produção total de petróleo e gás, incluindo líquidos de gás natural (LGN), da Petrobras em junho foi de 2,62 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), queda de 1,9% frente aos 2,67 milhões de boed anotados no mês anterior. Do total de junho, 2,53 milhões boed foram produzidos no Brasil e 98 mil

boed, no exterior. A produção total operada da companhia (parcela própria e dos parceiros) foi de 3,30 milhões boed, sendo 3,17 milhões boed no Brasil.

No País, a produção média de petróleo foi de 2,03 milhões de barris por dia (bpd), volume 1,5% inferior ao registrado em maio. A empresa atribuiu o resultado principalmente à parada para manutenção do FPSO Cidade de Paraty, localizado no campo de Lula no pré-sal da Bacia de Santos, e à cessão de 25% da participação do campo de Roncador para a Equinor, concluída em 14 de junho.

“Destacamos ainda que, em 22 de junho, foi iniciada a produção do FPSO Cidade de Campos dos Goytacazes, localizado no campo de Tartaruga Verde, na Bacia de Campos”, diz a petroleira.

A produção de gás natural no Brasil em junho, excluído o volume liquefeito, foi de 78,2 milhões de m³/d, 3,4% abaixo do mês anterior devido aos mesmos motivos, segundo a estatal.

Ainda que efeitos não recorrentes tenham afetado o resultado operacional, como a parada por manutenção do FPSO Cidade de Paraty e a cessão de 25% de Roncador para a Equinor (antiga Statoil), a XP Investimentos ressalta que a produção na Bacia de Campos vem sofrendo quedas sucessivas em 2018, fruto da depleção natural destes campos maduros.

“Apesar de acreditarmos que a entrada de unidades de produção nas áreas do pré-sal (8 em 2018) contrabalanceie as quedas e faça a produção de petróleo voltar a crescer, a falta de visibilidade sobre entrada de produção de unidades futuras faz com que nossas estimativas estejam significativamente abaixo do Plano de Negócios da Petrobras”, apontam os analistas.  

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Vale (VALE3) e siderúrgicas

As ações da Vale e de siderúrgicas, como CSN (CSNA3), Gerdau (GGBR4) e Usiminas (USIM5) sobem forte de olho na guerra comercial entre EUA e China.  Vale ressaltar que, ontem à noite, autoridades da China afirmaram que o país dará apoio às empresas eventualmente afetadas pelas disputas com os americanos.

Itaú Unibanco (ITUB4) e Cielo (CIEL3)

O Itaú Unibanco anunciou que vai começar a oferecer maquininhas de cartões para autônomos, microempreendedores e pequenas empresas sob a marca Credicard Pop. Até então, o Itaú operava no segmento de maquininhas apenas com a marca Rede.

O grande diferencial da maquininha do Itaú é que as vendas a crédito serão pagas ao lojista em dois dias sendo que, no mercado, o prazo usual de pagamento é de 30 dias. Logo após o anúncio, as ações da Cielo chegaram a cair 3,33%, mas amenizaram as perdas. 

“O Itaú entrará agora de forma mais agressiva no segmento da PagSeguro através desta nova oferta. No entanto, ainda precisamos ver seus preços e taxas para saber quão agressiva será a oferta e, dado o recente histórico da Rede, o mercado provavelmente ficará cético sobre as chances de sucesso dessa nova operação. No entanto, ter um terceiro processando suas operações (First Data) pode fornecer flexibilidade adicional para essa operação e pode aumentar a probabilidade de que ela ganhe força”, destaca o Bradesco BBI. 

Leia mais: Guerra das maquininhas: Itaú lança terminal de pagamento da Credicard

IMC (MEAL3)

A International Meal Company (IMC), dona das redes Frango Assado e Viena, informou que a Superintendência Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, o acordo de fusão com a Sapore. Em comunicado ao mercado, a companhia acrescenta que a implementação da operação continua sujeita às condições previstas no acordo de associação, incluindo o prazo de quinze dias após a publicação da decisão no Diário Oficial da União (DOU).

SulAmérica (SULA11)

O Credit Suisse deu um “upgrade duplo” – de underperform para outperform –  e aumentou o preço-alvo para a unit da SulAmérica de R$ 19 para R$ 25, fazendo os papéis registrarem disparada na Bolsa. “A visão mais positiva é reflexo de um alinhamento de melhor resultado operacional (saúde e auto) e financeiro”, aponta a equipe de análise do banco suíço.

Os analistas do Credit ficaram surpresos  positivamente com a boa performance da empresa durante a crise, com uma queda resiliente do loss ratio medico (MLR) desde o começo de 2015. 

“Do lado mais cauteloso, ficamos preocupados com as discussões de metodologia de ajuste preço para os planos individuais. Apesar da SulAmérica não ter vendido planos individuais na ultima década, o estoque ainda é representativo, fazendo com que a cada 1% de aumento no loss ratio do segmento, impacte o lucro em 1.4%”, destacam os analistas.

Cyrela (CYRE3)

As vendas contratadas da Cyrela tiveram alta de 40,3% no segundo trimestre de 2018 na comparação com o mesmo período de 2017, para R$ 1,061 bilhão, de acordo com prévia operacional da companhia. 

Os lançamentos tiveram alta de 53,2% na mesma base de comparação, com um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 981 milhões. A Cyrela lançou 12 empreendimentos entre abril e junho, sendo oito na cidade de São Paulo, dois no Rio de Janeiro e um em Campinas.

Segundo o Credit Suisse, a Cyrela reportou números preliminares positivos, com lançamentos e vendas melhorando significativamente no segundo trimestre. Os analistas ponderam ainda que, apesar do crescimento das vendas de R$ 1,1 bilhão no trimestre poder ser reflexo da aceleração dos lançamentos, a venda de estoques também melhorou (R$ 555 milhões, alta de 15% na comparação trimestral), mesmo com a greve dos caminhoneiros e Copa do Mundo. As vendas brutas dos estoques também melhoraram para 16%, bastante acima da Eztec (10%) e em linha com a Even (17%).

“Reforçamos a visão de que a Cyrela é a empresa melhor posicionada para capturar a recuperação da demanda na media/alta renda”, apontam os analistas do banco suíço, que reforçam recomendação outperform. 

Tenda (TEND3)

A construtora Tenda divulgou nesta segunda-feira, 16, as prévias operacionais relativas ao segundo trimestre de 2018. No período, as vendas líquidas da companhia somaram R$ 481,3 milhões, um crescimento de 24,4% em relação aos R$ 387 milhões registrados no mesmo período de 2017. Na comparação com os primeiros três meses deste ano, o avanço foi de 13,5%. No primeiro semestre, as vendas líquidas totais da Tenda somaram R$ 905,5 milhões, crescimento de 24,7%.

Entre abril e junho, a Tenda realizou 15 lançamentos, com Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 539,1 milhões, valor 20,8% maior que os lançamentos do segundo trimestre de 2017, quando foram realizados 12 lançamentos. O preço médio por unidade no segundo trimestre deste ano ficou em R$ 133 mil, contra R$ 146,3 mil no ano passado, queda de 9%. No total do primeiro semestre, os lançamentos somaram R$ 805,4 milhões, aumento de 7,6% na comparação anual.

Os distratos ficaram em R$ 46,9 milhões no segundo trimestre deste ano, número 38,2% menor que os R$ 75,8 milhões apurados um ano antes. No primeiro semestre, os distratos chegaram a R$ 93,9 milhões, recuo de 41,9%.

A velocidade de vendas (VSO) líquida da Tenda ficou em 33,3% no segundo trimestre, ante 26,2% no mesmo período de 2017. No acumulado do semestre, a VSO foi de 48,5%, ante 40% ano passado.

O valor de imóveis repassados no segundo trimestre ficou em R$ 448,9 milhões, valor 26,8% maior que no ano passado. O banco de terrenos da Tenda chegou a R$ 7,1 bilhões em VGV, um crescimento de 39,7% em relação ao ano passado. São 214 unidades, contra 163 ao final do segundo trimestre de 2017.

Anima (ANIM3)

A Anima Educação assinou acordo para aquisição do Centro de Ensino Superior de Catalão (Cesuc) por R$ 31,25 milhões. O pagamento será feito em parcelas, sendo uma entrada de R$ 10 milhões de reais na data do fechamento da operação, prevista para 1º de agosto. Os R$ 21,25 milhões serão pagos em cinco prestações anuais, corrigidas pela inflação, além de contrato de locação de longo prazo dos imóveis.

Como parte do acordo, a Anima ainda pagará até R$ 1,25 milhão entre 2019 e 2012, conforme cumprimento de metas para o resultado operacional. Fundado em 1982, o Cesuc atua no interior de Goiás, tendo cerca de 2,5 mil alunos matriculados distribuídos em nove cursos de graduação presencial. 

De acordo com o BTG Pactual, este movimento vai em linha com a estratégia de “greenfield acelerado”, na qual a Anima (para acelerar o crescimento em Catalão) decidiu comprar o primeiro player regional em vez de construir um novo campus.

“A Estácio também costumava fazer muito isso com valuation atrativo (o que parece ser o caso do CESUC), uma vez que é uma maneira interessante de impulsionar o crescimento, especialmente agora em que o setor está passando por desafios de crescimento orgânico”, destacam os analistas do banco. Conforme destaca o BTG, os últimos resultados da Anima mostraram os desafios na obtenção de ganhos de eficiência capazes de assegurar uma recuperação de margem constante mas, dada a queda recente, de 46% no acumulado do ano, isso já parece bem precificado e a recomendação para os papéis segue neutra. No setor, os analistas seguem preferência por Estácio e Ser.  

IRB (IRBR3)

A IRB anunciou que o DOU publicou a autorização da CVM para a subsidiária IRB Asset Management começar a operar e prestar serviços. A subsidiária foi criada para permitir um melhor gerenciamento dos ativos da empresa.

“Estimamos que a subsidiária possivelmente impactará e beneficiará a alíquota efetiva de IR do IRB”, aponta o Brasil Plural. 

Valid (VLID3)

A Valid Soluções e Serviços informa que o Departamento de Veículos Automotivos (DMV) do Estado de Vermont, nos Estados Unidos, selecionou a Valid USA, Inc. para fornecer carteiras de habilitação e carteiras de identidade para os seus residentes. Esse é o terceiro estado americano a distribuidor documentos produzidos pela Valid. A empresa divulgou valores. 

Em comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a empresa detalha que o contrato base terá um prazo de cinco anos, com duas opções de extensão por um ano. A Valid irá produzir e emitir cerca de 200 mil documentos por ano.

Os serviços que a Valid fornecerá como parte deste contrato incluem coleta de fotos e assinaturas, autenticação de documentos e um workflow configurável para verificar a identidade do titular da carteira de habilitação. “A implementação desses serviços se dará principalmente por meio do WebLink ID, um software desenvolvido pela Valid que inclui as operações das 11 estações de emissão de Vermont para cadastrar candidatos e processar os documentos de forma segura durante todo o processo de emissão”, diz.

A Valid explica que realizará a fabricação e a distribuição das carteiras, por meio do sistema central de emissão gerenciado e de duas instalações de produção padronizadas.

Eletrobras (ELET3;ELET6)

A Eletrobras deve cobrar da União ressarcimento, na data de devolução definitiva de concessões, por prejuízo causado por distribuidoras deficitárias do Norte e do Nordeste durante designação, diz o Valor.

De acordo com a reportagem, proposta da Eletrobras condiciona a postergação do prazo do leilão à adequação pelo poder concedentes da remuneração recebida pela
empresa para realizar serviços relativos às empresas. O leilão das distribuidoras estava marcado para 26 de julho, mas decisão da Justiça do Rio suspendeu seu andamento. Apesar de o BNDES já ter recorrido, o ministro do Planejamento, Esteves Colnago, afirmou à Reuters que apenas o leilão da Cepisa ocorrerá neste mês, enquanto o das outras cinco distribuidoras será apenas em 30 de agosto.

Brasil Brokers (BBRK3)

A Brasil Brokers, que fechou o último pregão a R$ 0,35, propõe grupamento de ações de 10 para 1. A  AGE foi marcada para 1 de agosto.

(Com Agência Estado e Bloomberg)

Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.