4 small caps saltam entre 3% e 7% após balanços do 3° trimestre; Eletrobras dispara 18% em 5 pregões

Confira os principais destaques de ações desta quinta-feira

Paula Barra

Publicidade

Veja abaixo os destaques da bolsa deste pregão:

Vale (VALE3, R$ 33,77, +0,66%)
Com impulso do preço do minério de ferro, a Vale atingiu um lucro líquido de US$ 2,23 bilhões no terceiro trimestre deste ano, quase quatro vezes maior do que o visto no mesmo período do ano anterior. No segundo trimestre deste ano o lucro havia sido de US$ 16 milhões.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no intervalo de julho a setembro foi a US$ 4,192 bilhões, alta de 41% ante o mesmo período de 2016 e crescimento de 53,6% ante o visto entre abril e junho deste ano; enquanto a receita operacional líquida ficou em US$ 9,05 bilhões no período, expansão de 34,5% em relação ao observado no terceiro trimestre do ano passado e de 25% em relação ao visto no intervalo imediatamente anterior.

Masterclass

As Ações mais Promissoras da Bolsa

Baixe uma lista de 10 ações de Small Caps que, na opinião dos especialistas, possuem potencial de valorização para os próximos meses e anos, e assista a uma aula gratuita

E-mail inválido!

Ao informar os dados, você concorda com a nossa Política de Privacidade.

O preço do minério de ferro praticado pela Vale no terceiro trimestre foi de US$ 67,2 a tonelada, ante um valor de US$ 50,95 tonelada na média de julho a setembro de 2016 e de US$ 51,35 a tonelada de abril a junho deste ano.

Para o BTG Pactual, os números vieram um pouco piores, com Ebitda 9% menor do que as estimativas do banco e cerca de 3% a 4% inferior ao consenso devido a alguns fatores, como, volume menor de minério de ferro, realização de preço de pelota, menor Ebitda em metais básicos e carvão. Do lado positivo, os analistas do banco destacaram a geração de FCFE (em US$ 1,4 bilhão, mas mas ainda abaixo do potencial) e redução da dívida líquida acima de US$ 1 bilhão – fatores que devem acelerar no 4° trimestre. “No geral, o resultado veio aquém do esperado e papel pode pesar um pouco hoje”, comentaram. A recomendação foi mantida em neutra. 

Segundo o Bradesco BBI, o 3° trimestre de 2017 foi mais fraco que o esperado, mais ainda há tendência ainda positivas na divisão de minério de ferro. 

Continua depois da publicidade

Ambev (ABEV3, R$ 21,09, -0,47%)

A Ambev, maior fabricante de cervejas e refrigerantes da América Latina,teve lucro líquido ajustado de R$ 3,236 bilhões no 3º trimestre de 2017, 1,2% superior ao registrado no mesmo período de 2016, de R$ 3,198 bilhões. O lucro líquido é o atribuído aos sócios da empresa controladora, base para a distribuição de dividendos. A receita líquida da empresa totalizou R$ 11,36 bilhões no período, alta de 9,6%. Segundo a empresa, o resultado foi impulsionado pelo forte desempenho nas operações no Brasil (+9,7%), América Latina (+21,3%) e América Central e Caribe (+7,5%). O Ebitda subiu 15,8% no trimestre, para R$ 4,551 bilhões. 

Para o BTG Pactual, a empresa mostrou melhora gradual do Ebitda, mas em cima de uma base muito fraca de comparação e após o consenso revisar as estimativas para baixo em cerca de 10%. Segundo os analistas, o qualitativo segue ruim: os preços em cerveja no Brasil subiram em 15,5% na comparação anual (contra 13,5% esperado), sendo o grande destaque positivo, mas em cima de um volume bem pior (-5%), e perda estimada de mais de 3 pontos percentuais de participação de mercado, sinalizando que a dinâmica de receita ainda é ruim, ponto que chamamos a atenção há bastante tempo. “O call de normalização de margem até ocorreu, mas ainda parece muito distante dado que estamos 940 pontos-base abaixo do ponto mais alto”, ressaltam. Para eles, o resultado deve gerar revisão de lucro para baixo. Eles seguem com recomendação neutra para a ação, acreditando que o papel já está totalmente precificado.

Santander Brasil (SANB11, R$ 30,97, +0,36%)

O Santander Brasil registrou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições passadas, de R$ 2,586 bilhões no terceiro trimestre deste ano, montante 37,3% superior ao visto em igual intervalo do ano passado, de US$ 1,884 bilhão. Em relação aos três meses imediatamente anteriores, quando ficou em R$ 2,335 bilhões, o desempenho da instituição espanhola no País foi 10,7% superior.

O presidente do Santander Brasil, Sérgio Rial, avaliou o desempenho no trimestre como “sólido e recorrente”, refletindo em uma trajetória de crescimento “orgânico e sustentável”. “Aceleramos a oferta de crédito e ampliamos o nosso market share nos principais segmentos sem abrir mão dos controles de riscos e de despesas”, avalia o executivo, em nota à imprensa.

O retorno sobre o patrimônio líquido médio (ROAE) do banco, ajustado pelo ágio, ficou em 17,1%, bem acima dos 15,8%, registrados no segundo trimestre. “Esse índice que se destaca, pois comprova que estamos no caminho certo”, acrescenta Rial.

De acordo com o Itaú BBA, o banco registrou “outro conjunto de resultados sólidos”, com melhora dos resultados impulsionada principalmente por fortes margens (crédito e negociação). O Safra espera reação positiva já que o banco “continua apresentando números muitos fortes e consistentes”.

Para o BTG Pactual, os números foram sólidos no período e podem levar a mais revisões de para cima de lucro. Ainda assim, os analistas comentam que preferem o risco/retorno de Itaú Unibanco e Bradesco, contra Santander. “O papel está negociando a 11 vezes o P/L (Preço sobre Lucro) estimado para 2018, parecido com Itaú e Bradesco (bancos com maiores ROEs e track record)”, explicam. A recomendação segue em neutra. 

Via Varejo (VVAR11, R$ 23,73, -1,13%)

A Via Varejo, empresa dona das redes varejistas Casas Bahia e Pontofrio, reportou lucro líquido de R$ 14 milhões no terceiro trimestre de 2017, revertendo prejuízo de R$ 217 milhões apurado no mesmo período do ano anterior. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) atingiu R$ 346 milhões, crescimento de 407% na comparação com os R$ 68 milhões apurados nos mesmos meses do ano passado. A receita líquida ajustada ficou em R$ 6,109 bilhões, expansão de 18,6% na mesma base de comparação. 

Após o balanço, os analistas do Credit Suisse optaram por revisar a recomendação dos papéis de neutra para “outperform” (desempenho acima da média), com preço-alvo em R$ 32,00 – o que representa um potencial de valorização de 32% frente ao patamar atual. 

Já o Itaú BBA apontou que o resultado foi “ligeiramente mais forte do que a nossa estimativa otimista”; “Via Varejo continua a ser uma das nossas ações favoritas no varejo brasileiro, pois combina uma melhora muito sólida em termos operacionais com fontes potenciais relativamente claras de crescimento adicional no futuro e múltiplos de apoio que não são fáceis de encontrar no Brasil”; “acreditamos que os resultados do 3T17 são evidências de que estamos no lado certo desse call”.

O Safra também apontou que o balanço foi “muito forte”, com receita e Ebitda foram ligeiramente melhores que o esperado: “em termos gerais, resultados foram sólidos, reforçando as perspectivas positivas com novos projetos, melhor cenário macro e retomada da expansão orgânica”.

Da mesma forma, o BTG Pactual destacou que o trimestre mostrou um forte lado operacional, com vendas líquidas crescendo 18,6%, impulsionadas por crescimento nas vendas nas mesmas lojas de 18,6% e com ganho de market share. “A tendência positiva de curto prazo continua, mas a necessidade de investimento na operação de e-commerce (R$ 1.5 bilhões nos próximos 3 anos) pode ser fonte de preocupação”, comentaram. A recomendação segue como neutra. 

Klabin (KLBN11, R$ 19,48, +0,67%)

A Klabin teve lucro líquido de R$ 391 milhões de reais no terceiro trimestre, quase 13 vezes superior ao resultado positivo de R$ 31 milhões registrado em igual período do ano passado. 

O Ebitda ajustado foi de R$ 750 milhões no 3T17, o que representa 28% de crescimento em relação ao mesmo período de 2016.

O volume vendido de celulose no trimestre foi de 353 mil toneladas, aumento de 5% em relação ao 2T17. A venda de produtos convertidos no 3T17 foi de 196 mil toneladas, 7% maior que o 3T16, resultado da estratégia de crescimento no segmento de conversão. Os crescimentos nas vendas de celulose e produtos convertidos impulsionaram a receita líquida de vendas, que totalizou R$ 2,225 bilhões no trimestre, 13% superior ao mesmo período do ano anterior. 

IMC (MEAL3, R$ 10,46, +3,56%)
A International Meal Company (IMC), dona das redes de alimentos Frango Assado, Viena e Brunella, registrou lucro líquido de R$ 21,8 milhões no terceiro trimestre de 2017, alta de 83,2% quando comparado a igual período de 2016. A empresa atribuiu o desempenho a ajustes em despesas de vendas, operacionais, gerais e administrativas, ao crescimento da receita no segmento de rodovias, à maior eficiência no segmento de aeroportos e ao impacto positivo com a recuperação de créditos tributários. Já a receita líquida da empresa ficou praticamente estável na mesma base de comparação, atingindo R$ 400 milhões. 

OdontoPrev (ODPV3, R$ 16,83, +3,19%)

O lucro líquido da OdontoPrev alcançou R$ 65 milhões, alta de 47,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Já a receita líquida consolidada cresceu 4,4%, atingindo R$ 360 milhões. O Ebitda ajustado foi de R$ 81,39 milhões, alta de 26,4% na base de comparação anual. 

O Itaú BBA espera reação neutra a resultados “sólidos e em linha” após o recente desempenho positivo das ações; “acreditamos que esses resultados reforçam o sentimento positivo em torno da ação, mostrando uma melhora em linhas-chave, como DLR e PDA”. Já o Safra espera reação negativa “principalmente considerando o desempenho recente da ação”. 

Locamerica (LCAM3, R$ 16,42, +3,92%)

O lucro líquido da Locamerica atingiu R$ 20,1 milhões no trimestre, registrando um crescimento de 150,4% na comparação anual. Já a receita líquida de locação atingiu R$156,8 milhões, crescimento de 53,7% frente ao mesmo período do ano anterior.

No trimestre o Ebitda e Ebit alcançaram R$107,2 milhões e R$66,9 milhões, crescimento de 70,2% e 73,9% na base de comparação anual, respectivamente. Tanto a margem Ebtida quanto Ebit também apresentaram crescimento, alcançando 68,4% e 42,7%, respectivamente. 

Segundo o BTG Pactual, os números vieram fortes e melhores do que o esperado, com Ebitda recorde de R$ 107 milhões e margem de seminovos chegando a 13,4% (crescimento de 560 pontos-base na comparação anual), refletindo a ótima eficiência da companhia. Para os analistas, o valuation da ação segue atrativo e, com isso, reiteraram recomendação de compra. 

Lojas Marisa (AMAR3, R$ 9,01, +7,13%)

A varejista de moda Marisa Lojas registrou prejuízo líquido de R$ 50,4 milhões no terceiro trimestre de 2017, queda de 8,7% quando comparado ao mesmo período do ano anterior. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da varejista atingiu R$ 34,1 milhões, crescimento de mais de 4 vezes na comparação com os R$ 7,1 milhões apurados nos mesmos meses do ano passado. A receita líquida ficou em R$ 712,8 milhões, alta de 13,3% ante igual período do ano anterior. 

Segundo o BTG Pactual, o resultado veio ruim apesar do crescimento de 17% nas vendas nas mesmas lojas. A promoção de inverno do ano passado ficou no 2° trimestre e nesse ano caiu no 3° trimestre, o que acabou distorcendo vendas, comentam. Ajustadas, o crescimento das vendas nas mesmas lojas seria de 8,4%. Eles apontaram também que a margem de varejo foi muito fraca, queda de 460 pontos-base na comparação anual e Ebitda de varejo mais uma vez negativo. A recomendação de venda foi mantida para as ações. 

Eletrobras (ELET3, R$ 24,20, +3,55%; ELET6, R$ 27,85, +2,39%)

As ações ONs e PNs da Eletrobras disparam pelo quinto pregão seguido, quando acumulam valorizações de até 18%, com o mercado de olho na privatização da empresa. 

No radar, o governo deve dobrar a previsão de arrecadação com a privatização da Eletrobrás no Orçamento de 2017. A estimativa de R$ 7,7 bilhões que consta no projeto é considerada conservadora e deverá ser alterada para um valor mais próximo de R$ 15 bilhões, segundo apurou o ‘Broadcast/Estadão’.

O valor é referente à parcela que o Tesouro Nacional vai receber da Eletrobrás pelo pagamento de bônus de outorga no processo de privatização da companhia, quando a energia das usinas da empresa, hoje entregue pelo custo, poderá ser vendida a preços de mercado.

A privatização poderá render entre R$ 30 bilhões e R$ 35 bilhões, segundo estimativas da área econômica, mas esse benefício será dividido entre Tesouro, Eletrobrás e os consumidores de energia, por meio de abatimentos futuros na conta de luz. A mudança está em discussão entre os ministérios da Fazenda, Minas e Energia, Planejamento e a secretaria executiva do Programa de Parcerias de Investimento (PPI).

Fernando Coelho Filho, que se licenciou do Ministério das Minas e Energia para reassumir seu mandato de deputado e votar a favor de Temer, disse ontem que a medida provisória irá à Casa Civil na semana que vem. “Estamos correndo para fechar.”

Embraer (EMBR3, R$ 16,42, +2,18%)
Depois de algum tempo, o Credit Suisse voltou a cobrir Embraer com uma nova divisão. O time dos Estados Unidos do banco, responsável pelo segmento Aeroespacial & Defesa, assume embora o time local (chefiado por Felipe Vinagre) continue com um “co-coverage”.

Com isso, eles saem de uma recomendação neutra para “outperform” (desempenho acima da média) e um preço-alvo para os ADRs (American Depositary Receipts) da empresa de US$ 35,00. “Aparentemente, a Embraer desponta como uma oportunidade de compra tática em função do recente desempenho das ações (acumulam queda de 11% desde o dia 18 de setembro), valuation descontado e melhora na tendência do fluxo de caixa com o ciclo de produção do E2 e os KC-390”, comentam.

Eles apontam ainda que o cenário de curto prazo não parece fácil para a empresa, principalmente em função de um guidance ruim para 2018, barulho de competição com a joint venture entre Airbus e Bombardier (embora isso não os preocupe ) e a saída de caixa no ano que vem. “O nosso call está fundamento principalmente no re-rating que deve acontecer depois de 2020 com o cash harvest”, explicam. 

Petrobras (PETR3, R$ 17,13, +0,65%; PETR4, R$ 16,72, +1,27%)

Diversas notícias são destaques para a Petrobras. O Conselho de Administração aprovou o pedido de adesão ao segmento especial de listagem Nível 2 da B3. a companhia informou o início da fase vinculante referente ao processo de venda de ativos no Paraguai e aprovou adesão à regularização de débitos não- tributários, permitindo a renegociacão de débitos junto à Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A adesão possibilitará liquidação de processos judiciais no montante total de R$ 1 bilhão que, após as reduções, será quitado.

Além disso o Conselho aprovou a reestruturação das áreas operacionais de Exploração e Produção, Refino e Gás Natural, iniciado em junho de 2016, e que reduziu os cargos gerencias em áreas administrativas da empresa em 40% ao longo deste ano.

Com as mudanças, haverá uma redução aproximada de 11% no número de funções gerenciais, gerando uma economia estimada em R$ 35 milhões por ano, informou a Petrobras em um comunicado.

“Com a implementação do projeto, ao longo de 2018, alguns empregados poderão ser transferidos de acordo com atribuições e processos das gerências relacionadas, de forma a atender às necessidades da companhia. Não haverá demissões em função da reestruturação das áreas operacionais”, garantiu a empresa, que havia anunciado na véspera que a partir da Reforma Trabalhista vai suspender os programas de demissões voluntárias e negociar as demissões diretamente com os trabalhadores.

Lojas Renner (LREN3, R$ 37,15, -1,20%)

Em relatório de hoje, o Credit Suisse comenta que o resultado da Lojas Renner, divulgado na noite da útima terça-feira, agradou o mercado e a ação reagiu bem, mas, simplesmente por valuation (após incorporarem os números do 3° trimestre, novas premissas macroeconômicas e do negócio da empresa), optaram por cortar a recomendação da ação de “outperform” (desempenho acima da média) para neutra.

Os analistas comentam que carregavam “outpeform” por muito tempo e a empresa sempre entregou dentro das expectativas. A recessao mostrou a excelência da empresa e ótima execução. A Lojas Renner deve continuar como um safe heaven no varejo brasileiro e um papel defensivo caso ocorra alguma maior volatilidade politica em 2018. “Acreditamos que faz sentido para praticamente qualquer portfólio de longo prazo, mas o potencial de valorização para os próximos meses nos parece limitado”, explicaram.

Restoque (LLIS3)

A Restoque diz que considera realizar oferta pública de distribuição primária de ações para fortalecer estrutura de capital e “sobretudo maximizar a liquidez das ações ordinárias no mercado secundário”, segundo comunicado. 

A companhia “monitora, dentre outros fatores, as condições de mercado e, oportunamente, buscará a obtenção das aprovações necessárias para realizar a potencial oferta pública”. “Não há, nesta data, qualquer conclusão definitiva quanto à realização da oferta, bem como quanto à sua estrutura e volume”.

Wiz (WIZS3, R$ 15,95, -0,68%)

Destaque para uma notícia sobre a Wiz, operadora da Caixa Seguradora. Segundo a coluna do Broad, do Estadão, a Bradesco Seguros foi excluída pela Caixa Econômica Federal do processo de disputa pelo seu balcão de seguros. O motivo foi a identificação de conflito de interesse, uma vez que a seguradora é ligada a seu respectivo banco. O mercado espera, ainda, que a BB Seguridade seja retirada do certame, a não ser que o fato de também ter controle estatal pese mais que sua ligação direta com o Banco do Brasil. Até aqui, a candidata segue no processo. Além disso, o próprio BB e o Credit Suisse assessoram do leilão.

(Com Agência Estado e Bloomberg)