InfoTrade: quais resistências as ações da Eletrobras enfrentarão nesta terça-feira?

InfoTrade é a seção diária de análise técnica feita 100% pelo InfoMoney

Rafael Souza Ribeiro

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SÃO PAULO, 22 de agosto de 2017 (terça-feira)

No InfoTrade de hoje, destaque para a congestão de Petrobras (PETR4). No “Gráfico do Dia”, as principais resistências que Eletrobras (ELET3) enfrentará neste pregão. O InfoTrade é a seção diária de análise técnica feita pelo InfoMoney.

Confira as análises:

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Ibovespa
-0,12% 68.635
Resistências: 69.068 / 69.111 / 69.487

Suportes: 67.866 / 67.226 / 66.649

Chegando a marcar alta de 0,52% na máxima do dia (69.068 pontos), o Ibovespa devolveu toda a valorização conquistada e encerrou o pregão em baixa, comprovando mais uma vez a força de venda presente na faixa de 69 mil pontos. O candlestick de reversão e a divergência de baixa do IFR (Índice de Força Relativa) – falta de força compradora – sugerem a perda de 67.866 pontos nos próximos dias, com o caminho aberto para testar a média móvel exponencial de 21 dias (67.151 pontos), onde encontrará maior pressão de compra. A expectativa de queda citada será anulada com o rompimento de 69.068 pontos.
Dólar Futuro
+0,51% 3.171
Resistências: 3.191 / 3.218 / 3.250
Suportes: 3.144 / 3.134 / 3.125
Marcando mínima (3.144 pontos) justamente no gap aberto em 9 de agosto, o ativo comprovou a força de compra presente no patamar, mas precisa superar 3.191 pontos para iniciar de fato um movimento de recuperação no curtíssimo prazo, tendo como objetivo principal 3.218 pontos. Porém, como está em tendência de baixa no curto prazo, a probabilidade maior permanece pela perda de 3.125 pontos, ganhando novo momentum de baixa e indo em busca de novas mínimas.
Petrobras (PETR4)
-1,91% R$13,34
Resistências: R$13,69 / R$13,97 / R$14,19

Suportes: R$13,16 / R$12,91 / R$12,67

Negociando em uma consolidação entre R$ 13,69 e R$ 12,91, o papel somente ganhará volatilidade diante do rompimento de um desses extremos. Como ainda está em tendência de alta no curto prazo, a probabilidade maior fica por conta do rompimento de R$ 13,69, com o caminho aberto para R$ 14,19, o verdadeiro divisor de águas da estatal. O rompimento da máxima cravada em 25 de maio culminará em um novo momentum de alta, que tem como alvo principal R$ 15,51. Do lado dos suportes, caso confirme a perda de R$ 12,91, o momentum de alta atual perderá importante força e a expectativa ficará por conta do teste do último topo rompido em R$ 12,52.
Vale (VALE3)
+0,63% R$31,75
Resistências: R$32,24 / R$32,62 / R$33,10
Suportes: R$31,11 / R$30,34 / R$29,53
Negociando em uma consolidação entre R$ 32,62 e R$ 30,34, a mineradora somente ganhará volatilidade diante do rompimento de um desses extremos. Como está em tendência de alta no curto prazo, representada pela LTA (Linha de Tendência de Alta) de curto prazo (linha verde), a probabilidade maior fica por conta do rompimento de R$ 32,62, abrindo caminho para testar R$ 34,31. Do outro lado, a perda de R$ 30,34 irá alterar totalmente a perspectiva, uma vez que resultará em um pivô de baixa no curtíssimo prazo e culminará no fechamento do gap aberto em R$ 29,13.
Itaú Unibanco (ITUB4)
-0,73% R$39,58
Resistências: R$40,05 / R$40,76 / R$41,06

Suportes: R$39,26 / R$38,92 / R$38,40

Com mais um candle de reversão sob R$ 40,05, desta vez com volume acima da média, o banco comprovou novamente como será difícil romper este patamar sem um pullback. A correção será iniciada a partir da perda de R$ 39,26 e tem como objetivo R$ 38,92, onde oferecerá uma nova oportunidade de compra e ganhará impulso para finalmente romper R$ 40,05, tendo como objetivo principal testar a máxima histórica em R$ 41,06.
Gráfico do Dia: Eletrobras (ELET3)

+3,35% R$14,20

Resistências: R$14,68 / R$15,43 / R$16,48

Suportes: R$13,33 / R$12,67 / R$11,61

Com a proposta de desestatização (confira aqui) anunciada na noite de ontem, a estatal deve ser o destaque de alta da sessão. Porém, para iniciar de fato uma reversão no curto prazo, o papel precisa romper R$ 16,48 em fechamento, movimento que resultará em um pivô de alta e que tem como objetivo final R$ 21,21. Vale ressaltar que ainda há uma forte resistência em R$ 18,18, topo cravado entre abril e maio deste ano. A expectativa somente será anulada com a perda de R$ 13,33.

 O analista responsável é Rafael Ribeiro (CNPI-T EM-946), com supervisão de Thiago Salomão (CNPI-P EM-1399).

Confira a reprise do fechamento do InfoMoney na Bolsa do último pregão:

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