Novos presidentes de BB e Caixa, dívida da Oi e mais 2 notícias agitam o radar

Confira os destaques corporativos após o fechamento do pregão desta quarta-feira

Paula Barra

(Bloomberg)

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SÃO PAULO – Semana mais curta por conta do feriado na próxima quinta-feira deixa o mercado morno nesta quarta-feira. Nos destaques, 4 empresas apareciam no radar dos investidores neste after market. Confira abaixo:

Banco do Brasil
O presidente interino Michel Temer definiu o nome do ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Paulo Caffarelli como novo presidente do Banco do Brasil (BBAS3). O executivo trabalhou por 30 anos na instituição federal, chegando ao cargo inclusive de vice-presidente. Atualmente, atuava como diretor-executivo da CSN.

Além disso, Gilberto Occhi será o novo presidente da Caixa Econômica Federal e deve assumir o cargo no dia 30 de maio, informou a assessoria do ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, nesta quarta-feira.

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Oi 
A Oi (OIBR4) assinou contrato de confidencialidade com um grupo de 6 investidores nesta quarta-feira, entre eles BlackRock, Citadel e Golden Tree, disseram duas pessoas próximas à negociação à Bloomberg. O acordo indica que conversas sobre renegociação está avançando. O grupo terá acesso a informações confidenciais da empresa e não poderá negociar os papéis da empresa, comentaram as fontes. Oi, Moelis e Golden Tree não quiseram comentar o assunto, enquanto BlackRock e Citadel não responderam imediatamente a pedidos da Bloomberg de comentários por telefone e e-mails. 

Arteris
O conselho de administração da Arteris (ARTR3) aprovou hoje acordo de adiantamento para futuro aumento de capital de R$ 600 milhões entre a empresa e a controladora Participes, segundo fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O instrumento vai ser usado em razão das necessidades de caixa da companhia e suas controladas, disse a Arteris. 

Santander
O Santander (SANB11) planeja vender R$ 1,77 bilhão em créditos vencidos, segundo duas pessoas familiarizadas com o assunto disseram à Bloomberg. Os empréstimos são parte de carteira de pessoa física e de pequenas empresas do banco, disseram as fontes. A Caixa Econômica Federal também consultou possíveis compradores para a carteira de créditos vencidos antes de suspender a operação com a mudança de governo. 

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