Ações da Vale sobem 3% com expectativa de acordo por Brumadinho; Méliuz salta 13% com recomendação e Petrobras tem alta

Confira os destaques da B3 na sessão desta quarta-feira (3)

Lara Rizério

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SÃO PAULO – As units do Santander Brasil (SANB11, R$ 40,84, -0,39%) viraram para queda no fim do pregão após subir mais cedo com os resultados: a instituição financeira lucrou R$ 3,958 bilhões no quarto trimestre, alta de 1,4% em relação ao terceiro trimestre e de 6,22% em comparação ao quarto trimestre de 2019. O Bradesco (BBDC3, R$ 22,18, +0,64%; BBDC4, R$ 25,25, +0,48%), que divulga seu resultado depois do fechamento, teve leves ganhos.

Enquanto isso, apesar da nova sessão de queda para os contratos futuros do preço do minério de ferro na China, Vale (VALE3, R$ 90,43, +3,16%) e siderúrgicas como CSN (CSNA3, R$ 31,18, +1,90%) e Gerdau (GGBR4, R$ 23,53, +2,44%) buscaram recuperação e avançaram na sessão desta quarta-feira (3). Já a Usiminas (USIM5, R$ 13,02, -0,38%), fechou em queda. Os preços spot do minério tiveram ganhos de cerca de 1%.

No radar específico da Vale, a Reuters informou que um acordo entre a empresa e o governo de Minas Gerais deverá envolver R$ 37 bilhões em reparações pelo rompimento de barragem da mineradora em Brumadinho, há cerca de dois anos.

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Mais cedo, a mineradora e autoridades estaduais informaram que definiram nas últimas horas os termos financeiros para as medidas de reparação aos danos socioeconômicos e socioambientais causados pelo desastre, e que poderá ser assinado um Termo de Reparação em audiência na quinta-feira. Na véspera, cabe ressaltar, os ativos VALE3 caíram cerca de 4%.

Já a ação da Petrobras (PETR3, R$ 29,30, +0,76%; PETR4, R$ 28,85, +0,66%) fechou entre leves ganhos e perdas, apesar do dia de alta para o petróleo, de cerca de 1%. Os preços do petróleo atingiram máximas de 11 meses nesta quarta-feira, impulsionados por uma redução nos estoques da commodity e de gasolina nos Estados Unidos, que geraram esperanças de recuperação na demanda em momento em que a Opep+ projeta que o mercado entrará em déficit em 2021.

No radar de recomendações, o Bradesco BBI elevou o preço-alvo para os papéis da Méliuz (CASH3, R$ 32,45, +13,18%), reforçando recomendação outperform para os ativos.

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Confira os destaques:

Vale (VALE3, R$ 90,43, +3,16%) e minério de ferro 

Os futuros do minério de ferro na China recuaram nesta quarta-feira em meio a maiores embarques dos principais fornecedores globais do produto, incluindo o Brasil, e com enfraquecimento da demanda chinesa antes do feriado de Ano Novo Lunar.

O contrato mais ativo do minério de ferro na bolsa de commodities de Dalian encerrou o pregão diurno com baixa de 0,9%, a 948 iuanes (US$ 146,77) por tonelada, na segunda sessão consecutiva de perdas.

A oferta global de minério de ferro tem estado apertado desde a ruptura em 2019 e uma mina da Vale em Brumadinho (MG), o que levou ao subsequente fechamento de outras operações da empresa para avaliações de segurança. Isso se somou a uma pressão altista sobre os preços no ano passado impulsionada principalmente pela demanda chinesa por minério de ferro, ajudada por estímulos.

“O Brasil começou bem em 2021 e esperamos que o país recupere neste ano parte da participação de mercado perdida”, disse Erik Hedborg, analista de minério de ferro da CRU em Londres. As exportações de minério de ferro do Brasil em janeiro atingiram 29 milhões de toneladas, ante 26,7 milhões de toneladas no mesmo mês do ano passado. A oferta do Brasil deve aumentar ainda mais, já que a Bamin iniciou operações em uma mina com produção esperada de 1 milhão de toneladas em 2021.  Os embarques da Austrália também aumentaram e ajudaram a melhorar a perspectiva geral de fornecimento, com exportações da região de Pilbara crescendo 2% no mês passado ante mesmo mês do ano anterior.

Já os futuros do aço tiveram poucas negociações devido à chegada do Ano Novo Lunar, com os futuros na bolsa de Xangai recuando 0,2%.

No radar específico da Vale, a Reuters informou que um acordo entre a empresa e o governo de Minas Gerais deverá envolver R$ 37 bilhões em reparações pelo rompimento de barragem da mineradora em Brumadinho, há cerca de dois anos.

Mais cedo, a mineradora e autoridades estaduais informaram que definiram nas últimas horas os termos financeiros para as medidas de reparação aos danos socioeconômicos e socioambientais causados pelo desastre, e que poderá ser assinado um Termo de Reparação em audiência na quinta-feira.

O entendimento, que deverá encerrar processo judicial e visa dar celeridade às reparações, deverá envolver investimentos e ações com foco nas regiões atingidas e sua população.

“As Medidas de Reparação tratam dos danos coletivos à sociedade e ao Estado, sem interferir em ações sobre indenizações e danos individuais, assim como em ações criminais. Já a reparação socioambiental integral não possui teto financeiro”, apontaram as autoridade.

“Caso o acordo saia entre R$ 30 e R$ 40 bilhões, vemos como positivo para a mineradora. Mantemos nossa recomendação de Compra, com preço-alvo de R$ 122 por ação”, destaca a XP.

Santander Brasil (SANB11, R$ 40,84, -0,39%)

O Santander Brasil apresentou lucro líquido gerencial, que não considera ágio de aquisições, de R$ 3,958 bilhões no quarto trimestre, alta de 1,4% em relação ao terceiro trimestre e de 6,22% em comparação ao quarto trimestre de 2019. Com isso, a subsidiária brasileira do banco espanhol terminou 2020 com lucro de R$ 13,849 bilhões, retração de 4,8% sobre o resultado de 2019.

A carteira de crédito ampliada do Santander Brasil encerrou o mês de dezembro com saldo de R$ 512,485 bilhões, alta de 4,3% em relação a setembro. Em um intervalo de 12 meses, os empréstimos apresentaram incremento de 18,5%. Também ao fim de dezembro, os ativos totais do banco somavam R$ 1,002 trilhão, alta de 16,4% em relação a um ano antes.

A rentabilidade do banco, medida pelo retorno sobre o patrimônio líquido, caiu de 21,2% no terceiro trimestre para 20,9% no quarto. Em 2020, ficou em 19,1%, ante 21,3% em 2019. O patrimônio líquido do Santander era de R$ 78,968 bilhões no último trimestre de 2020, uma alta de 2,9% frente ao anterior. Em um ano, cresceu 13,2%.

Já o lucro líquido societário, que considera o ágio de aquisições passadas, foi de R$ 3,859 bilhões no quarto trimestre, avanço de 1,2% frente ao terceiro. Em 2020, foram R$ 13,469 bilhões, recuo de 5%.

Na noite de ontem, o banco comunicou que concluiu o estudo para segregar a participação acionária detida pela companhia em sua subsidiária Getnet. A operação se dará por meio de uma cisão parcial, que será submetida ao conselho de administração. A cisão será deliberada por Assembleia Geral Extraordinária, que depois será submetida então à aprovação dos órgãos reguladores competentes.

A XP Investimentos destaca que o resultado foi impulsionado positivamente pelas menores despesas com pessoal, que vieram 8% abaixo das expectativas de R$ 2,2 bilhões dos analistas, uma vez que o banco vem reduzindo seu quadro de funcionários de forma consistente. Além disso, menores provisões também impactaram positivamente os lucros, porém devem ser vistas com cautela pelos investidores. O banco consumiu 10 pontos percentuais em índice de cobertura de 90 dias para 290%, embora o índice de inadimplência tenha permanecido estável em 2,1%.

“Destaque também para: i) o programa de recompra de ações, que deve ter como meta cerca de 10% de seu free float e pode ajudar no desempenho das ações do banco no pregão; e ii) a recomendação positiva da diretoria executiva para a cisão da Getnet (unidade de adquirente do banco)”, aponta a XP. A recomendação da casa segue neutra e preço-alvo de R$ 32, pois vê os múltiplos do banco altos quando considerados o nível de disrupção do setor bancário e os múltiplos de seus pares.

Petrobras (PETR3, R$ 29,30, +0,76%; PETR4, R$ 28,85, +0,66%)

A Petrobras fechou 2020 com produção recorde de petróleo e gás natural, de 2,836 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), alta de 2,4% comparada ao ano anterior. A exportação de petróleo e derivados ajudou a empresa a passar pelo ano de crise econômica com um resultado operacional positivo. Aliado a isso, mais uma vez, a estatal contou com a alta produtividade do pré-sal, principalmente, no campo de Búzios, no litoral fluminense.

A produção de petróleo no pré-sal, de 1,54 mil barris por dia (bpd), foi, de longe, a que apresentou o crescimento mais significativo em toda companhia, de 21,1%, comparado a 2019. No mesmo período, a média de extração de óleo no País (2,26 milhões de bpd) cresceu 4,3% e, considerando o somatório de petróleo e gás (2,78 milhões de boe/d), o avanço foi de 3,7%.

A empresa produziu 2,682 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d) de petróleo, gás natural e líquido de gás natural (LGN) no quarto trimestre de 2020. Esse volume representa uma queda de 9,1% ante o trimestre anterior e de 11,3% ante igual período do ano anterior.

Os analistas do Credit Suisse destacaram que o relatório de produção da Petrobras mostrou paradas para manutenção prejudicando a produção no trimestre, enquanto as vendas de derivados de petróleo no Brasil ficaram estáveis frente o trimestre anterior e cerca de 2% acima do nível do ano passado, uma vez que a mobilidade continua a se recuperar dos impactos do COVID-19. A equipe ressalta que, por mais que o último trimestre de 2020 tenha sido fraco (conforme o esperado), 2020 foi um ano forte, com destaque para o pré-sal, que aumentou a produção em cerca de 21% na base de comparação anual.

A XP tem uma avaliação neutra sobre o resultado operacional da Petrobras. “Por um lado, os números de produção ficaram abaixo na comparação trimestral devido ao maior número de paradas para manutenção realizadas pela companhia. Por outro lado, apesar do resultado trimestral mais fraco, em 2020 a Petrobras teve um desempenho recorde de produção, superando consideráveis desafios derivados da pandemia, contração da demanda global por combustíveis e preços baixos de petróleo. Adicionalmente, vemos como positiva a maior taxa de utilização de refinarias reportada pela companhia na comparação anual”, apontam os analistas, que possuem recomendação de compra e preço-alvo de R$ 35 para os ativos PETR3 e PETR4.

O Morgan Stanley destaca que a taxa de utilização dos parques de refinarias da Petrobras é de 82%, frente 76% no mesmo período de 2019. O banco ressalta que campos do pré-sal representaram 68% da produção de petróleo do Brasil em 2020, frente 59% em 2019.

O pior da contração de demanda parece ter acabado, avalia o banco, mas a Petrobras continua focada em melhorar sua logística e reduzir os níveis de estoque. O Morgan diz avaliar que a empresa tem uma exposição maior a campos do pré-sal, que dão retornos ao investimento mais rapidamente, que dão apoio aos esforços de desinvestimentos da Petrobras, mesmo em um ambiente de preços voláteis do petróleo.

A crise global pode dar apoio ao processo de mudança de portfólio da empresa, que deve se tornar mais enxuta em um futuro próximo, oferecendo a possibilidade de ganhos com a valorização dos papéis da empresa. O banco mantém avaliação de overweight (exposição acima da média do mercado) para o ADR da Petrobras, com preço-alvo de US$ 16,50.

Méliuz (CASH3, R$ 32,45, +13,18%)

No radar de recomendações, a Méliuz teve a recomendação outperform (desempenho acima da média do mercado) reiterada pelo Bradesco BBI, com novo preço-alvo de R$ 42, potencial de alta de 46% em relação ao fechamento da terça-feira, ante valor anterior de R$ 20, destacando a ação como sua top pick (ação preferida) dentre três setores e 26 papéis sob sua cobertura

O banco ressalta que a empresa levantou R$ 300 milhões por meio de uma oferta pública inicial de ações em novembro de 2020, que devem ser usados para aumentar sua equipe, em meio a maiores gastos com marketing e aquisições e que, desde então, os papéis já subiram 190%.

Os analistas apontam acreditar que há espaço para expansão conforme a empresa desenvolve novos produtos e possibilidades de crescimento que não são considerados em seus modelos atuais para a Méliuz.

O banco elevou a previsão de crescimento de receita da Méliuz em 2021 de 57% para 67% na base de comparação anual, devido ao crescimento de 5,3 milhões na base de clientes ativos em 2020, maior do que a expectativa de 3,3 milhões. A expectativa é de que o número de clientes chegue a 8,6 milhões em 2023.

O Bradesco BBI avalia que o crescimento mais rápido da base de usuários deve levar a maior penetração do cartão de crédito Méliuz e outros serviços financeiros. A empresa vem adquirindo outras companhias, desde a oferta pública.

O banco diz avaliar que a cultura empresarial forte da Méliuz impulsiona sua capacidade de atrair talentos. Mas manter a cultura em meio à expansão pode ser difícil, já que a empresa elevou o faturamento em 77% ao ano nos últimos três anos, mantendo o número de funcionários em 140.

Enjoei (ENJU3, R$ 19,00, +7,71%)

Destacando prévia operacional do quarto trimestre melhor do que o esperado, com os dados de vendas brutas de mercadoria (GMV) 12% além das estimativas, o Bradesco BBI elevou o preço-alvo para a ação ENJU3 de R$ 18 para R$ 23, mantendo recomendação outperform.

“A administração continua confiante em suas iniciativas para conduzir um círculo virtuoso de novos compradores que encontrem uma variedade mais ampla com uma experiência envolvente”, destacam os analistas do BBI.

O banco destaca que a Enjoei fortaleceu sua equipe de executivos, o que aponta como um bom efeito da oferta pública inicial de ações. O Bradesco BBI diz que a Enjoei deve focar agora em ampliar sua base de vendedores e focar em conectá-los mais rapidamente a compradores, fazendo com que, potencialmente, também passem a comprar.

Suzano (SUZB3, R$ 63,85, +1,22%) e Klabin (KLBN11, R$ 28,29, +0,53%)

O Bradesco BBI publicou uma avaliação positiva sobre o mercado de papel e celulose, elevando sua estimativa de preços de celulose hardwood (fibra curta) US$ 650 por tonelada para US$ 700 por tonelada para o final de 2021, devido a um déficit de 1 milhão de toneladas em 2021. Em média, o banco diz esperar que o preço seja de US$ 610 por tonelada.

A alta é impulsionada por demanda forte na China e na América do Norte, altas dos preços globais da commodity, capacidade limitada de produção devido a manutenções, entre outros pontos.

O banco reafirmou a Suzano como sua top pick e avaliação de outperform, elevando o preço-alvo de R$ 70 para R$ 89, com potencial de alta de 41% frente aos R$ 63,08 negociados na terça, devido à normalização da capacidade de produção e sinergias com a compra da Fibria, com redução de dívidas. O banco diz avaliar que a Suzano deve anunciar em breve a expansão da unidade de celulose de Ribas do Rio Pardo.

O Bradesco manteve a avaliação em outperform para a Klabin, e elevou seu preço-alvo de R$ 27 para R$ 35, o que configura um potencial de alta de 24% frente o fechamento da véspera.

Cyrela (CYRE3, R$ 28,14, +3,84%), EZTec (EZTC3, R$ 39,18, +1,27%), Even (EVEN3, R$ 12,12, +1,76%), Moura Dubeux (MDNE3, R$ 10,12, +2,02%)

O Credit Suisse divulgou dados sobre construtoras focadas nos setores de renda média no Brasil, que tivera quedas de 15% desde meados de dezembro. Assim, ficam abaixo do índice em 15%. O banco diz avaliar que a eleição de Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG) como presidentes da Câmara e do Senado, respectivamente, são positivos para as ações das construtoras, à medida que tiveram apoio do governo e devem contribuir para a agenda de reformas do governo.

Na visão do banco, esse elemento deve dar suporte a uma melhor performance das ações do setor. Segundo o banco, as ações do setor de construção são correlacionadas com juros de longo prazo, que tendem a cair com a presença de aliados do governo nos dois cargos importantes.

Esse fator, aliado a taxas hipotecárias baixas e alta de preços da habitação devem impulsionar as empresas neste ano. O banco vê o setor com bons olhos, mas dá preferência a Cyrela, EZTec, Even e Moura Dubeux Engenharia. O banco diz avaliar que a EZTec tem uma boa agenda de lançamentos pela frente. A estimativa do Credit é de que atinjam R$ 3,2 bilhões neste ano. E espera boas vendas da Cyrela, estimando R$ 5,1 bilhões para 2021, com “margens saudáveis”

Há risco, no entanto, de deterioração do debate fiscal, que colocaria mais pressão sobre as taxas de longo prazo. A desestabilização do cenário político também poderia pressionar os papéis.

Renova Energia (RNEW11, R$ 12,77, +9,15%)

A Renova Energia recebeu manifestações de interesse da Rio Energy, Copel, Ômega e 2W Energia para participação no leilão dos direitos e ativos do projeto eólico Alto Sertão III – Fase B, informou a companhia nesta terça-feira. A empresa, que está em recuperação judicial, destacou em comunicado que as manifestações de interesse pelo ativo somam-se à proposta da Prisma Capital, apresentada na modalidade de primeiro proponente. O conselho de administração da Renova havia comunicado em outubro do ano passado a aceitação de uma proposta da Prisma para aquisição de direitos vinculados ao complexo eólico, o que deu à gestora o direito de preferência no negócio.

IPO da Intelbras

A Intelbras concluiu sua oferta inicial de ações no final da terça-feira, movimentando R$ 1,3 bilhão, de acordo com documentos à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

A companhia precificou os papéis a R$ 15,75 cada – perto do piso da faixa indicativa entre R$ 15,25 a R$ 19,25 por ação – e levantou R$ 724,5 milhões. Os recursos serão destinados para aquisições, expandir sua capacidade industrial, ampliar soluções de software e hardware e expandir canais de varejo, segundo prospecto preliminar do IPO.

Os recursos restantes – R$ 579,6 milhões – ficarão com os acionistas vendedores.

As ações da fabricante de câmeras e equipamentos de segurança eletrônica e comunicação estreiam na B3 na quinta-feira, sob o ticker INTB3.

(Com Agência Estado e Reuters)

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Lara Rizério

Editora de mercados do InfoMoney, cobre temas que vão desde o mercado de ações ao ambiente econômico nacional e internacional, além de ficar bem de olho nos desdobramentos políticos e em seus efeitos para os investidores.