Após chegar a cair 6,7%, ação da Cury (CURY3) vira e fecha em alta de 1,18% em estreia na B3

A incorporadora fixou na última quinta-feira (17) o preço de sua ação a R$ 9,35 em sua oferta pública inicial (IPO), levantando R$ 977,5 milhões

Equipe InfoMoney

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SÃO PAULO – A ação da Cury (CURY3) estreou na sessão desta segunda-feira (21) com volatilidade. O ativo CURY3 fechou em alta de 1,18%, a R$ 9,46, após atingir uma queda máxima de 6,74%, a R$ 8,72, no início do pregão. Na máxima do dia, os papéis subiram 3,64%, a R$ 9,69. O volume negociado foi de R$ 152,57 milhões.

A incorporadora fixou na última quinta-feira (17) o preço de sua ação a R$ 9,35 em sua oferta pública inicial (IPO), levantando R$ 977,5 milhões. O preço ficou abaixo da faixa indicativa, que ia de R$ 11,00 a R$ 14,30.

Do total, R$ 170 milhões são em relação à tranche primária e, assim, vão para o caixa da empresa. Itaú, Bank of America e Caixa também coordenaram a oferta. Além da Cyrela, os executivos Fabio Cury, Paulo Curi e Leonardo Cruz foram os vendedores na tranche secundária. BTG, Itaú, Bank of America e Caixa coordenaram a oferta.

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A Cury é uma companhia subsidiária da Cyrela voltada a empreendimentos residenciais focados na baixa renda.

Fundada em 7 de maio de 1963, a Cury passou, em 2007, a se chamar Cury Construtora e Incorporadora, fruto de joint-venture entre a Cyrela e a Cury Empreendimentos.

A maior participação da companhia é nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro.

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Os recursos líquidos da oferta primária da Cury têm como destino a aquisição de terrenos.

De acordo com prospecto, o lucro líquido foi de R$ 204,057 milhões em 2019, ante R$ 176,01 milhões de 2018 e de R$ 128,77 milhões de 2017. Já a receita líquida foi de R$ 1,019 bilhão no ano passado, ante R$ 920,253 milhões em 2018 e de R$ 814,385 milhões em 2017.

A companhia informou que, em 2019, teve um total de 14 lançamentos realizados, representando um total de R$ 1,140 bilhão em Valor Geral de Vendas (VGV).

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