Governo do Equador restringe circulação de pessoas em meio à turbulência política

Decreto oficializa a transferência da sede do governo de Quito para Guayaquil e define a restrição de circulação nas áreas delimitadas pelas Forças Armadas

Agência Brasil

Bandeira do Equador (Shutterstock)

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O presidente do Equador, Lenín Moreno, assinou decreto restringindo a livre circulação de pessoas em pontos estratégicos.

Assinada também pelos ministros María Paula Romo, de Governo, e Oswaldo Jarrín, da Defesa, a medida vai vigorar por 30 dias, das 20h às 5h.

Maria Paula explicou que o decreto oficializa a transferência da sede do governo de Quito para Guayaquil e define a restrição de circulação nas áreas delimitadas pelas Forças Armadas.

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Um dos objetivos da medida é fortalecer o controle em órgãos como a Controloria-Geral do Estado, a Assembleia Nacional, a Corte Nacional e o Conselho de Participação Cidadã.

“Isso é para evitar problemas como os provocados por vândalos na Controladoria. Estamos diferenciando atos de vandalismo e manifestações por diferenças políticas”, afirmou Maria Paula.

Oswaldo Jarrín, ministro de Defensa, disse que o decreto estabelece regulações especiais que protegem diversos órgão vitais para o país, como aeroportos, pontos de abastecimento de água e refinarias.

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*Com informações da Agência pública de Notícias de Equador (Andes)

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