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VOLL se consolida como referência na gestão digital de despesas corporativas

Fundada em BH, agência de viagens corporativas enfrentou a paralisação do setor de transportes e virou peça-chave para empresas essenciais — hoje atende clientes como XP, Nubank, iFood e Localiza em oito países

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A pandemia poderia ter sido o fim da linha para a VOLL, agência de viagens corporativas mineira que começava a ganhar tração oferecendo soluções digitais para mobilidade urbana e viagens corporativas.

Mas o que parecia um colapso se transformou em virada estratégica. Apenas 30 dias antes do início da crise sanitária, a empresa havia fechado sua primeira rodada de investimento com a Telefônica — aporte que salvou o caixa e garantiu fôlego para se reinventar.

“Nós demos muita sorte. Foi esse investimento que nos permitiu atravessar um período tão difícil”, afirmou Luciano Brandão, cofundador e CEO da VOLL, em entrevista ao podcast Zero ao Topo, da InfoMoney, apresentado pela jornalista Jamille Niero.

“No começo da pandemia, nosso faturamento foi a praticamente zero. Mas percebemos que empresas essenciais, como hospitais e supermercados, precisavam transportar seus funcionários com segurança. Isso virou nossa chave”, relembra.

Em poucos meses, a TMC passou de quase quebrar a se tornar peça importante na logística de empresas do setor de saúde e alimentação. “A gente substituiu o transporte público para garantir segurança a quem não podia trabalhar de casa”, destacou Brandão.

A aposta deu tão certo que a empresa expandiu sua atuação para outros países e hoje é considerada a maior agência de viagens corporativas digital da América Latina.

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Da mobilidade urbana à viagem completa

A história da VOLL começa em 2017, em Belo Horizonte, quando Luciano e seus sócios identificaram uma lacuna no mercado: as empresas queriam adotar soluções de mobilidade como Uber, 99 ou Cabify, mas enfrentavam dificuldades operacionais.

A ideia foi então criar um marketplace que integrasse todos esses serviços em uma única plataforma.

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“Fizemos o primeiro marketplace de mobilidade urbana para empresas, integrando todos os principais players do mercado. Isso facilitava muito a gestão, eliminava reembolsos e reduzia custos. Em alguns casos, as empresas economizavam até 50% já no primeiro mês”, lembra o CEO.

A tecnologia desenvolvida pela VOLL combinava prestação de serviço com desenvolvimento próprio de software, o que permitia entregar um produto personalizado às necessidades do cliente.

Com isso, conquistaram rapidamente grandes empresas — que, por sua vez, indicavam a solução para outras companhias. Foi assim que a reputação da VOLL começou a se consolidar.

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“Entendemos que precisávamos criar a nossa própria tecnologia para realmente entregar valor ao cliente. E o grande desafio foi mostrar isso aos fornecedores, convencer Uber, 99 e outras empresas a abrirem suas APIs”, conta Brandão.

Pandemia e reinvenção

O momento mais crítico da VOLL coincidiu com a chegada da pandemia. O mercado de mobilidade urbana parou — e o faturamento da empresa também. A sorte foi que, um mês antes, a Telefônica, cliente da VOLL, virou investidora ao liderar a primeira rodada de capital da empresa.

“Se não fosse esse aporte, talvez a história fosse outra”, admite Brandão. Com dinheiro em caixa, a equipe teve agilidade para enxergar uma nova dor: a necessidade de transporte seguro para profissionais essenciais.

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A VOLL passou a atender empresas que precisavam garantir locomoção segura de seus colaboradores e voltou a faturar.

Mais do que sobreviver, a VOLL investiu pesado em tecnologia durante o auge da crise. “Enquanto os aeroportos estavam fechados, estávamos construindo nossa solução completa de viagens. Quando o mercado voltou, já estávamos prontos”, lembra o fundador.

Esse investimento ousado permitiu que a empresa ampliasse sua atuação. Em 2021, adquiriu a agência BTM e, em 2022, passou a fazer parte do ecossistema da Localiza, outro cliente que também virou sócio.

Clientes viram sócios

A relação da VOLL com grandes empresas foi fundamental para seu crescimento. Telefônica e Localiza não apenas usaram os serviços da startup, como decidiram investir no negócio.

“É a maior validação que você pode ter: quando o seu cliente se torna seu sócio. Eles conhecem a empresa por dentro, sabem suas qualidades e seus defeitos”, diz Brandão.

Além dessas gigantes, a carteira da VOLL reúne nomes de peso como Itaú, XP, Nubank e iFood. A conquista desses clientes, segundo Brandão, foi consequência da tecnologia e da postura da empresa.

“A gente simplifica o que é complexo e tem uma relação humana muito forte com cada parceiro. Criamos juntos soluções que muitas vezes nem existiam ainda”, afirma.

O executivo ressalta que o sistema da VOLL vai além do transporte: “Hoje, o viajante corporativo pode fazer tudo dentro do nosso app. Desde pegar o carro até o aeroporto, comprar a passagem, reservar hotel, pagar o lanche com carteira digital, abastecer o carro… Tudo em uma única plataforma”.

Esse modelo “tudo em um” ainda é raro até em mercados mais desenvolvidos. “Nos Estados Unidos e na Europa, as soluções ainda são muito fragmentadas. Em muitos casos, nossa tecnologia está até mais avançada”, diz Brandão.

Brasil na vanguarda das viagens corporativas

Apesar da crença comum de que o Brasil está atrás em inovação, Brandão defende que o país lidera em soluções digitais para viagens corporativas.

“Na América Latina, os concorrentes ainda são muito analógicos. Nos EUA e na Europa, as empresas ainda usam plataformas separadas para cada etapa da viagem. Aqui, já temos um ecossistema integrado”, diz.

Com atuação em oito países e nove moedas diferentes, a VOLL mantém sua base tecnológica no Brasil, mas opera em regiões como México, Colômbia, Argentina, Uruguai, Estados Unidos e Alemanha. “Acreditamos que o Brasil tem potencial de ser exportador de tecnologia, principalmente nessa área”, destaca o CEO.

E engana-se quem pensa que a empresa atende só gigantes. “Nosso foco inicial não era atender grandes empresas, mas o mercado nos levou para lá. Hoje, temos soluções para pequenas também, e queremos crescer nesse segmento”, afirma.

Para o futuro, a aposta segue na mesma direção: ouvir o cliente, construir junto e adaptar rápido.

“O maior erro que cometemos foi ter excesso de confiança em alguns momentos. Já o maior acerto foi sempre acreditar no poder das relações humanas. Isso é o que sustenta a VOLL até hoje”, conclui Brandão.

Mais informações sobre os serviços da VOLL podem ser acessadas no site.

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