Viagem ao exterior: confira dicas para compra de moedas

Confidence Câmbio diz que não se deve dispensar a compra de dinheiro em espécie e que cartão pré-pago é uma boa opção

Flávia Furlan Nunes

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SÃO PAULO – Além de arrumar as malas e checar os documentos, uma das preocupações de quem vai viajar ao exterior é a compra de moeda estrangeira, que pode dar muita dor de cabeça em um período que deveria ser destinado ao descanso.

De acordo com a Confidence Câmbio, quando o assunto é a compra de moeda, a primeira dica é a conversão dos reais aqui no Brasil, antes do embarque.

Além disso, sempre faça o câmbio pela moeda corrente do país a ser visitado, por ser bem mais vantajosa a compra do dinheiro local. Isso significa optar pela libra se for à Inglaterra, em vez do dólar ou do euro, e pelo peso argentino, se for ao país vizinho.

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A importância do dinheiro
Por mais que o mercado de meios de pagamento tenha evoluído, com o surgimento de diversas modalidades, é sempre indicado ter dinheiro no bolso. Por isso, nada de dispensar a compra de papel moeda, segundo orientação da Confidence.

Ele vai servir para pagamento onde não se aceita cartão, em despesas com transporte, gorjetas, lanches, jornais e revistas, por exemplo.

Mas levar um cartão é sempre indicado, ainda mais se for um de débito pré-pago. Ele pode ser carregado no Brasil na moeda estrangeira e usado no exterior para compras e saques.

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Cartão é aliado na viagem
“Por ser um cartão pré-pago, ele não sofre com as variações na cotação de moeda, comuns nas faturas dos cartões de crédito”, disse o vice-presidente de Marketing do Grupo Confidence, Paulo Volpe, sobre o Confidence Travel Card.

O cartão ainda é interessante para os pais que enviam os filhos ao exterior, pois permite visualização do saldo pela internet e recarga, além de oferecer assistência, em caso de perda ou roubo. “Os pais inclusive têm a opção de trocar a senha pela internet e receber um SMS na hora de cada compra, identificando a despesa e o saldo restante”, disse.

De acordo com Volpe, o cartão ainda é uma opção mais econômica, já que o usuário paga apenas 0,38% de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), em comparação aos 2,38% do cartão de crédito.