Pesquisa revela as marcas mais lembradas por brasileiras de classe alta

Marcas como Richards, Arezzo e H.Stern foram algumas das mais lembradas por mulheres ricas, segundo pesquisa Top of Mind Luxo

Luiza Belloni Veronesi

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SÃO PAULO – O estudo Top of Mind Luxo, realizado pelo Instituto QualiBest, revelou quais foram as marcas mais lembradas entre as brasileiras de classe AAA, no segmento de vestuário. 

O estudo entrevistou 212 mulheres que tinham cartão de crédito “premium” e gastavam, em média, R$ 3.500 por mês com itens de vestuário. O resultado mostrou que as marcas brasileiras foram vencedoras entre os principais segmentos de luxo, roupas masculinas, joalheria, móveis e decoração, entre outros.

Lembrança das brasileiras
Quando perguntadas sobre “Qual é a primeira marca que lhe vem à cabeça, quando você pensa em…?” cerca de 16% das brasileiras lembraram da marca francesa Louboutin, na categoria de calçados femininos. Em segundo lugar, aparece a marca nacional Arezzo, com 11% das lembranças.

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Já entre as lojas de roupas masculinas, mais de 17% das mulheres lembraram da nacional Richards. A marca ficou à frente da italiana Giorgio Armani (Empório Armani e Armani).

Quando o assunto é joalheria, muitas entrevistadas disseram preferir comprar peças exclusivas, no conforto de suas casas. Porém, a brasileira H.Stern ficou em primeiro lugar, com um total de 24% das menções, seguida da americana Tiffany&Co.

No segmento de móveis e decoração o destaque foi a nacional Artefacto, que liderou o ranking com 39% das citações. Apenas na categoria maquiagem e bolsas, as internacionais tiveram os maiores destaques. MAC e Chanel, respectivamente, ainda dominam seus segmentos entre as mulheres de classe AAA.

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Shoppings
Mesmo após a inauguração dos sofisticados JK Iguatemi e Cidade Jardim em São Paulo, o Shopping Iguatemi confirmou a tradição e manteve o primeiro lugar entre a preferência de compras, com 73% das menções.

“É claro que a tradição é importante, mas a localização ‘do lado de cá da ponte’, como elas dizem, também pesou muito no resultado”, comenta Daniela Daud Malouf, sócia-diretora da La Clé, rede que auxiliou o estudo.