Brasileiros são os mais confiantes em relação à economia do País

Segundo pesquisa, os franceses e japoneses são os menos confiantes em relação à economia nos próximos seis meses

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SÃO PAULO – A população brasileira é a mais confiante em relação a economia nos próximos seis meses, entre os 24 países que participaram da pesquisa The Economic Pulse of the World, realizada pela Ipsos e divulgada nesta sexta-feira (21). 

Segundo o estudo, em dezembro, 78% dos brasileiros estavam confiantes, índice muito superior à média global, que é de 27%. Desde a última sondagem, que foi realizada em novembro, o otimismo brasileiro cresceu 2 pontos percentuais.

Em segundo lugar da lista da população otimista, está a Índica, cujo índice é de 61%, seguida pela Arábia Saudita (47%), China (44%), Argentina (43%) e México (36%). Vale ressaltar que a confiança dos mexicanos foi a que mais subiu entre novembro e dezembro (6 p.p).

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Por outro lado, os franceses e japoneses foram os menos otimistas em relação à economia do próprio país, com 4% e 8%, respectivamente. Até mesmo nos Estados Unidos, após queda de 4 p.p, apenas 24% acreditam em uma economia mais forte para os próximos seis meses. A Rússia e Alemanha foram os países em que houve a maior queda na confiança (8 p.p cada), sendo que apenas 16% dos russos e 27% dos alemães estavam confiantes.

Blocos
Ainda segundo o levantamento, a América Latina é a mais confiante em relação à economia nos próximos seis meses, registrando média de 52% em dezembro, uma alta de 2% em relação a novembro.

Já o Bric (Brasil, Rússia, Índia e China) vem em segundo lugar, apesar da queda de 3% em relação a novembro. Em dezembro do ano passado, o bloco econômico registrou 50%, que é a média de confiança dos países membros do grupo.

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Por outro lado, o grupo dos países desenvolvidos está menos confiante. Na América do Norte, por exemplo, foi registrado índice 26%, após queda de 2% na comparação com novembro.

No G-8, a média de confiança na economia para os próximos seis meses foi de apenas 17%. Já a Europa foi a que apresentou a pior média de otimismo em dezembro de 2010, com apenas 16%.