Black Friday do Magazine Luiza se inspira em Dia do Solteiro chinês com até 70% de desconto

Para especialista, o Magalu vem se mostrando a varejista melhor preparada para a Black Friday no país

Paula Zogbi

(Shutterstock)

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SÃO PAULO – Além do Super App, o Magazine Luiza resolveu se inspirar em outra criação chinesa nesta Black Friday: o Dia do Solteiro, celebrado em 11 de novembro no país asiático. Por lá, além das promoções, as varejistas promovem grandes shows e eventos com alguns artistas conhecidos.

A partir das 22h30 desta quinta-feira (28), o Magazine promove duas horas de atrações para abrir sua Black Friday em um evento chamado de Black das Blacks, com artistas como Ludmilla, Simone e Simaria e Pabllo Vittar e apresentação de Luciano Huck. Haverá transmissão ao vivo no Multishow e no YouTube, com intuito de atrair mais clientes, incluindo os menos digitalizados.

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Os descontos de até 70% nas lojas físicas e online abrangerão 12 milhões de produtos, de acordo com a varejista, que classificou o evento como “maior Black Friday da história”. O aplicativo da empresa, vertical que vem sendo desenvolvida com maior enfoque nos últimos meses, terá “papel de destaque”.

“Nosso propósito maior é contribuir para digitalizar o brasileiro”, diz Ana Paula Rodrigues, diretora de marketing do Magalu. “Aumentamos muito a diversidade de produtos que oferecemos no nosso superapp. Com isso, incentivamos o nosso cliente a experimentar as facilidades e vantagens do mundo digital”, complementa.

Para Alexandre Van Beeck, sócio-diretor da consultoria de varejo GS&Consult, o Magalu vem se mostrando a varejista melhor preparada para a Black Friday no país graças ao trabalho intenso na operação omnicanal. “A empresa alcançou um nível de maturidade realmente diferenciado nos últimos cinco ou seis anos, e o cliente já começa a valorizar mais essa relação na hora da compra”, avalia. “A partir do momento que um player se destaca nos serviços adicionais, como entrega, atendimento e experiência, isso faz diferença na tomada de decisão”.

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No ano passado, a varejista vendeu o equivalente a 15 dias normais durante a Black Friday, com destaque para TVs, smartphones, geladeiras, máquinas de lavar e móveis. Por outro lado, graças ao grande volume de vendas, também foi um dos nomes que receberam maior volume de reclamações no Procon.

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Paula Zogbi

Analista de conteúdo da Rico Investimentos, ex-editora de finanças do InfoMoney