As melhores cidades para se viver, segundo o Deutsche Bank

Foram considerados critérios como segurança, poder de compra, poluição, custo de vida, entre outros

Mariana Zonta d'Ávila

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SÃO PAULO – Wellington, na Nova Zelândia, é a melhor cidade para se viver, de acordo com o levantamento “Mapping the World’s Prices” (Mapeando os preços do mundo, em tradução literal), realizado pelo Deutsche Bank, que catalogou o custo de bens e serviços das maiores cidades ao redor do mundo.

Para a elaboração do ranking, a instituição financeira utilizou informações da base de dados Numbeo, dividindo a avaliação em oito subcategorias: poder de compra, segurança, auxílio saúde, custo de vida, preço das propriedades em relação à renda dos habitantes, tempo de locomoção (trânsito), poluição e clima.

De acordo com o relatório, a cidade neozelandesa é a que teve o melhor desempenho em todas as categorias, alcançando o menor índice de poluição da lista e ficando no top 10 de outras quatro categorias.

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Das 47 cidades listadas no ranking, duas delas são brasileiras: São Paulo e Rio de Janeiro. A capital paulista ocupa o 40º lugar, enquanto a cidade maravilhosa aparece na 43ª posição.

Confira, abaixo, as 20 melhores cidades para se viver em 2017: