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SÃO PAULO – As transações bancárias através de meio eletrônico de pagamento, como Internet Banking e Mobile, podem crescer 40% entre os indivíduos de baixa renda em 2011.
Segundo estudo do Instituto de Pesquisa Fractual, estima-se que o uso de cartões, por esse público, cresça 30% este ano. Mesmo assim, o uso do papel moeda continua em alta. Atualmente, 55% dos salários são recebidos em dinheiro pelos trabalhadores e 72% das transações são realizadas em espécie.
O estudo revela ainda que a expansão dos meios de pagamento eletrônico foi impulsionada pelas máquinas de auto-atendimento, localizadas dentro das agências bancárias e estabelecimentos comerciais. “Houve um aprendizado relevante pelo consumidor para a estruturação dos novos hábitos de uso de bancos, acompanhado pela formação da então nova cultura para aceitação dos meios eletrônicos”, afirmou o diretor presidente do Fractal, Celso Grisi.
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Renda intermediária e alta
O uso desses meios de pagamentos por pessoas de renda intermediária e alta é mais intenso e vem crescendo ao longo do tempo.
Estes usuários abandonam o uso do cheque mais rápido, mas têm medo de não encontrar estabelecimentos que possuam meios de pagamentos eletrônicos.
A posse de cartões para este público ainda está associada ao prestígio que as marcas conferem a eles e ao credenciamento financeiro que o indivíduo passa a ter ao ostentar uma marca nobre e exclusiva.
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Outro fator que contribui para o uso cada vez mais constante do dinheiro de plástico pelas classes mais altas é a aceitação no exterior e os serviços associados a viagens internacionais. A capacidade de diferir as despesas e de maximizar o fluxo de caixa das camadas intermediárias também são fatores de grande relevância nesse uso.