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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das seis principais regiões metropolitanas do País registrou aumento de 2,4% em setembro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo R$ 1.243.
O avanço refletiu as altas registradas em Belo Horizonte (5,9%), São Paulo (2,9%) e Porto Alegre (1%). O aumento no redimento geral dos ocupados só não foi maior por conta da estabilidade apurada no Distrito Federal e das variações negativas apresentadas nas seguintes regiões: Recife (-0,4%) e Salvador (-1,6%).
Frente a agosto, foi registrada alta de 0,6% nos rendimentos médios de ocupados.
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Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (25) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Duas quedas regionais
Na análise mensal, segundo o estudo, foram verificadas altas em Recife (3,7%) e Belo Horizonte (2,5%).
Já em Porto Alegre (-1,1%) e no Distrito Federal (-0,7%), houve quedas. Em São Paulo e Salvador, os rendimentos mantiveram-se praticamente estáveis, pois a variação foi de apenas 0,4%.
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Massa de rendimentos
Considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, na comparação anual, a pesquisa aponta alta de 2,2%, no primeiro caso, e de 2,5%, no segundo.
Nos dois casos, o bom resultado aconteceu devido ao aumento do rendimento médio.
Em um mês, a massa de rendimentos reais dos ocupados também cresceu positivamente e a dos assalariados, manteve-se praticamente estável.