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SÃO PAULO – O rendimento médio real da população ocupada das seis principais regiões metropolitanas do País registrou aumento de 1,3% em agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, atingindo R$ 1.233.
O avanço refletiu as altas registradas em Belo Horizonte (3,2%), Porto Alegre (2,5%), Distrito Federal (1,7%) e São Paulo (1,5%). O aumento no redimento geral dos ocupados só não foi maior por conta das variações negativas apresentadas nas seguintes regiões: Recife (-5,9%) e Salvador (-0,7%).
Frente a julho, foi registrada alta de 1,2% nos rendimentos médios de ocupados.
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Os dados fazem parte da PED (Pesquisa de Emprego e Desemprego), divulgada nesta quarta-feira (27) pela Fundação Seade e pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Duas quedas regionais
Na análise mensal, segundo o estudo, foram verificadas altas em São Paulo (2,3%), Porto Alegre (0,7%) e Salvador (0,6%).
Já em Recife (-2,2%) e no Distrito Federal (-0,6%), houve quedas. Em Belo Horizonte, os rendimentos mantiveram-se praticamente estáveis, pois a variação foi de apenas 0,1%.
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Massa de rendimentos
Considerando a massa de rendimentos dos ocupados e assalariados para o conjunto das áreas analisadas, na comparação mensal, a pesquisa aponta pequena alta de 2%, no primeiro caso, e de 1,9%, no segundo.
Nos dois casos, o bom resultado aconteceu devido ao desempenho positivo do rendimento médio e do do nível de emprego.
Em 12 meses, a massa de rendimentos reais dos ocupados cresceu 2% e a dos assalariados, 3,2%. Nos dois casos, o incremento deve-se principalmente ao aumento do rendimento médio, já que o nível de ocupação pouco variou.