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SÃO PAULO – Em cinco anos, entre 2003 e 2008, a renda per capita média do brasileiro cresceu 5,26% em termos reais, passando de R$ 458,00 para R$ 592,00 mensais, segundo revela estudo da FGV (Fundação Getulio Vargas), intitulado Consumidores, Produtores e a Nova Classe Média.
De acordo com o estudo, a fonte de renda que mais cresceu no período foi a de programas sociais (20,99%), seguida pela parcela de renda da previdência vinculada ao salário mínimo (6,64%).
Por outro lado, ao analisar as razões da queda da desigualdade entre os anos de 2001 e 2008, nota-se que a renda do trabalho explica 66,86% da redução; os programas sociais, 17%; os benefícios previdenciários explicam 15,72%; e as transferências privadas, 0,50%.
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Faixa de renda
Na análise por faixa de renda, ainda segundo o levantamento, aumentos no Bolsa Família e de outros programas não previdenciários tendem a beneficiar predominantemente a classe E, que tem 16,25% de seus proventos nesta modalidade de renda.
Já o reajuste previdenciário beneficia mais a classe D, com 12,66% das rendas vinculadas ao piso. Quanto às altas de pensões e aposentadorias acima do mínimo, os beneficiários são, sobretudo, os pertencentes à classe AB, com 18,94% de seus proventos associados a esta fonte.