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SÃO PAULO – As famílias brasileiras de maior renda são as principais consumidoras de gorduras e, consequentemente, as que menos ingerem carboidratos em sua dieta. O dado faz parte da POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares), divulgada pelo IBGE.
Ao tomar como base a classe de renda mensal superior a 15 salários mínimos, por exemplo, ela não consegue sequer atingir o índice mínimo de carboidratos recomendado, de 55%. O cenário fica ainda pior, quando cerca de 30% dos carboidratos da dieta nesta classe de renda correspondem a açúcares livres.
Já as famílias de renda superior a seis salários mínimos apresentam graves problemas com relação à gordura ingerida. Nesta dieta, o limite máximo de 30% das calorias totais é ultrapassado facilmente, conforme verificado na POF.
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Açúcar
Observa-se ainda que todas as classes de rendimentos extrapolam o limite máximo de 10% de calorias provenientes do açúcar. Outro tipo de alimento que tende a aumentar conforme a renda são as proteínas de origem animal.