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SÃO PAULO – No Cempre (Cadastro Central de Empresas), foi registrado em 2007 um crescimento de 2,7% no número de empresas e organizações ativas formais, com o saldo de 115 mil a mais ante o resultado de 2006, passando de 4,3 milhões para 4,4 milhões, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O destaque foi o setor da Construção, com variações de 17,3% no pessoal ocupado total, de 18,5% no pessoal ocupado assalariado e de 14,3% em salários e outras remunerações.
Já o grupo Organismos Internacionais e Outras Instituições registrou o segundo maior crescimento no pessoal ocupado total, com 13,4%. Ao mesmo tempo, o setor de Educação teve o segundo maior crescimento de pessoal ocupado assalariado (12,2%) e dos salários e outras remunerações (13,3%).
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Comércio
Em número de empresas e outras organizações, o grupo Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas contabilizava, em 2007, quase metade das empresas ativas. Em seguida, destacava-se o grupo Indústrias de transformação, com 9%, e Outras atividades de serviços, com 7,9%.
No que tange ao pessoal ocupado, Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas também liderou, com 22%, seguido por Administração Pública, defesa e seguridade social (18,5%) e Indústrias de Transformação (18,4%).
Maiores e menores salários mensais
A pesquisa do IBGE também mostrou que os grupos Eletricidade e Gás e Atividades Financeiras pagaram os maiores salários médios mensais, o primeiro, com média de 10,4 salários mínimos, e o segundo, com 9 salários mínimos.
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Depois aparecem Organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais, com 7,7 salários mínimos. Tais remunerações superaram em 2,3 a 3,1 vezes à média nacional.
Os destaques negativos foram Agricultura, pecuária, produção florestal e aquicultura, com 2,1 salários mínimos, e Comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, também com 2,1 mínimos. Já Atividades Administrativas e Serviços Complementares ficaram com 2 salários mínimos e Alojamento e Alimentação, com 1,6 salário. A diferença entre o maior e o menor salários médio mensal, em salários mínimos, chegou a 6,5 vezes, diz o IBGE.