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SÃO PAULO – O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) começa a pagar, a partir desta terça-feira (1), os benefícios de quem ganha acima de um salário mínimo.
Nesta quinta, recebem os segurados com cartão de pagamento com final 1 e 6. Na quarta-feira, recebem os segurados com cartão final 2 e 7 e assim sucessivamente.
Ao todo, até o próximo dia 8 de junho serão depositados mais de 27 milhões de benefícios.
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Calendário
O pagamento de quem ganha até um mínimo começou a ser feito no último dia 25 de maio e também continua até 8 de junho.
Veja o cronograma detalhado abaixo:
Acima de 1 salário mínimo | |
Final do Benefício | Data do Pagamento |
1 e 6 | 01/06 |
2 e 7 | 02/06 |
3 e 8 | 04/06 |
4 e 9 | 07/06 |
5 e 0 | 08/05 |
Até 1 salário mínimo | |
Final do Benefício | Data do Pagamento |
1 | 25/05 |
2 | 26/05 |
3 | 27/05 |
4 | 28/05 |
5 | 31/05 |
6 | 01/06 |
7 | 02/06 |
8 | 04/06 |
9 | 07/06 |
0 | 08/06 |
Fonte: Previdência Social
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Cuidados especiais
Na época do pagamento dos benefícios, aposentados e pensionistas devem tomar cuidados especiais. Para aqueles que pensam que os golpes só acontecem quando estão na fila dos bancos, é preciso mais atenção.
Isso porque os golpistas já utilizam telefonemas e até visitas às casas dos beneficiários para conseguir o dinheiro. Para que as pessoas não caiam em armadilhas, o INSS dá algumas orientações.
Cartão
O cartão da aposentadoria é a garantia de que o aposentado ou pensionista receberá o benefício. Por isso, o cuidado com o plástico deve ser extremo e a senha deve ser a mais segura e menos óbvia possível, para que você não a esqueça e ninguém consiga decifrá-la.
Caso ocorra a perda ou o roubo do cartão, avise imediatamente o INSS, o banco responsável e a polícia. Lembre-se também de solicitar seu cancelamento imediato.
Reajuste da aposentadoria
Está nas mãos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva a decisão sobre o veto ao reajuste de 7,7%. A proposta original do governo era de um aumento de 3,5%. Contudo, após negociações com centrais sindicais, ficou definido o índice de 6,14%. No Congresso, porém, uma emenda elevou o reajuste para 7,7% e outra propôs o fim do fator previdenciário.
A medida provisória que prevê o reajuste e passou por votação tem validade de até esta terça.
De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, os técnicos do ministério terão de encontrar alternativas para não suspender os 6,14%, que já estão sendo pagos desde janeiro. Caso não se encontre uma solução, os aposentados que tiveram esse reajuste correriam o risco de voltar a receber apenas 3,5% da medida inicial. Para o ministro, outra medida provisória tem de ser feita para voltar a pagar os 6,14%.