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SÃO PAULO – A nova ministra da Cultura, Ana de Hollanda, durante a cerimônia de posse da pasta, pediu apoio do Congresso Nacional para aprovar, ainda no primeiro semestre, o projeto de lei que cria o vale-cultura.
“Temos que incrementar a cesta do trabalhador com a inclusão da cultura. Fazer o casamento da ascensão cultural e social, para acabar com a fome de cultura que ainda reina no nosso País”, disse Ana.
Segundo informações da Agência Brasil, a ministra destacou que sua gestão será de “continuidade e avanços” e se comprometeu a manter programas criados nos últimos anos, como os Pontos de Cultura e os projetos do Mais Cultura.
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“A minha gestão jamais será sinônimo de abandono do que foi ou do que está sendo feito. Não quero a casa arrumada pela metade, as coisas se desfazendo pelo caminho, a pintura deixada no cavalete por falta de tinta”, afirmou.
Renda
Na avaliação da nova ministra, as classes que ascenderam socialmente durante o governo do ex-presidente Lula devem ter o direito do acesso à cultura e informação, na gestão da presidenta Dilma Rousseff.
“É preciso ampliar a capacidade de consumo cultural dessa multidão de brasileiros que está ascendendo. Até aqui, essas pessoas têm consumido mais eletrodomésticos que cultura”, avaliou.
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O Ministério da Cultura, de acordo com Ana, ganhou importância política nos últimos anos. Segundo ela, o objetivo é que, nos próximos quatro anos, a pasta esteja integrada às demais áreas do governo.
“O Ministério da Cultura na gestão Dilma Rousseff não será uma senhora excêntrica nem um estranho no ninho”, finalizou.