Low-cost chilena recebe autorização para operar no Brasil; primeiro voo será em novembro

Ela é a segunda aérea estrangeira low-cost a operar no país.

Júlia Miozzo

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SÃO PAULO — A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou, em publicação no Diário Oficial da União desta sexta-feira (26), a companhia aérea chilena Sky Airline a operar voos internacionais no Brasil. Ela é a segunda aérea estrangeira low-cost a operar no país.

Segundo a ANAC, o voo inaugural da companhia está previsto para o dia 5 de novembro. Ele sairá do Aeroporto Internacional Comodoro Arturo Merino Benítez, em Santiago do Chile, com destino ao Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro; o voo inverso será operado logo em seguida. Essa rota será operada cinco vezes por semana com uma aeronave Airbus 320, cuja capacidade é de 186 passageiros.

As passagens aéreas para o voo inaugural e o dia seguinte já estão à venda no site da chilenaAs tarifas da aérea ficam bem abaixo dos preços praticados por outras companhias que voam para o Chile, como a Latam e Gol – chegam a ser 50% menores.

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No site da Sky Airline, a viagem de ida e volta partindo de São Paulo para Santiago em dezembro sai por cerca de US$ 211, aproximadamente R$ 850 na cotação atual. Pela Gol, a mesma viagem sai por R$ 1.479.

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Operações para os aeroportos de Guarulhos, em São Paulo, e Hercílio Luz, em Florianópolis, estão previstas para até o primeiro trimestre de 2019.

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Para poder operar no Brasil, companhias aéreas estrangeiras devem obter três autorizações diferentes da ANAC: de funcionamento, jurídica e operacional, essa a última etapa. No caso da Sky Airline, as duas primeiras foram emitidas em 2013.

Outras aéreas low-cost estrangeiras, as argentinas Avian e Flybondi estão no processo para obter as autorizações de operação no Brasil. A europeia Norwegian Air também já obteve a autorização para operar.