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SÃO PAULO – João Amoêdo (Novo) negou a hipótese de qualquer acordo com o PSL, partido de Jair Bolsonaro, para o segundo turno após notícia publicada pelo colunista do Correio Braziliense Vicente Nunes na noite de terça-feira (18).
Segundo o texto, uma das estratégias que vinham sendo trabalhadas após o ataque a facada contra o candidato do PSL é a consolidação de uma base de centro-direita dentro do partido. Neste sentido, uma aliança com o Novo estaria sendo sondada pelos filhos do candidato, que o tem representado em compromissos de campanha, como reuniões com autoridades e especialistas, enquanto Bolsonaro se recupera no Hospital Albert Einstein, em São Paulo.
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A ideia de aliados de Bolsonaro seria oferecer a Amoêdo um Ministério em eventual governo do PSL, como Planejamento ou Transparência. A ideia é que o cargo escolhido estivesse alinhado ao discurso do Novo contra a corrupção e os privilégios de funcionários públicos. Do outro lado, a aliança com Amoêdo ajudaria a tornar a imagem de Bolsonaro mais palatável e “branda” junto aos mercados, buscando afastar a percepção de extremista que parte dos eleitores têm do candidato.
No entanto, Amoêdo rapidamente respondeu aos rumores em um vídeo publicado em seu Facebook (veja abaixo) dizendo que “não tem nenhum fundo de verdade”. “Nossa candidatura é sólida, baseada em princípios e valores e a gente vai colocar gente competente que vai, de fato, mudar o Brasil”, disse.
Amoêdo disse ainda que não pretende convidar o Bolsonaro para assumir qualquer Ministério em seu eventual governo. Confira o vídeo:
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