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12h45: BR Insurance
A BR Insurance (BRIN3) volta a subir nesta sessão, com valorização de 3,18%. No últimos 7 pregões, as ações da companhia registraram alta em 6, passando de R$ 6,09 para os atuais R$ 10,38, uma alta de 70%. Porém, vale destacar que entre 28 de março e 7 de abril, a companhia passou por um período de fortes perdas, chegando a recuar 62%. Apesar das altas recentes, os papéis BRIN3 ainda acumulam queda de 36,5% desde o dia 28 de março.
11h31: imobiliárias em queda
No sentido oposto das elétricas, as imobiliárias figuram entre as maiores perdas do Ibovespa nesta manhã. Destaque para MRV (MRVE3, R$ 7,35, -2,13%), PDG (PDGR3, R$ 1,39, -2,11%), Rossi (RSID3, R$ 1,55, -1,90%) e Cyrela (CYRE3, R$ 13,32, -0,37%).
As ações recuam mesmo após o IPCA-15 mostrar inflação para 0,78% entre março e abril, resultado que embora mostre aceleração frente ao mês passado, veio abaixo da expectativa do mercado (+0,85%), o que reforça as chances de fim no ciclo de alta da Selic. Contudo, é importante ter em mente que as ações das construtoras costumam ser mais voláteis que o restante do mercado. Além disso, papéis como da Rossi e PDG e estão valendo próximo de R$ 1,50, o que resulta em maiores variações percentuais para cada centavo para cima ou para baixo nas cotações.
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10h45: elétricas e Sabesp em alta
Como vimos nos últimos dias, as ações do setor elétrico e a companhia paulista de saneamento, a Sabesp (SBSP3, R$ 20,67, +1,57%), aparecem entre as maiores altas do Ibovespa nesta quinta. Destaque para Energias Brasil (ENBR3, R$ 10,37, +2,37%), Light (LIGT3, R$ 18,58, +1,25%), CPFL Energia (CPFE3, R$ 19,71, +1,03%) e Eletropaulo (ELPL4, R$ 9,06, +1,68%).
Com isso, o IEEX (índice que acompanha as ações do setor elétrico na Bolsa) sobe 0,96%, a 25.332 pontos, enquanto o Ibovespa avança apenas 0,07%, a 51.235 pontos. Analistas que acompanham o setor afirmam que as elétricas têm mostrado forte valorização nas últimas semanas, mesmo sem notícias de grande impacto para o setor e com os fantasmas se um possível racionamento assombrando a economia.
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10h22: Saraiva
As ações da Saraiva (SLED4, R$ 16,57, +1,53%) sobem mais de 1% após a companhia divulgar seu “guidance” (projeções) de 2014. Segundo fato relevante apresentado minutos antes da abertura do pregão, a rede de livrarias estima um Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado entre R$ 190 e R$ 210 milhões para o ano, no mínimo o dobro do Ebitda de 2013 (R$ 95 milhões).
As projeções foram adotadas após análise do cenário macroeconômico, da dinâmica dos mercados em que a Saraiva atua e de suas próprias perspectivas, explica a Saraiva. Eles estimam uma queda na relação dívida líquida e Ebitda, indo de 6,3x em 2013 para 2,8x no projetado em 2014. Por fim, a receita bruta consolidada estimada para este ano é entre R$ 2,4 e R$ 2,6 bilhões – quase em linha com os R$ 2,26 bilhões apresentados ano passado.
10h12: Fleury em queda
As ações da Fleury (FLRY3, R$ 17,04, -1,67%) operam em queda nesta quinta-feira, diante das novidades referentes à possível venda de parte da companhia para a Gávea Investimentos. Segundo informações do Valor Econômico, a gestora do ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga, concluiu a auditoria no laboratório Fleury encontrou problemas típicos de outras companhias abertas que fizeram aquisições e tiveram dificuldades de integração.
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“Até então, a empresa estava sendo negociada na Bolsa apoiada na expectativa desta operação. Acreditamos que a nova rodada de informações pode gerar pressão negativa para o ativo”, diz a XP Investimentos em relatório enviado aos clientes. Com a queda de hoje, as ações FLRY3 acumulam perdas de 10% nos últimos cinco pregões.
