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(Bloomberg) — Oferta primária e secundária de ações da EcoRodovias (ECOR3) pode movimentar mais de R$ 2 bilhões, com base no fechamento de 8 de junho e considerando lote adicional.
A acionista Primav Infraestrutura vai oferecer parte das ações. A oferta de units do Banco Inter (BIDI11) tem preço fixado e compromisso de subscrição da Stone.
Acompanhe a movimentação no mercado corporativo na próxima semana:
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- 21/junho: Estreia prevista das units da BR Partners na B3
- 22/junho: Definição do preço por ação em follow-on da EcoRodovias
- 22/junho: Último dia para MP que abre caminho para privatização da Eletrobras ser aprovada na Câmara e no Senado antes de perder validade
- 22/junho: Presidentes da B3, XP e da BlackRock promovem live sobre investimentos e ESG
- 23/junho: Nada previsto até o momento
- 24/junho: Encerramento do bookbuilding e definição do volume na oferta de units do Banco Inter
- 25/junho: BNDES leiloa empresa de energia do Amapá – Equatorial deve participar, segundo o BofA
- 25/junho: Aneel promove Leilões de Energia Existente A-4 e A-5 destinados à compra de energia elétrica de empreendimentos de geração
Credores versus acionistas
Um empréstimo de R$ 1,18 bilhão colocou em lados opostos credores e acionistas da Samarco. Alguns credores questionam a real necessidade dos recursos neste momento e querem que a justiça barre o empréstimo. Os sócios da Samarco, Vale e BHP, oferecem o empréstimo na modalidade “debtor-in-possession financing (DIP), que costuma ser o primeiro na fila de pagamentos em uma recuperação judicial, como é o caso da Samarco.
Ásia entra na disputa
O grupo asiático Indorama Ventures conseguiu fechar um acordo de exclusividade com o grupo Ultra para negociar a compra da Oxiteno, segundo confirmação do próprio Ultra após notícia do Valor. A americana Stepan Company e o fundo de private equity Advent Capital já eram citados como interessados na empresa petroquímica do Ultra. O grupo brasileiro pretende se concentrar nos negócios de óleo e gás no Brasil.
Caminho livre para a BR
Com a venda da fatia nas mãos da Petrobras considerada “iminente”, o caminho parece livre para uma valorização nos papéis da BR Distribuidora, já que a presença da estatal com uma fatia de 37,5% até agora impedia os investidores de comprarem totalmente a ideia de crescimento da BR, segundo analistas do BTG Pactual em relatório.
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