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SÃO PAULO – A Brookfield (BISA3) esclareceu, por meio de comunicado ao mercado, em resposta à socilitação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), reitera que atende às solicitações do Ministério Público do Estado de São Paulo, a fim de colaborar com a investigação sobre irregularidades praticadas por fiscais de arrecadação do ISS (Imposto Sobre Serviços) na capital.
Diante disso, a empresa informou que no dia 1° de novembro um funcionário e um ex-diretor da companhia voluntariamente compareceram ao Ministério Público onde prestaram depoimento, na qualidade de testemunhas protegidas.
O comunicado faz referência à matéria publicada no InfoMoney, em que representantes da empresa teriam confirmado na sexta-feira que participaram do esquema de pagamento de propina descoberto pela prefeitura de São Paulo, que pode chegar até R$ 500 milhões. A participação da incorporadora, porém, é pequena, de R$ 4,12 milhões.
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A Brookfield esclareceu que as informações levantadas até agora dispõe de evidências que comprovam recolhimento de ISS compatíveis com os critérios previstos na legislação aplicável, tendo sido vítima de extorsão, e que os fatos que estão sendo apurados pelo Ministério Público não acarretarão efeitos relevantes sobre os seus negócios ou sobre a sua situação financeira ou patrimonial.
A Brookfield disse ainda que por se tratar de uma investigação conduzida sob sigilo comprometeu-se perante o Ministério a manter a confidencialidade das informações prestadas.