Os destaques e as decepções do Ibovespa em abril

Depois de amargar mais um mês no vermelho com uma queda de 1,7% em abril, o Ibovespa já acumula desvalorização de 6,15% em 2024.

As maiores quedas ficaram concentradas principalmente entre consumo e varejo, que foram impactadas pelo cenário de juros mais altos por mais tempo nos EUA, o que também levou parte do mercado a revisar as projeções da Selic.

Já entre as maiores altas, os setores são mais diversificados, com destaque para uma ilustre conhecida dos investidores: a Petrobras. No mês, apenas cinco ações do Ibovespa subiram mais de 5%.

As ações da CVC caíram 30,69% e as da Azul 25,23%, que podem ser explicadas por uma série de fatores, o principal deles é a alta do dólar.

Maiores quedas

O cenário de aversão ao risco somado também a alta do dólar impactou em cheio alguns nomes do varejo, como Magazine Luiza (MGLU3) e Grupo Soma (SOMA3).

Já as ações da Petrobras registraram a maior alta no mês de abril, com alívio dos investidores após a assembleia de acionistas aprovar pagamento de 50% dos dividendos extras.

Maiores altas

Depois da Petrobras, o IRB apresentou a segunda maior alta do Ibovespa, com resultado do quarto trimestre de 2024 (4T23) no fim de março e com repercussões em abril, revertendo prejuízo e tendo lucro.

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