Mercado nervoso pede estratégias de curto prazo, diz Luiz Fernando Roxo

Para o gestor de investimentos, fatores imponderáveis — como o atentado contra o presidenciável Jair Bolsonaro, semana passada — podem acontecer novamente e influenciar o desempenho dos papéis

Tarcisio Alves

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SÃO PAULO – Pozinho de Petrobras curto, tanto de call quanto de put; trava de alta e de baixa curta, de Petrobras e de Vale, fora do dinheiro; e lançamento coberto. Essas são algumas das operações sugeridas, por ora, pelo gestor de investimentos Luiz Fernando Roxo, para operar em meio à alta volatilidade que tem dominado o mercado.

As sugestões foram dadas durante o programa A Hora das Opções de hoje (10), em que Roxo, além de detalhar exemplos de operações, comentou sobre o cenário político-econômico e suas possíveis influências no desempenho dos ativos.

“Estamos no meio da campanha eleitoral e a volatilidade do mercado não para de subir, principalmente depois do atentado de quinta-feira (contra o presidenciável Jair Bolsonaro)”, alertou o gestor, reforçando que o “imponderável” pode acontecer de novo — daí a necessidade de concentrar as operações com opções em estratégias de curto prazo.

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