Veja o que os analistas de fundos acham de gestores 100% tuiteiros

Luiz Felippo, da Nord Research, e Felipe Relvas, da MZR, comentam o ônus e bônus da exposição nas redes

Josué Guedes

Publicidade

Se até bem pouco tempo atrás era difícil ouvir uma entrevista com um gestor, hoje é possível encontrar vários nas redes sociais. Compartilhando os mais diversos assuntos, muitos gestores entenderam que se expor nas redes, principalmente no Twitter, é uma forma de educar os investidores e consequentemente atrair novos cotistas.

Por outro lado, alguns preferem continuar “mudos” e continuar com a comunicação padrão através de cartas.

++ Vem aí o novo Clube Stock Pickers, com muito mais conteúdo e análise: seja o primeiro a saber se cadastrando aqui

Continua depois da publicidade

Entre um gestor que se expõem diariamente nas redes e outro que não se comunica diretamente, qual escolher? Existe um ponto de equilíbrio? Foi exatamente isso que Luiz Felippo, sócio e analista de fundos da Nord Research, e Felipe Relvas, sócio-fundador da MZR Investimentos, responderam no corte acima. Assista diretamente no player ou veja em nosso canal (clique aqui).