Anvisa suspende botox falsificado e não deve ser usado em hipótese alguma; veja qual

Agência foi alertada por fabricante, que não reconheceu a produção do lote em questão, e proibiu a venda e o uso

Agência O Globo

Procedimentos estéticos (Foto: Anna Shvets/Pexels)
Procedimentos estéticos (Foto: Anna Shvets/Pexels)

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Avisa) determinou a apreensão do lote W07310 da toxina botulínica, também conhecida como botox, Dysport. De acordo com a autarquia, o lote em questão não foi produzido pela fabricante do produto e, por isso, trata-se de um medicamento falsificado.

A suspensão é referente somente ao lote W07310 e proíbe o armazenamento, a comercialização, a distribuição, a exportação, a fabricação, a importação, a propaganda, o transporte e o uso dos produtos contemplados por ele.

“A medida foi motivada após um comunicado da Beaufour Ipsen Farmacêutica Ltda., em que a empresa, detentora do registro do medicamento, informou que desconhece a originalidade do lote W07310 do produto DYSPORT”, diz a Anvisa.

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A agência reforça ainda que os produtos do lote não devem ser utilizados “em hipótese alguma, já que seu conteúdo e origem são desconhecidos”. Destaca também que a falsificação e o comércio de medicamentos falsificados são crimes tipificados no Código Penal.