Vale diz que operação na Guiné ainda depende de conversas com o governo

Empresa se diz otimista com negociações, e estima que carregamentos comecem em agosto em Moçambique

Julia Ramos M. Leite

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SÃO PAULO – Em teleconferência com analistas nesta sexta-feira (6) para apresentação de seus resultados trimestrais, a Vale (VALE3, VALE5) afirmou estar confiante com o andamento do projeto de Guiné.

No final de abril, o novo presidente da Guiné, Alpha Conde, cancelou o projeto de uma estrada de ferro no país financiada pela mineradora. À época, o Ministério de Minas da Guiné confirmou a informação. “Vamos revisar todas essas joint-ventures que foram assinadas às custas do Estado da Guiné”, disse um representante do Ministério.

Os diretores da Vale confirmaram que estão em negociação com o governo. “Tínhamos um acordo antes da eleição, o governo novo tem novas idéias e estamos tentando adaptar nossos projetos”, apontou Guilherme Cavalcanti, CFO da mineradora. “Não temos novidades, mas estamos otimistas”.

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Moçambique: tudo pronto
A empresa também comentou a situação atual do projeto de Moçambique – que, segundo os diretores, está pronto e sob controle, com apenas algumas questões de infraestrutura pendentes, como o reparo de ferrovias.

“Estamos fazendo ajustes no porto e deve estar pronto em agosto, então carregamentos devem começar em agosto ou setembro”, disseram os executivos.

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