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O ministro Dias Toffoli não está correspondendo à esperança e ansiedade dos petistas por uma decisão favorável ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante o plantão do Supremo Tribunal Federal. O próximo presidente da Corte está no lugar da ministra Cármen Lúcia, que desde a última segunda-feira (23) substitui Michel Temer na Presidência da República.
O comportamento de Toffoli condiz perfeitamente com as expectativas de pessoas próximas a ele que apostavam em um comportamento discreto durante eventual período no plantão do Supremo.Nesta quarta (25), o ministro plantonista afirmou não haver urgência em um habeas corpous protocolado por um cidadão em favor de Lula, preferiu não decidir e enviou o tema para análise do relator do caso, Edson Fachin, na volta do recesso.
Interlocutores do ministros reconhecem que há algum tempo Toffoli não estava inclinado a arroubos capazes de mudar demais o estado atual das coisas, durante as eleições. O principal motivo seria preservar seu capital político como chefe do Poder Judiciário e evitar o linchamento público. Nessa lista de temas que serão adiados para o período pós-eleições estaria inclusive para o julgamento sobre prisão em segunda instância no plenário do STF.
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Mais que isso, em caráter reservado auxiliares dos ministros dizem que após o episódio da tentativa de soltura de Lula pelo desembargador Favreto, o clima no Judiciário é de reserva em relação a decisões isoladas com alto potencial explosivo.
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