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SÃO PAULO – O presidente Michel Temer (PMDB) teve sua aposentadoria de ex-procurador do estado de São Paulo, suspensa em novembro e dezembro porque não fez a “prova de vida”, comparecimento anual para provar que está vivo, informou a SPPrev (São Paulo Previdência).
Como qualquer beneficiário, Temer deveria ter se apresentado no mês de seu aniversário – setembro, quando ele fez 77 anos – para fazer a “prova”. A Presidência diz que ele não se submeteu ao recadastramento “por falta de tempo”.
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“Anual e obrigatório, [o recadastramento] é um procedimento de prova de vida, que deve ser realizado sempre no mês de aniversário do beneficiário”, diz a SPPrev em nota. O Planalto informou, também por meio de nota, que “tão logo tomou conhecimento, o presidente adotou medidas para o recadastramento”.
Sem o recadastramento, ele ficou sem receber nos dois meses o pagamento de R$ 45 mil por mês a que tem direito por ter sido procurador do Estado. Com o abatimento para adequar o salário ao limite do teto constitucional, o rendimento de Temer ficou em R$ 22,1 mil no mês de outubro, último mês em que o valor foi pago, segundo dados do Portal da Transparência.
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