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SÃO PAULO – O ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), determinou nesta terça-feira (7) a quebra dos sigilos fiscal e bancário do presidente do Senado, Renan Calheiros.
O ministro também aceitou o pedido de abertura de inquérito feito pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, para investigar Renan nas denúncias de que o senador teria usado dinheiro da empreiteira Mendes Júnior para pagar despesas pessoais.
Conselho de Ética decide
Em reunião na tarde desta terça-feira, a Mesa Diretora do Senado transferiu para o Conselho de Ética a decisão de acatar ou não a nova representação do P-SOL, que pede investigação sobre a ligação do presidente do Senado com a fábrica de bebidas Schincariol.
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A Advocacia do Senado havia recomendado em parecer que a Mesa da Casa arquivasse a representação. Segundo o advogado geral do Senado, Alberto Cascais, que assina o parecer, a petição apresentada não vem acompanhada de qualquer tipo de prova e baseia as acusações apenas em matérias jornalísticas.
Agora, segundo o senador Álvaro Dias, compete ao presidente do Conselho de Ética, Leomar Quintanilha, definir a abertura ou não da representação.
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