Sem reforma, Previdência quebra o País, diz presidente do Citibank

"Precisamos resolver o problema do déficit fiscal. Temos que modernizar o Brasil", apontou Hélio Magalhães

Estadão Conteúdo

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O presidente do Citibank no Brasil, Hélio Magalhães, disse que as reformas estruturais “precisam ser feitas”, pois do contrário o País “entrará numa situação muito, muito complicada”. Magalhães participou do evento em homenagem ao prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), que recebeu o prêmio Pessoa do Ano da Brazilian-American Chamber of Commerce na noite desta terça-feira (16), em Nova York.

Para o executivo, os empresários têm de atuar nos “seus grupos de influência” para que as mudanças estruturais ocorram. Doria está certo, segundo ele, ao “convocar” empresários para se manifestarem para que o Congresso aprove as reformas trabalhista e da Previdência. “O que João Doria pediu é que pessoas que trabalham na vida privada que ajudem nesse discurso”, disse Magalhães, em referência à fala do prefeito durante a cerimônia.

“Precisamos resolver o problema do déficit fiscal. Temos que modernizar o Brasil”, apontou Magalhães. “Temos uma Previdência que está em colapso. O povo não entende por falta de conhecimento. Se não acontecer a reforma da Previdência, quem vai ser o maior prejudicado será o pobre. A Previdência vai quebrar o Brasil.”

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