Sem Campos no pleito, eleição ficou ainda mais imprevisível, aponta Datafolha

Instituto de pesquisa afirmou que ainda não é possível afirmar quem herdará os votos que iriam para o peessebista.

Marcello Ribeiro Silva

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SÃO PAULO –  A eleição ficou ainda mais imprevisível, após a morte do presidenciável do PSB, Eduardo Campos, afirmou Mauro Paulino, diretor do Datafolha, em entrevista à Bloomberg por telefone. 

“Não é possível prever qual candidato vai herdar votos de Eduardo Campos”, disse Paulino. “Antes da morte de Campos, cenário eleitoral já era imprevisível, já que muitos eleitores disseram não ter preferência partidária e manifestaram desejo de mudança“, completou.

Para o diretor do Datafolha, morte do presidenciável do PSB é chocante e deve despertar a atenção do eleitor. Paulino sinalizou que esse movimento só iria acontecer após o início da propaganda eleitoral gratuita na televisão, a partir de 19 de agosto.

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“O Datafolha faz nova pesquisa sobre a eleição presidencial entre 15 e 17 de agosto, com divulgação em 18 de agosto”, disse o diretor do Datafolha, sem revelar os cenários que serão sugeridos no levantamento.

De acordo com ele, a primeira pesquisa após a morte do peessebista deve refletir impacto emocional do acidente. “O cenário deve ficar mais claro na segunda pesquisa depois da tragédia“, concluiu. 

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