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SÃO PAULO – Fortemente criticado na semana passada por um suposto aumento nos gastos do Bolsa Família, o governo resolveu explicar a situação. Na semana passada, com o relatório de avaliação de despesas, mostrou que os gastos cresceram R$ 2,2 bilhões.
Arno Augustin, secretário do Tesouro Nacional, disse que o governo usou o excesso de receitas do período para cobrir uma despesa obrigatória. “Não tem despesa discricionária nesse relatório, parece discricionária, gera confusão. Mas é legalmente despesa obrigatória”, afirmou o secretário, destacando que houve uma adesão ao programa maior que o esperado.
No relatório, o governo concluiu que entrarão R$ 16,3 bilhões a mais do que o estimado anteriormente e que as despesas cresceram menos, batendo R$ 14,1 bilhões. A diferença foi destinada ao programa de transferência de renda, taxado como “oportunismo” por parte da oposição brasileira, por estarmos a um ano da eleição.
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